Quais cidades apresentaram os menores taxas de crescimento econômico no período?

Por Jose Ronaldo Souza Jr. e Felipe Cornelio

Esta nota atualiza as séries dos indicadores Ipea de investimento líquido e de estoque de capital até o segundo trimestre de 2022. Embora os dados acumulados em doze meses dos investimentos brutos (Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF) apresentem tendência de desaceleração, ainda foi alcançado um crescimento de 3,5% até o segundo trimestre de 2022. Os investimentos líquidos (excluído o valor da depreciação do estoque de capital prévio), em contrapartida, apresentaram trajetória de aceleração do crescimento, por muito influenciado pela redução da depreciação. O resultado em termos de estoque de capital foi a continuidade de crescimento, atingindo uma taxa de crescimento interanual de 1,2% em junho de 2022 – depois de ter fechado 2021 com 1,0%. Apesar do crescimento do estoque de capital das três categorias (construção, máquinas e equipamentos e outros), a categoria de máquinas e equipamentos apresentou uma tendência de queda no seu ritmo de acumulação, principalmente quando em comparação com 2021.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 0,5% na comparação entre agosto e julho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, que sucedeu uma alta de 2,1% no período anterior, o trimestre móvel terminado em agosto avançou 0,5% na margem, a quinta variação positiva nesta base de comparação. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) recuou 0,8% em agosto e 0,1% no trimestre móvel, as importações de bens industriais, após crescerem 10% em julho, cederam 0,7% em agosto, com alta de 7% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 5% contra agosto do ano passado. Com isso, o trimestre móvel aumentou 1,9% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 1,3%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 2,7%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 8,4%.

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais (xlsx)

Por Geraldo Góes, Mônica Monnerat Tardin Bastos, José Antônio SenaLigia Henriques Begot, Daniel Monte Cardoso, Cinthia de Paiva Rodrigues, Ana Elizabeth Neirão Reymão, Patrícia da Silva Pego, Alexandre Henrique Rene de Almeida Sussuarana e Fernando Ferreira de Castro

O objetivo desta Nota Técnica é apresentar os principais resultados macroeconômicos alcançados pelo setor extrativo mineral no período de 2018 a 2021, que envolveu o biênio pré-pandêmico e, em seguida, o da pandemia da Covid-19, seja pelas iniciativas tomadas no país como pela reação do mercado ao cenário econômico e geopolítico internacional frente à demanda e aos preços das commodities minerais. Apesar dos desafios que a pandemia do novo coronavírus impôs à indústria da mineração, em 2021 foram praticamente mantidos os níveis de produção mineral que o país e o mundo demandavam.

Durante o período analisado, o minério de ferro, cobre, ouro, alumínio, manganês e nióbio foram responsáveis por quase a totalidade das exportações minerais brasileiras, algo em torno de 94,7%. Portanto, essas substâncias minerais foram selecionadas para a elaboração desta Nota Técnica devida à sua expressiva participação no comércio externo brasileiro entre 2018 e 2021. Na evolução da produção física comercializada dos bens minerais selecionados observou-se que: i) o minério de ferro apresentou queda entre 2018 e 2020, retomando a trajetória de crescimento em 2021; ii) o minério de ouro tanto quanto o de alumínio (bauxita) apresentaram crescimento de produção desde 2019; iii) os minérios de manganês e cobre sofreram diminuição da produção comercializada desde 2019 e; iv) o minério de ferronióbio teve queda de produção em 2020 em decorrência da pandemia de Covid-19, com retomada em 2021.

Em relação à arrecadação da CFEM no período, dos minerais selecionados, apenas o minério de manganês teve contínua queda. E, quanto ao mercado de trabalho no setor, observou-se que o mesmo não acompanhou o mercado brasileiro, pois durante o período analisado, o setor extrativo mineral continuou a gerar empregos. Tal fato pode estar relacionado à sensibilidade do setor extrativo mineral brasileiro em relação às mudanças geopolíticas e econômicas mundiais, frente ao quadro geral de empregos no país.

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Por Marco A. F. H. Cavalcanti, Francisco E. de Luna A. Santos, Estêvão Kopschitz X. Bastos, Maria Andréia P. Lameiras e Leonardo Mello de Carvalho

O cenário mundial tem piorado, tanto em termos dos dados recentes, quanto em termos das expectativas. A inflação alta e persistente provocou o início de ciclos de aperto monetário nos Estados Unidos e na Europa, com discursos cada vez mais duros dos dirigentes dos bancos centrais e taxas de juros esperadas maiores. Adicionalmente, destacam-se o prolongamento do conflito na Ucrânia e de suas consequências econômicas; na China, os lockdowns para levar a cabo a política de “covid zero” e a grave crise no mercado imobiliário; e a reversão das políticas fiscais expansionistas face ao recuo da pandemia e à necessidade de combater a inflação. Em consequência, as projeções de crescimento no mundo têm se reduzido de forma substancial.

A desaceleração externa deverá afetar negativamente o Brasil, mas a situação do país é diferente da observada na maioria dos países desenvolvidos e em muitos emergentes. O ciclo de aperto monetário, iniciado há um ano e meio pelo Banco Central do Brasil (BCB), parece já ter chegado ao fim e a discussão passa a se concentrar em quando o BCB poderá iniciar a redução da Selic. A inflação está em queda, bem como suas previsões; o nível de atividade vem surpreendendo positivamente e as projeções de crescimento para 2022 vêm sendo revistas para cima.

As projeções do Ipea para o produto interno bruto (PIB) no primeiro semestre de 2022, embora estivessem acima da mediana do mercado, também se revelaram aquém do observado, ensejando a necessidade de revisão das previsões para o ano. Assim, nossa previsão de crescimento do PIB em 2022 está sendo elevada de 1,8% para 2,8%.

Quais cidades apresentaram os menores taxas de crescimento econômico no período?

Pela ótica da produção, o crescimento no ano deve ser liderado pelos serviços (3,9%) e pela indústria (1,7%), ao passo que a agropecuária deve apresentar recuo (-1,7%) por conta de dados aquém do esperado e revisões de safras. Pela ótica da despesa, o consumo das famílias deve se expandir em 3,7%, as exportações, em 2,5% e o consumo do governo, em 1%, enquanto o investimento e as importações devem registrar relativa estabilidade (variações de 0,1% e 0,2%).

Cabe ressaltar que, após as surpresas positivas do crescimento nos primeiros trimestres do ano, dados mais recentes de atividade mostram alguma desaceleração na margem. Contudo, o terceiro trimestre ainda deve ser de crescimento. Para o final de 2022 e início de 2023, espera-se alguma desaceleração em função do aperto monetário doméstico e da piora do cenário externo, mas indicadores robustos de mercado de trabalho, as medidas governamentais de apoio à renda e redução de impostos, e o investimento já observado ou contratado, além de um possível efeito continuado das reformas implementadas nos últimos anos, devem evitar uma queda muito expressiva do crescimento. A gradual retomada de alguns setores dos serviços com atividade ainda abaixo dos níveis pré-pandemia, a melhora no comportamento dos preços de bens ou serviços administrados, e o aumento da confiança dos consumidores também representam contribuições positivas para o crescimento.

Quais cidades apresentaram os menores taxas de crescimento econômico no período?

O aperto monetário interno e a manutenção de um arcabouço de regras fiscais compatível com o compromisso com a disciplina fiscal – que mantenha, portanto, sob controle o risco associado à evolução das contas públicas – devem permitir a gradual redução da inflação ao longo de 2023 e propiciar as condições para a recuperação do crescimento ao longo do próximo ano.

Para 2023, projeta-se crescimento do PIB de 1,6%. Esse crescimento deverá ser puxado pelo setor agropecuário, que, após cair em 2022, deve crescer 10,9% em 2023. Para a indústria e os serviços, projetam-se taxas de crescimento de 0,8% e 0,7%.

Quanto à inflação, ao contrário do que vem ocorrendo em grande parte dos países, nos últimos três meses, a inflação brasileira surpreendeu favoravelmente, beneficiada, sobretudo, pela melhora no comportamento dos preços administrados. E, nas últimas semanas, o cenário prospectivo para a inflação vem se tornando melhor. As novas projeções do Grupo de Conjuntura do Ipea indicam variação menor do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2022, de 5,7%, comparativamente à estimada na edição anterior da Visão Geral da Carta de Conjuntura de 6,6%, há três meses. No caso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a projeção também foi revista para baixo, e a taxa estimada recuou de 6,3% para 6,0%. Para 2023, as projeções de inflação foram mantidas em 4,7%, tanto para o IPCA, quanto para o INPC.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

Após o avanço de 1,2% registrado pelo produto interno bruto (PIB) na passagem entre o primeiro e o segundo trimestre de 2022, o ritmo de crescimento da atividade econômica nos dois meses seguintes se manteve relativamente aquecido, embora o desempenho entre os setores tenha se tornado mais heterogêneo. Se, por um lado, a melhora observada nos indicadores de mercado de trabalho tem ajudado a sustentar o ritmo de crescimento do setor de serviços, por outro, a demanda por bens apresentou alguma acomodação nos últimos meses. Por sua vez, refletindo a melhora observada nos níveis de confiança dos empresários, o setor industrial iniciou o terceiro trimestre mantendo a tendência de crescimento observada ao longo dos primeiros seis meses do ano. Corroborando este cenário, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e o Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indicadores que buscam retratar o nível geral da atividade econômica brasileira em base mensal, voltaram a crescer no mês de julho. Enquanto o IBC-Br cresceu 1,2% na margem e 3,9% em relação a julho de 2021, o Monitor do PIB apresentou altas de 0,6% na margem e de 3,1% na base interanual. Em relação a agosto, influenciada pelos resultados esperados para a indústria, comércio e serviços, a previsão da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Dimac/Ipea) é que o Monitor do PIB apresente relativa estabilidade na margem, com alta de 0,1%. Com este resultado, as perspectivas para o desempenho do PIB no terceiro trimestre mantêm-se positivas, ao deixar inalterado o efeito de carry-over auferido no período anterior.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 2,1% na comparação entre julho e junho na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em julho avançou 2,4% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) cresceu 0,8% em julho (com alta de 2,7% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após cederem 2,5% em junho, aumentaram 9,8% em julho, com alta de 8,4% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 1,9% contra julho do ano passado. Com isso, o trimestre móvel aumentou 1,4% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 1,7%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 3%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 9,7%.

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Por Pedro M. Garcia, Fabio Servo e Jose Ronaldo de C. Souza Jr.

Esta Nota revisa a nossa previsão para o crescimento do valor adicionado (VA) do setor agropecuário de 2022 e apresenta uma projeção do VA para 2023 baseada, principal- mente, nas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o desempenho da produção agropecuária na safra 2022-2023. A previsão do VA para este ano, que era de crescimento nulo (como divulgado na Nota no 27 da Carta de Conjuntura no 55),  foi revisada para queda de 1,7%. O principal motivo desta revisão é a piora da projeção feita pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), do IBGE, da produção da cana-de-açúcar, que era de alta de 19,2% e foi revisada para 3,4%. O principal motivo para o resultado negativo esperado no ano, por sua vez, é a quebra da safra de soja devido a fatores climáticos adversos, como já fora detalhado na Nota anterior sobre o tema. Para 2023, a estimativa é de crescimento de 10,9%, justificado principalmente pelas expressivas altas esperadas pela Conab para as produções de soja e milho.

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Por Leonardo Mello de Carvalho e Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

O PIB avançou 1,2% no segundo trimestre de 2022, na comparação com o trimestre anterior, já livre de efeitos sazonais, e 3,2% na comparação interanual, de acordo com o IBGE. Na comparação com o trimestre anterior, os resultados do quarto trimestre de 2021 e primeiro de 2022 sofreram revisão para cima, ambos em 0,1 ponto percentual (p.p.), passando de 0,7% para 0,8% e de 1% para 1,1%, respectivamente. Nas comparações sobre o mesmo período do ano anterior, não houve modificações. O resultado veio acima da nossa previsão, que era de 0,6% na margem e de 2,3% na comparação interanual. Em relação ao último trimestre de 2019, período imediatamente anterior ao início da crise causada pela pandemia de covid-19, o PIB encontra-se em patamar 3% superior. O avanço de 1,2% no segundo trimestre representou a quarta variação positiva na margem em sequência, com o crescimento em aceleração nesse período. Com isso, o carry-over para 2022 ficou em 2,6% – ou seja, caso permaneça estagnado nos dois próximos trimestres, o PIB fechará o ano com alta de 2,6%.

 Em relação à ótica da produção, o PIB da agropecuária apresentou o desempenho mais modesto, com avanço de 0,5% na margem e queda de 2,5% na comparação interanual. O resultado, que veio abaixo da nossa projeção de 0,7% sobre o mesmo trimestre de 2021, foi impactado pelas contribuições negativas das lavouras de soja (-12%) e arroz (-8,5%) no período. Já o setor de serviços voltou a se destacar no segundo trimestre, ficando acima do projetado. Desde a forte queda ocorrida no segundo trimestre de 2020, quando a crise sanitária provocou uma retração de 10% na margem, o setor vem apresentando trajetória de recuperação. Refletindo a normalização dos níveis de mobilidade urbana, assim como a melhora nos indicadores do mercado de trabalho, o setor voltou a acelerar seu ritmo de crescimento no segundo trimestre, com altas de 1,3% na margem e 4,5% em termos anuais (nossa projeção era de 0,4% e 3,5%, respectivamente). Por fim, o setor industrial, cujos gargalos relacionados à oferta de insumos vêm diminuindo, foi o grande destaque positivo. Após a queda de 0,9% ocorrida no quarto trimestre de ano passado, o setor registrou a segunda variação positiva seguida na comparação dessazonalizada, acelerando sua taxa de crescimento de 0,6% para 2,2% na passagem entre o primeiro e o segundo trimestre de 2022. Na comparação com o mesmo período de 2021, a alta de 1,9%, que interrompeu uma sequência de dois trimestres em queda, foi maior que nossa previsão (-0,3%). Em termos dessazonalizados, o bom desempenho no segundo trimestre ocorreu de modo generalizado entre os segmentos industriais, com destaque para a construção, cuja alta de 2,7% foi a oitava variação positiva em sequência.

 Pela ótica da despesa, o destaque ficou por conta da formação bruta de capital fixo (FBCF), que, recuperando-se da queda de 3,0% nos primeiros três meses do ano, em relação ao último trimestre de 2021, registrou altas de 4,8% na margem e de 1,5% na comparação interanual. Este resultado foi explicado pelo bom desempenho da construção civil e da demanda por softwares. Com isso, a taxa de investimento manteve-se em 18,7% no segundo trimestre, o que representou um aumento de 0,1 p.p. em relação ao mesmo período de 2021. Já o consumo das famílias registrou forte aceleração na passagem entre o primeiro e o segundo trimestres. Na comparação com ajuste sazonal, o avanço de 2,6% sucedeu uma alta de 0,5%, sendo esta a quarta variação positiva seguida. Na comparação interanual, o crescimento de 5,3% veio acima da nossa previsão, que era de 2,8%. Por fim, as exportações líquidas registraram contribuição negativa para o resultado do segundo trimestre, seja na comparação com ajuste sazonal, seja em termos interanuais, refletindo o crescimento da absorção interna acima do registrado pelo PIB, de 2,9% sobre o primeiro trimestre deste ano e de 3,8% sobre o segundo do ano passado.

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Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma queda de 1,1% na comparação entre junho e maio na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em junho avançou 2,9% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) recuou 0,9% em junho (com alta de 2,7% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após crescerem 3,3% em maio, cederam 2,7% em junho, com alta de 5,8% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 0,1% contra junho do ano passado. Com isso, o trimestre móvel permaneceu estável em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 1,2%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 2,8%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 11,9%.

Quais cidades apresentaram os menores taxas de crescimento econômico no período?

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Indicador IPEA de Consumo Aparente de Bens Industriais (xlsx)

Por Leonardo Mello de Carvalho

O Indicador Ipea Mensal de Consumo Aparente de Bens Industriais – definido como a parcela da produção industrial doméstica destinada ao mercado interno acrescida das importações – registrou uma alta de 1,4% na comparação entre maio e abril na série com ajuste sazonal. Com esse resultado, o trimestre móvel terminado em maio avançou 2,2% na margem. Entre os componentes do consumo aparente, ainda na comparação dessazonalizada, enquanto a produção interna destinada ao mercado nacional (bens nacionais) subiu 1,3% em maio (com alta de 1,9% no trimestre móvel), as importações de bens industriais, após crescerem 3,4% em abril, avançaram 3,7% em maio, com alta de 5,1% no trimestre móvel, conforme mostra a tabela 1.

Na comparação interanual, a demanda interna por bens industriais cresceu 2% contra maio do ano passado. Com isso, o trimestre móvel registrou uma queda de 1,6% em relação ao verificado no mesmo período de 2021. Tomando por base a variação acumulada em doze meses, a demanda cedeu 0,1%, enquanto a produção industrial, mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulou uma queda de 1,9%, como visto no gráfico 1. Na mesma base de comparação, as importações de bens industriais cresceram 15,4%.

Quais cidades apresentaram os menores taxas de crescimento econômico no período?

Quais cidades apresentaram os menores taxas de crescimento econômico no período?

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Quais as cidades apresentam os maiores índices de crescimento econômico no período?

Posição
Cidade-UF
Nota
São Paulo – SP
37,901
Florianópolis – SC
37,224
Curitiba – PR
36,545
Campinas – SP
36,303
Seis das 10 cidades com maior potencial de desenvolvimento no ...www.infomoney.com.br › economia › seis-das-10-cidades-com-maior-pote...null

Quais as cidades se destacam pelo elevado?

Confira alguns locais que de alguma forma se destacam nesse aspecto..
Curitiba (PR), Brasil. Embarque em nível e ônibus com elevadores compõem quase 100% da frota de Curitiba. ( ... .
Uberlândia (MG), Brasil. ... .
Seattle, Estados Unidos. ... .
Dublin, Irlanda. ... .
Varsóvia, Polônia. ... .
Breda, Holanda..