Como eram as primeiras vilas do Brasil

As oito primeiras cidades brasileiras foram: Salvador (1549), São Sebastião do Rio de Janeiro (1565), Paraíba (1585), São Cristóvão (1590, em Sergipe), Natal (1599), São Luís (1612), Belém (entre 1616 e 1628) e Recife (1630).

Quais foram as primeiras vilas no Brasil?

Resposta:As primeiras vilas brasileiras tinham função de colonizar os territórios e foram fundadas pelos donatários das capitanias hereditárias. ... A primeira vila foi São Vicente, seguida também por Igaraçu, Vila do Pereira e Santa Cruz. Salvador – 1549. São Sebastião do Rio de Janeiro – 1565.

Quais foram os primeiros municípios fundados no Brasil?

Destarte, os primeiros municípios fundados no Brasil com o nome de vila foram: São Vicente, instalada em janeiro de 1532 por Martim Afonso de Sousa; Olinda (1537); Santos (1545); Salvador (1549); Santo André da Borda do Campo (1553); São Paulo do Campo do Piratininga e Rio de Janeiro (1567).

Qual é a primeira cidade brasileira?

São Vicente

Qual é a cidade mais verde do Brasil?

Goiânia

Qual a cidade mais verde do Nordeste?

Prêmio reconhece João Pessoa como capital com área urbana mais verde do Norte e Nordeste.

Quais são as cidades mais arborizadas do mundo?

India e México O país campeão da lista é os Estados Unidos com 38 cidades incluindo Nova Iorque, São Francisco e Germantown, no estado do Tennessee. Guadalajara, no México; Toronto, no Canadá e Hyderabad, na Índia também receberam o título de Cidades de Árvores do mundo.

O que é uma área arborizada?

A expressão arborização urbana diz respeito aos elementos vegetais de porte arbóreo localizados dentro de uma cidade. Nesse enfoque, as árvores plantadas em calçadas fazem parte da arborização urbana, assim como parques e praças não caracterizadas como Áreas de Preservação Permanente (APP).

M�o de obra escrava urbana

Rafaela

Quando pensamos nos escravos, normalmente os associamos na nossa mem�ria aos escravos das planta��es de cana, da produ��o do a��car nos engenhos ou dos escravos mineradores de ouro e diamantes. No entanto, tamb�m existiam os escravos que viviam nas cidades. Boa parte da quantidade desses escravos era formada pelos escravos de ganho. Os escravos de ganho eram os escravos que faziam seu trabalho e pediam algo em troca.
Os escravos sa�am nas ruas para vender produtos, como doces, salgados, temperos, caf�, entre outros. Mas eles s� podiam sair com a autoriza��o do seu dono, pois uma parte do que o escravo conseguia ia para o seu dono e outra parte para ele.
Normalmente, os escravos de ganho podiam acumular uma quantidade de renda ao longo do tempo o que poderia fazer com que comprassem a liberdade (alforria) depois de muitos anos de trabalho, algo quase imposs�vel para escravos que trabalhavam em outras ocupa��es. Desta forma, a escravid�o de ganho era considerada uma forma de escravid�o mais "leve" quando comparada com a escravid�o dos engenhos e das minas. Mas continuava sendo escravid�o, ou seja, uma rela��o de propriedade na qual uma pessoa poderia ser vendida a qualquer momento para outra pessoa.

Manifesta��es culturais escravas

D�ris

Maxixe: � um tipo de dan�a de sal�o brasileira criada pelos escravos que esteve em moda entre o fim do s�culo XIX e o in�cio do s�culo XX. Foi criada a partir da influ�ncia da m�sica trazida por escravos de Mo�ambique. Da� vem o seu nome, maxixe, que � o nome de uma cidade mo�ambicana.
Pelo seu car�ter l�dico e sensual, o maxixe foi alvo de fortes preconceitos, sendo rotulado de indecente por grande parte da sociedade. Dava-se-lhe, ent�o, o nome de "tango brasileiro" para esconder a rela��o dessas composi��es com o maxixe.

Capoeira: � uma mistura de artes marciais, esporte, cultura popular e dan�a. Foi criada por escravos como uma forma de "defesa disfar�ada de dan�a", por isso � caracterizada por golpes e movimentos �geis e complexos como chutes, rasteiras, etc.

Entrudo: foi introduzido no Brasil por volta do s�culo XVI e foi uma esp�cie de manifesta��o cultural precursora do carnaval de hoje. O entrudo era uma brincadeira violenta e grosseira que ocorria nas ruas da cidade. Os escravos eram seus principais participantes e sua principal caracter�stica era o lan�amento de todo tipo de l�quidos uns nos outros, inclusive s�men e urina.

POVOADOS, VILAS E CIDADES do Brasil Colonial =) (SEM CONDI��O)

Lola Mnk e Bia

A primeira cidade do Brasil foi Salvador, fundada por Tom� de Sousa, em 1549, na baia de Todos os Santos. Para constru�-la, o governador-geral teve a ajuda dos jesu�tas, chefiados pelo padre Manuel da N�brega; dos �ndios de Diogo �lvares, o Caramuru, e dos antigos colonos, que residiam na pequena Vila do Pereira e ti-, nham vindo para o Brasil com o donat�rio Francisco Pereira Cou-tinho. Foram logo constru�das as primeiras casas, como a do Governo e a do Col�gio dos Jesu�tas. Tamb�m foram levantadas as for-tifica��es para a defesa da cidade contra o ataque dos �ndios e dos estrangeiros.
Ainda no governo de Tome de Sousa, o papa, ao nomear o primeiro bispo para servir no Brasil, escreveu no decreto ou bula, em lugar de Salvador, o nome S�o Salvador. Por isso at� hoje a capital da Bahia � conhecida pelos dois modos.
A 1.0 de mar�o de 1565 Est�-cio de S� fundou a segunda cidade do Brasil, a de S�o Sebasti�o do Rio de Janeiro, entre os morros P�o de A��car e Cara de C�o. O lugar, por�m, por estar situado entre eleva��es, n�o permitia o desenvolvimento da cidade e por isso, em 1567, Mem de S� resolveu transferi-la para o morro de S�o Janu�rio, que tamb�m se chamou do Castelo e foi depois demolido.
At� 1763 Salvador foi a capital do Brasil mas, nesse ano, o ministro portugu�s Marqu�s de Pombal passou a sede da col�nia para o Rio de Janeiro. A atual capital, Bras�lia, foi inaugurada a 21 de abril de 1960, durante o governo do presidente Juscelino Kubits-chek.
A �ltima cidade fundada no Brasil, no primeiro s�culo da coloniza��o, chamou-se Filip�ia de Nossa Senhora das Neves, mais tarde Para�ba, e atualmente Jo�o Pessoa. Seu fundador foi Frutuo-so Barbosa, empenhado na conquista da regi�o dominada pelos potiguares. Esses �ndios eram amigos dos franceses e do chefe tabajara, o bravo Pirajibe.

Selvagem do Interior de Goi�s, empregados no transporte de ouro. - Debret

RESUMO Povoados, vilas e cidades

a) Feitorias e vilas

A primeira fcitoria: fundada por Am�rico Vesp�cio em Cabo Frio (1504). A primeira vila: S�o Vicente, fundada por Martim Afonso (1532). A funda��o da vila de Santos: por Br�s Cubas (1546). As vilas fundadas por Duarte Coelho: Olinda e Igara�u. Rivalidade entre Recife e Olinda: Guerra dos Mascates.
Outras vilas do s�culo XVI: Porto Seguro (na capitania do mesmo nome) e Concei��o (na capitania de Itamarac�).
b) As primeiras cidades
A primeira cidade: fundada por Tome de Sousa (1549).
O nome S�o Salvador: erro na bula que nomeou o primeiro bispo.
A segunda cidade: fundada por Est�cio de S�, entre os morros P�o de A��car e Cara de C�o (1.� de mar�o de 1565), chamada S�o Sebasti�o do Rio de Janeiro.
As capitais do Brasil: Salvador at� 1763, Rio de Janeiro (at� 20 de abril de 1960) e Bras�lia.
A �ltima cidade fundada no s�culo XVI: Filip�ia de Nossa Senhora das Neves (atualmente Jo�o Pessoa) fundada por Frutuoso Barbosa.

http://www.consciencia.org/povoados-vilas-e-cidades-do-brasil-colonial-resumo

Arquitetura & Povoamentos colonias e urbanismo

Lola

Arquitetura

No Brasil, a Arquitetura colonial � definida como a arquitetura realizada no atual territ�rio brasileiro desde 1500, ano do descobrimento pelos portugueses, at� a independ�ncia, em 1822.
Durante o per�odo colonial, os colonizadores importaram as correntes estil�sticas da Europa � col�nia, adaptando-as �s condi��es materiais e socioecon�micas locais. Encontram-se no Brasil edif�cios coloniais com tra�os arquitet�nicos renascentistas, maneiristas, barrocos, rococ�s e neocl�ssicos, por�m a transi��o entre os estilos se realizou de maneira progressiva ao longo dos s�culos e a classifica��o dos per�odos e estilos art�sticos do Brasil colonial � motivo de debate entre os especialistas.
A import�ncia do legado arquitet�nico e art�stico colonial no Brasil � atestada pelos conjuntos e monumentos desta origem que foram declarados Patrim�nio Mundial pela UNESCO. Estes s�o os centros hist�ricos de Salvador, Ouro Preto, Olinda, Diamantina, S�o Lu�s do Maranh�o, Goi�s Velho, o Santu�rio do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas do Campo e as ru�nas das Miss�es Jesu�ticas Guarani em S�o Miguel das Miss�es.

Povoamentos colonias e urbanismo

A atividade arquitet�nica no Brasil colonial inicia-se a partir da d�cada de 1530, quando a coloniza��o ganha impulso com a cria��o das Capitanias Heredit�rias (1534) e a funda��o das primeiras vilas, como Igara�u e Olinda, fundadas por Duarte Coelho Pereira cerca de 1535, e S�o Vicente fundada por Martim Afonso de Sousa em 1532. Mais tarde, em 1549, � fundada a cidade de Salvador por Tom� de Sousa como sede do Governo-Geral
O urbanismo colonial no Brasil se caracterizou frequentemente pela adapta��o do tra�ado das ruas, largos e muralhas ao relevo do terreno e posi��o de edif�cios importantes, como conventos e igrejas.
Um aspecto determinante no urbanismo colonial era a implanta��o de igrejas e conventos. Frequentemente a constru��o de edif�cios religiosos era acompanhada pela cria��o de um adro ou uma pra�a junto ao edif�cio, assim como uma malha de ruas de acesso, organizando o espa�o urbano. Terreiro de Jesus - e fez da �rea um p�lo de expans�o da cidade. Outr. No Rio de Janeiro, a principal rua colonial, a Rua Direita (atual Rua Primeiro de Mar�o), surgiu como liga��o entre o Morro do Castelo, onde havia sido fundada a cidade, e o Mosteiro de S�o Bento, localizado sobre o morro de mesmo nome.
No s�culo XVIII, reformas realizadas pelo governo do Marqu�s de Pombal, ligadas em parte � necessidade de ocupar os limites com a Am�rica espanhola, levaram a uma maior presen�a de engenheiros militares na col�nia e � funda��o de v�rias vilas planejadas, nas quais estavam previstos os lugares para os edif�cios administrativos, igrejas e s�mbolos do poder p�blico.
Em Minas Gerais, onde o Ciclo do Ouro favoreceu o r�pido crescimento de vilas em terrenos acidentados sem nenhum planejamento, tamb�m houve algumas importantes interven��es urban�sticas.
Em Salvador, grandes aterros no s�culo XVIII permitiram o desenvolvimento da cidade baixa, antes restrita a uma estreita faixa de terra. No Rio de Janeiro, lagoas e p�ntanos foram aterrados para permitir a expans�o e melhorar a salubridade da cidade.
Tamb�m no Rio foi constru�da talvez a maior obra de infraestrutura realizada no Brasil colonial: o Aqueduto da Carioca, inaugurado definitivamente em 1750. O aqueduto trazia �gua do rio de mesmo nome ao centro da cidade, alimentando v�rios chafarizes, alguns dos quais ainda existem.
O Rio de Janeiro, capital da col�nia desde 1767, foi o principal foco de interven��es urban�sticas entre os s�culos XVIII e XIX. A mais importante foi a cria��o do Passeio P�blico entre 1789 e 1793. O desenho do parque, realizado segundo um projeto de Mestre Valentim, incluiu alamedas geom�tricas arborizadas, fontes e est�tuas.

Como eram as primeiras vilas?

Diferente das primeiras vilas, que tinham função principalmente colonizadora e foram fundados pelos donatários das Capitanias Hereditárias, as primeiras cidades tinham função estratégica na defesa e organização da América Lusitana e foram fundadas por ordem direta do Rei de Portugal, exceções feitas a São Luís, fundada ...

Qual foram as primeiras vilas do Brasil?

A primeira vila: São Vicente, fundada por Martim Afonso (1532). A fundação da vila de Santos: por Brás Cubas (1546). As vilas fundadas por Duarte Coelho: Olinda e Igaraçu.

Como se formaram as primeiras vilas no Brasil?

As vilas se formaram primeiro no litoral, a maioria perto de fortes construídos pelos portugueses para combater o contrabando e as incurs›es de outros povos na costa brasileira. As vilas também serviam para exportar os produtos, principalmente o açúcar, e receber mercadorias que vinham da Europa.

Como eram as vilas no período colonial?

Forma básica de organização municipal do território da América portuguesa, as vilas possuíam a estrutura elementar: uma igreja e uma câmara de vereadores. Ao ser criada a vila, os moradores assumiam o compromisso de fazer doações para a edificação de sua igreja matriz, uma sala para as reuniões da câmara e uma cadeia.