Por quê feministas urinam na rua

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Agora vamos falar das feministas do RS e suas tradicionais atitudes nojentas que fazem pelo “nosso bem”.

Que fique bem claro: FEMINISTAS NUNCA NOS REPRESENTARAM.

As feministas mais uma vez fazem atos nojentos compatíveis com a personalidade de uma feminista. E quem paga mais uma vez é o povo. Mais uma vez isto se origina no Rio Grande do Sul, provavelmente o estado mais feminista do Brasil.

O saguão de entrada ao Instituto de Ciências Humanas (ICH) da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) foi palco de um ato de estudantes feministas. A manifestação contou com jovens sem roupas ou seminuas e teve como objetivo chamar a atenção para a violência contra a mulher e protestar contra o androcentrismo. O ato provocou a suspensão das aulas no ICH.

Pelo menos dez jovens dançaram e cantaram, encenaram situações de violência contra mulheres, como estupros, espancamentos e feminicídio. Algumas urinaram em baldes e jogaram nas paredes do prédio do instituto para protestar contra homens que urinam nas ruas. Outras consumiram bebidas alcoólicas durante o protesto e há relatos de uma jovem que teria se masturbado na rua.

Em uma postagem no Facebook, o Grupo Auto Organizado de Mulheres da UFPEL, que reivindicou o ato, declarou que a manifestação foi uma demonstração de “resistência” e serviu como “instrumento de arte” para divulgar a causa e a luta. Em um dos trechos, o grupo ironizou a reação das pessoas diante do protesto que “provocou desconforto em alguns, êxtase em outros e raiva — expressas em deboches, xingamentos e agressões físicas”.

“Aterrorizadas as pessoas não compreendiam, porque ‘meninas’ sem roupas, gritavam e urinavam em baldes — cena deprimente — ouvíamos a todo instante. Deprimente é a realidade dos fatos que apontam que nós mulheres somos expostas diariamente a homens urinando em público, mas isso é normativo em uma sociedade da normose, da doença da normalidade (sic)”, diz o texto da publicação.

Nas redes sociais, a repercussão foi grande. Muitas pessoas foram contrárias ao ato: “Isso não foi um protesto, foi um ato de vandalismo. Quiseram chamar atenção e conseguiram, mas vocês não estão sendo vistas como mulheres que estão lutando por direitos e sim por um grupo de baderneiras e ainda sujam o nome da nossa universidade.”

Uma mulher, também contrária ao ato, disse: “Não representam os direitos das mulheres, isso não é ser mulher. Não preciso fazer esse tipo de coisa pra fazer valer meus direitos. Deplorável!”

O Blog tentou contato com a assessoria de imprensa da UFPel, mas não recebeu retorno.

Mais uma vez repetimos: nenhuma feminista merece respeito. Os atos delas falam por elas mesmas.

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