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SUPERSTICIONES LATINAS: �MITOS O REALIDADES? [1] Las supersticiones son aquellas creencias que tenemos los latinos, que pueden variar la suerte de las personas. No tienen fundamento cient�fico, pero la gente prefiere [5] evitar esas conductas o actos, para no tentar a la suerte. Martes 13, considerado un d�a de mala suerte para los latinos. �La raz�n? La palabra martes procede del planeta Marte, que se asocia con el dios de la guerra y simbolizaba la tensi�n y la agresividad entre [10] los hombres. En cuanto al n�mero 13 se ha considerado, desde la antigüedad, un mal presagio. Esto para los latinos, porque para aquellas culturas descendientes de los ingleses es el viernes 13. Un espejo roto, se [15] toma hoy como una premonici�n de la mala suerte, pero para los antiguos espejo roto anunciaba la muerte. Puede que la superstici�n nazca de pensar que la imagen reflejada en el espejo, es el doble o el alma [20] de la persona que lo usa, y romperlo equivale a poner su vida en peligro. Otra superstici�n es el tomar el de la mesa y no de la mano, no tiene una connotaci�n m�gica. En la antigüedad los pagos se [25] hac�an con sal compacta, que pasaban de una mano a otra, entre quienes negociaban. Pero como a veces el producto se ca�a al suelo y no hab�a un culpable, se convino poner en el piso el paquete, para que quien [30] deb�a recibirlo lo agarrara, como se hace hoy con el salero en la mesa. �Cruzar los dedos es un signo que atrae la buena suerte? Existen diferentes significados, pero se dice que al pedir un deseo, al decir mentiras o [35] ante el peligro, se cruza el dedo coraz�n sobre el �ndice formando una cruz, signo que se dice, aleja la mala suerte y las malas energ�as. Estas y otras muchas supersticiones han acompa�ado a nuestra [40] cultura desde sus or�genes, y aunque diversos pensadores y cient�ficos han rechazado sus explicaciones, son pr�cticas que, en la mayor�a de los casos, es mejor no comprobar. Es como aquel viejo adagio que [45] dice: ‘que no hay creer en brujas, pero de que las hay, las hay’. Fonte: http://www.terra.com/mujer/fotos/supersticiones_latinas_ mitos_o_realidades/293678 O capitalismo é um sistema econômico baseado na propriedade privada, na acumulação de capital e na procura pelo lucro. A obtenção do lucro e a acumulação do capital dentro do capitalismo dão-se por meio da posse privada dos meios de produção, que pode manifestar-se pela posse da terra ou de grandes instalações que permitam a produção de certa mercadoria. O capitalismo surgiu em um processo muito longo, que se iniciou na transição histórica para a Idade Moderna e no desenvolvimento do mercantilismo, entendido por muitos como a etapa inicial do capitalismo comercial. A consolidação desse sistema econômico ocorreu no século XIX, com o desenvolvimento da indústria por meio da Revolução Industrial. Acesse também: As três fases do capitalismo ao longo da história Tópicos deste artigo
Origem do capitalismoTrata-se de um processo que durou por vários séculos. Alguns historiadores consideram que o desenvolvimento do capitalismo iniciou-se de maneira embrionária e gradual com a desintegração do feudalismo, nos séculos XIV e XV, no período de transição da Idade Média para a Idade Moderna. Embora, mesmo com o fim do feudalismo, a sociedade europeia tenha prosseguido como rural, e a economia, majoritariamente agrária e dependente do trabalho dos camponeses, novas formas de organização econômica e social deram início a transformações significativas. Esse momento embrionário do capital ficou conhecido na teoria marxista como “acumulação primitiva do capital”. Essa acumulação foi, portanto, todo o período que se estendeu do desmonte do modo de produção feudal até a ascensão da indústria. Nisso, o surgimento de novas práticas econômicas e sociais levou ao desenvolvimento de práticas econômicas mercantis e ao aparecimento de um novo grupo social — os burgueses. A sua estabilização e a sua acumulação de capital durante séculos permitiram a esse grupo investir no capitalismo industrial — fase considerada como a solidificação, de fato, do capitalismo enquanto sistema econômico. Isso levou a profundas transformações também no campo político e social. A fase da acumulação primitiva do capital, chamada por muitos de capitalismo comercial, teve fim com o início da Revolução Industrial, no final do século XVIII. Veja mais: Imperialismo - uma prática desenvolvida com a consolidação do capitalismo
A Revolução Industrial foi o período de grande desenvolvimento econômico que resultou no surgimento da indústria. Ela aconteceu de maneira pioneira na Inglaterra, por uma junção de fatores, os quais destacaremos a seguir. Primeiramente podemos considerar que, na Inglaterra, houve uma prosperidade considerável da classe mercantil, fazendo com que a acumulação de capital ali fosse acentuada. Outro fator importante foi que o desenvolvimento mercantil inglês, aliado ao desenvolvimento do país como potência colonial, garantiu o aprimoramento da manufatura, etapa embrionária da indústria. A consolidação do trabalho assalariado ali criou, ainda que precariamente, um corpo de pessoas com condições para absorver mercadorias produzidas dentro de um processo industrial. A grande quantidade de mão de obra foi outro fator relevante, sendo que essa disponibilidade deu-se pelo aumento na produção agrícola, que garantiu um crescimento populacional. Grande parte dessa população vivia nas terras comuns, de uso comum na Inglaterra, que reproduziam, em parte, algumas características do feudalismo, mas que davam certa liberdade aos camponeses, uma vez que eles não ficavam atados a um sistema de servidão. A tomada dessas terras dos camponeses, por meio dos cercamentos, fez com que uma multidão tivesse que abandonar o campo e, como única forma de sobrevivência, vendesse sua força de trabalho. A disponibilidade de trabalhadores garantia, assim, a mão de obra barata para que as indústrias pudessem crescer. A permanência de uma grande quantidade de pessoas desempregadas era outro mecanismo fundamental dentro desse processo, pois a existência desse grupo tinha como função pressionar o valor dos salários para baixo. Assim, o dono do capital conseguia maximar o seu lucro. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Com a Revolução Industrial, as máquinas ganharam importância fundamental, uma vez que garantiram o aumento da produção. Além disso, as transformações nas relações sociais foram visíveis, pois se estabeleceu uma polarização entre burgueses e proletários (trabalhadores despossuídos). Estes acabaram subordinando-se àqueles, uma vez que necessitavam do emprego para sobreviver e não detinham nenhum meio de produção. Como mencionado, a indústria inglesa desenvolveu-se com o financiamento dos burgueses enriquecidos com o capitalismo comercial. A primeira modalidade que apareceu com a Revolução Industrial foi a indústria têxtil. A produção dela se dava por máquinas com capacidade de tecer vários fios de uma só vez. Assim, à medida que essa área prosperou, outras atividades começaram a surgir na Inglaterra. Houve também desenvolvimento considerável nos deslocamentos a partir do surgimento das estradas de ferro. Outras modalidades industriais nasceram para atender as demandas dessa área. Do final do século XVIII até o final da década de 1840, houve certo crescimento. Entretanto, o historiador Eric Hobsbawm considera que a década de 1850 é que garantiu a presença do capitalismo, uma vez que ela vivenciou um significativo salto na produção industrial. Hobsbawm também fala que foi quando o capitalismo deixou de ser um sistema recluso ao contexto inglês e expandiu-se internacionalmente|1|. Essa expansão é expressa pelos números trazidos pelo historiador|2|:
Outro indício, demonstrado por Hobsbawm, que aponta a consolidação e internacionalização do capitalismo no continente europeu, foi a adoção, em grande medida, da economia de livre mercado, que deu forte incentivo à expansão da indústria. Além disso, algumas legislações que remontavam ao período feudal e mercantilista, como a que garantia a existência das guildas (corporações que aglomeravam e disponham trabalhadores manufatureiros), tiveram fim, e leis contra a usura (acumulação de dinheiro/capital) foram revogadas|3|. Saiba mais: Principais acontecimentos relativos à Segunda Revolução Industrial Características do capitalismoEntre as principais características do capitalismo, estão:
Críticas ao capitalismoO capitalismo é o sistema econômico majoritário no mundo atual. Ainda assim, ele recebe algumas críticas, sobretudo por dois aspectos: a existência de crises que afetam a economia de tempos em tempos e o quadro de desigualdade social que ele ajudou a concretizar. Críticas recentes têm demonstrado que a desigualdade social dentro do capitalismo está fora de controle e é considerada uma das grandes ameaças ao progresso social. Um estudo de 2019 demonstrou que 2153 bilionários possuem uma riqueza que corresponde ao que 60% da população do planeta possuem|4|. O Brasil não é exceção a esse quadro, uma vez que é o sétimo país mais desigual do mundo. Ele fica atrás apenas de seis nações africanas: África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República Centro-Africana, Lesoto e Moçambique. Além disso, a concentração de renda aqui é a segunda pior do mundo, ficando atrás somente da de Catar. No Brasil, 1% da população concentra cerca de 28,3% de toda a riqueza do país. Caso queira saber mais desse mal que assola todo o planeta, leia nosso texto: Desigualdade social.
A evolução econômica no capitalismo ficou marcada historicamente por ciclos de recessão econômica que geraram incertezas e levaram muitas pessoas ao desemprego e, em casos mais extremos, a perderem tudo o que possuíam. Na teoria marxista, entende-se que a crise é algo imanente do capitalismo e que períodos de grande prosperidade, obrigatoriamente, serão sucedidos por períodos de retração econômica. Na história, a grande crise econômica foi a que aconteceu em 1929 e ficou conhecida como Grande Depressão. A crise econômica mais recente que atingiu o mundo foi a de 2008. Notas |1| HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. p. 60-61. |2| Todas essas estatísticas foram retiradas de: HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. p. 61-67. |3| Idem, p. 69-70. |4| Desigualdade global está fora de controle, diz estudo. Para acessar, clique aqui. Créditos da imagem [1] Everett Historical e Shutterstock Por
Daniel Neves Quais os aspectos fundamentais que caracterizam o capitalismo desde sua etapa inicial?São características clássicas do capitalismo: Propriedade privada: consiste no sistema produtivo vinculado à propriedade individual. Lucro: é o principal objetivo capitalista, proveniente do resultado da acumulação de capital.
O que não faz parte do sistema capitalista?Podemos dizer que o capitalismo é o oposto do socialismo, pois este defende a propriedade social dos meios de produção – não a propriedade privada. No capitalismo, a comercialização dos produtos é realizada em um mercado livre, com pouca ou nenhuma interferência do Estado.
O que não apresenta uma característica do capitalismo?A socialização dos meios de produção não é uma característica do capitalismo, uma vez que esse sistema defende a propriedade privada dos meios de produção, inclusive como uma forma de obtenção de capital.
Quais são as principais características do sistema capitalista Brainly?As principais características são: economia de mercado, propriedade privada dos meios de produção, lei da oferta e da procura, concorrência, trabalho assalariado, etc.
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