Quais são as características de um precipitado ideal?

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Aula de análise gravimétrica

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  1. 1. Métodos gravimétricos Endler Marcel Borges de Souza
  2. 2.  HARRIS (Análise Química Quantitativa, 7ª ed.) Capítulo 27  SKOOG (Fundamentos de Química Analítica, 8ª ed.) Capítulo 12
  3. 3. Vários métodos analíticos baseiam-se em medidas de massa. Na gravimetria por precipitação, o analito é separado de uma solução da amostra como um precipitado e é convertido a uma espécie de composição conhecida que pode ser pesada. Os métodos gravimétricos são quantitativos e se baseiam na determinação da massa de um composto puro ao qual o analito está quimicamente relacionado
  4. 4. Classificação dos métodos analíticos Clássicos Instrumentais Análises qualitativas Análises quantitativas Gravimétricos Volumétricos
  5. 5. Gravimetria por precipitação Analito Precipitado pouco solúvel Filtrado, lavado Produto de comp. conhecida Pesagem ideal • reage seletivo ideal • Insolúvel • Facilmente filtrável • Puro • Composição conhecida
  6. 6. Métodos Gravimétricos - vantagens • Não necessitam de etapas de calibração ou padronização (resultados são calculados de um resultado experimental e de massas atômicas); • Quando o número de amostras é pequeno, envolve menos tempo e esforço que um processo que requer o preparo de padrões e calibração; • Poucos equipamentos necessários (bequer, balança, filtro, fornos,...): Baixo custo e disponíveis na maioria dos laboratórios  Têm sido desenvolvidos para • a maioria dos cátions e ânions inorgânicos e também espécies neutras (H2O, SO2, CO2 e I2). • várias substâncias orgânicas (salicilatos em preparações farmacêuticas, fenolftaleínas em laxantes, nicotina, pesticidas, colesterol em cereais).
  7. 7. Mecanismo de Formação do Precipitado Nucleação é um processo que envolve um número mínimo de átomos, íons ou moléculas que se juntam para formar um sólido estável. Precipitados são formados por nucleação e por crescimento de partículas. Se a nucleação predomina, o resultado é um grande número de partículas muito pequenas; se o crescimento das partículas predomina, um número menor de partículas de tamanho maior é obtido.
  8. 8. Um colóide consiste em partículas sólidas com diâmetros que são menores que 10-4 cm. Sob luz difusa, as suspensões coloidais podem ser perfeitamente límpidas e parecem não conter sólidos. A presença da segunda fase pode ser detectada, contudo, direcionando-se um feixe de luz diretamente para a solução. Como as partículas de dimensão coloidal espalham a radiação visível, o caminho do feixe que atravessa a solução pode ser visto a olho nu. Esse fenômeno é chamado efeito Tyndall.
  9. 9. Fatores que Determinam o Tamanho das Partículas de Precipitados supersaturação relativa = Q-S/S (equação 1) Nessa equação, Q é a concentração do soluto em qualquer instante e S, a sua solubilidade no equilíbrio Uma solução supersaturada é uma solução instável que contém uma concentração do soluto mais elevada que uma solução saturada. Com o tempo, a supersaturação desaparece pela precipitação do excesso de soluto A Equação 1 é conhecida como a equação de Von Weimarn em reconhecimento ao cientista que a propôs em 1925. Assim, quando (Q -S)/S é grande, o precipitado tende a ser coloidal; quando (Q -S)/S é pequeno, a formação de um sólido cristalino é mais provável.
  10. 10. Controle Experimental do Tamanho das Partículas As variáveis experimentais que minimizam a supersaturação e, portanto, produzem os precipitados cristalinos incluem •Temperaturas elevadas para aumentar a solubilidade do precipitado (S na Equação 1), •Soluções diluídas (para minimizar Q) •Adição lenta do agente precipitante, sob agitação eficiente. •As duas últimas medidas também minimizam a concentração do soluto (Q) a qualquer instante Os precipitados que possuem solubilidades muito baixas, como, por exemplo, muitos sulfetos e óxidos hidratados, geralmente são coloidais.
  11. 11. Partícula coloidal de AgCl crescendo em uma solução contendo excesso de Ag+, H+ e NO3 - . Adsorção de íons Ag+ => superfície da partícula tem excesso de (+) => atrai ânions e repele cátions • Partícula (+) e atmosfera iônica (-): dupla camada elétrica Partículas coloidais têm que colidir para coalescer. Atmosferas carregadas (-) repelem-se. Energia cinética deve vencer a repulsão. Coagulação: - Aquecimento (↑ energia cinética). - Aumento da [eletrólito]: ↓ volume da atmosfera iônica => aproximação das partículas.
  12. 12.  Maioria das precipitações gravimétricas: feita na presença de um eletrólito. Por quê?? Precipitados coloidais • Partículas pequenas demais para retenção em filtros • Podemos coagular Aquecimento, agitação Adição de eletrólito Suspensões coloidais : estáveis porque todas partículas são carregadas + ou - Íons retidos por Adsorção na superfície de um sólido  Exemplo clássico de análise gravimétrica Determinação de Cl- : precipitação com Ag+ em HNO3 0,1 M
  13. 13. Peptização de colóides A peptização é um processo no qual um colóide coagulado retorna ao seu estado disperso. Tratamento Prático de Precipitados Coloidais A digestão é um processo no qual um precipitado é aquecido por uma hora ou mais na solução em que foi formado (a solução-mãe).
  14. 14. Co-precipitação Substâncias solúveis são removidas de uma solução durante a formação de precipitados.  Contaminação de um precipitado por 2ª subst cujo Kps foi excedido não é co-precipitação Tipos: • adsorção superficial, • formação de cristal misto, • oclusão e • aprisionamento mecânico. Baseados em equilíbrio Origem na cinética de crescimento do cristal
  15. 15. Adsorção Superficial Na adsorção, um composto normalmente solúvel é removido da solução sobre a superfície de um colóide coagulado. Esse composto consiste em um íon primariamente adsorvido e em um íon de carga oposta oriundo da camada de contra-íon Figura 2: Um colóide coagulado. Essa figura sugere que um colóide coagulado continua a expor uma grande área superficial para a solução a partir da qual foi formado.
  16. 16. Formação de Cristal Misto A formação de cristal misto é um tipo de co-precipitação na qual um íon contaminante substitui um íon no retículo de um cristal A formação do cristal misto é um tipo particular de problema de co-precipitação, porque pouco pode ser feito a respeito quando certa combinação de íons está presente na matriz da amostra. Esse problema é encontrado tanto em suspensões coloidais quanto em precipitados cristalinos. Quando ocorre a formação de cristal misto, o íon interferente pode ter de ser necessariamente separado antes da etapa final de precipitação
  17. 17. Oclusão e Aprisionamento Mecânico A oclusão é um tipo de coprecipitação no qual um composto é aprisionado durante o crescimento rápido de um cristal A formação de cristal misto pode ocorrer tanto em precipitados coloidais quanto em cristalinos, ao passo que a oclusão e o aprisionamento mecânico são restritos a precipitados cristalinos
  18. 18. Precipitação a Partir de Uma Solução Homogênea + + 2 OH- (H2N)2CO + 3 H2O CO2 + 2 NH4  Hidrólise lenta pouco abaixo de 100 oC  1 a 2 h até precipitação completa  Particularmente aplicada na precipitação de óxidos hidratados a partir de seus sais básicos. Ex.: óxidos de Fe(III) e Al. Convencional homogênea Hidróxido de ferro (III) formado pela adição direta de amônia (esquerda) e pela produção homogênea do hidróxido (direita).
  19. 19. Método de precipitação para determinação de cálcio em águas naturais (Association of Official Analytical Chemists). 2 NH3 + H2C2O4 2 NH4 Ca2+ (aq) + C2O4 2- (aq) CaC2O4 (s) Analito Agente Precipitante + + C2O4 Precipitado 2- Filtrado, seco e calcinado CaC2O4 (s) Δ CaO (s) + CO (g) + CO2 (g) excesso
  20. 20. Secagem e Calcinação de Precipitados Após a filtração, um precipitado gravimétrico é aquecido até que sua massa se torne constante. O aquecimento remove o solvente e qualquer espécie volátil arrastada com o precipitado. Alguns precipitados também são calcinados para decompor o sólido e para formar um composto de composição conhecida. Esse novo composto é muitas vezes chamado forma de pesagem.
  21. 21. Figura 4: O efeito da temperatura na massa de precipitados
  22. 22. Exercício 1. O cálcio presente em uma amostra de 200,0 mL de uma água natural foi determinado pela precipitação do cátion como CaC2O4. O precipitado foi filtrado, lavado e calcinado em um cadinho com uma massa de 26,6002 g quando vazio. A massa do cadinho mais CaO (56,077 g/mol) foi de 26,7134 g. Calcule a concentração de Ca (40,078 g/mol) em água em unidades de gramas por L de água. A massa de CaO é 26,7134 g _ 26,6002 g = 0,1132 g O número de mols de Ca na amostra é igual ao número de mols de CaO ou quantidade de Ca =0,1132 g CaO x 1 푚표푙 퐶푎푂 56,077 x 1 푚표푙 퐶푎 푚표푙 퐶푎 ) = 2,0186 x 10-3 mol Ca conc. Ca = 2,0186 x 10−3 mol Ca x 40,078 g Ca/mol Ca 0,2퐿 = 0,4045g/L
  23. 23. Exercício 2: Um minério de ferro foi analisado pela dissolução de uma amostra de 1,1324 g em HCl concentrado. A solução resultante foi diluída em água e o ferro(III) foi precipitado na forma do óxido de ferro hidratado Fe2O3 xH2O pela adição de NH3. Após a filtração e a lavagem, o resíduo foi calcinado a alta temperatura para gerar 0,5394 g de Fe2O3 puro (159,69 g/mol). Calcule (a) a % de Fe (55,847 g/mol) presentes na amostra. Para ambas as partes desse problema, precisamos calcular o número de mols de Fe2O3. Assim, quantidade de Fe2O3 = 0,5394 g Fe2O3 x 1 푚표푙 퐹푒2푂3 159,69 푔 퐹푒2푂3 = 3,3778 x 10-3 mol Fe2O3 O número de mols de Fe é duas vezes o número de mols de Fe2O3 e massa Fe = 3,778 x 10-3 mol Fe2O3 x 2 푚표푙 푑푒 퐹푒 푚표푙 퐹푒2푂3 x 55,847 푔 퐹푒 푚표푙 퐹푒 = 0,37728. % Fe = 0,37728 g Fe 1,1324 푔 푎푚표푠푡푟푎 x 100% = 33,32
  24. 24. Exercício 3: Como parte de seu trabalho de doutorado. Marie Curie determinou a massa atômica do rádio, um novo elemento radioativo que ela havia descoberto. Ela sabia que o rádio pertencia a mesma família do elemento bário e que, por isso, a fórmula do cloreto de rádio seria RaCl2 Em um experimento, 0,09192 g de RaCl2 puro foram dissolvidos e tratados em excesso de AgNO3, para precipitar 0,08890 g de AgCl. Quantos moles de Cl- estão presentes nestes 0,09192 g de RaCl2 A partir desta análise determine a massa atômica do Ra. O precipitado de AgCl pesado 0,08890 g contém 0,08890 g/ 143,321 MM AgCl = 6,2029 x 10-4 mol de AgCl. Como 1 mol de AgCl contém 1 mol de Cl-, temos 6,209 x 10-4 mol de Cl- no RaCl2. Para cada 2 mol de Cl-, deve existir 1 mol de Ra, assim. numero de moles de rádio é 6,2029 x 10-4 x 0,5 = 3,1014 x 10-4 Considere a massa fórmula do RaCl2 como sendo x. Determinemos que 0,09192 de RaCl2 contém 3,1014 x 10 -4 mol de RaCl2. Portanto
  25. 25. 3,1014 x 10 -4 mol de RaCl2 = 0,09192 g/ x MM do RaCl2 x = 0,09192g RaCl2 / 3,1014 x 10-4 mol RaCl2 = 296,38 A massa atômica do Cl é 35,453, consequentemente, a massa fórmula do RaCl2 é Massa fórmula de RaCl2 = massa atômica de Ra + 2(35,453) = 296,38 g/mol massa atômica de Ra = 225,5 g/mol.
  26. 26. APLICAÇÕES DOS MÉTODOS GRAVIMÉTRICOS Os métodos gravimétricos não requerem uma etapa de calibração ou padronização (como todos os outros procedimentos analíticos, exceto a coulometria) porque os resultados são calculados diretamente a partir dos dados experimentais e massas atômicas. Assim, quando apenas uma ou duas amostras devem ser analisadas, um procedimento gravimétrico pode ser o método escolhido, uma vez que este requer menos tempo e esforço que um procedimento que demande preparação de padrões e calibração
  27. 27. Agentes Precipitantes Inorgânicos A Tabela a seguir lista alguns agentes precipitantes inorgânicos comuns. Esses reagentes tipicamente formam sais pouco solúveis, ou óxidos hidratados, com o analito. Como você pode ver a partir das várias entradas para cada reagente, poucos reagentes inorgânicos são seletivos
  28. 28. Agentes Precipitantes Orgânicos Numerosos reagentes orgânicos têm sido desenvolvidos para a determinação gravimétrica de espécies inorgânicas. Alguns desses reagentes são significativamente mais seletivos em suas reações que a maioria dos reagentes inorgânicos listados na Tabela a seguir
  29. 29. 8-Hidroxiquinolina (oxina)
  30. 30. Dimetilglioxima
  31. 31. Tetrafenilborato de Sódio
  32. 32. Exercício 4: Para determinamos o teor de níquel em um aço, dissolvemos a liga em HCl 12M e neutralizamos a mistura em presença de íons citrato, que mantém o ferro em solução. A solução ligeiramente básica, é aquecida e adicionamos dimetilglioxima (DMG) para precipitarmos quantitativamente o complexo vermelho de DGM-níquel. O produto é filtrado, lavado com água fria e seco a 100 ºC Sabendo que o teor de níquel na liga encontra-se próximo a 3% em peso e que desejamos analisar 1,0 g de açom qual é o volume de solução alcoólica de DGM a 1% em peso que deve ser usado de modo a existir um excesso de 50% de DMG na análise? Suponha que a massa específica da solução alcoólica é 0,79 g/mL
  33. 33. Como o teor de Ni está em torno de 3%, 1,0 g de aço conterá cerca de 0,03 g de Ni, o que corresponde a 0,03 g de Ni/ 58,69 MM do Ni = 5,11 x 10-4 mol de Ni Esta quantidade de metal requer 2(5,11 x 10-4 mol de Ni) (116,12 g de MM do No(DMG)2) = 0,119 g de DMG. Pois 1 mol de Ni2+ necessita de 2 mol de DMG. Um excesso de 50% de DMG seria (1,5)(0,119) g = 0,178 g.Esta quantidade de DMG está contida em 0,178 g de DMG/ (0,01 g de DMG/g de solução) = 17,8 g de solução. Que ocupa um volume de 17,8 g de solução/ (0,79 g de solução/mL) = 23 mL.
  34. 34. Se 1,1634 g de aço deu origem a 0,1795 g de precipitado, qual é a porcentagem de Ni existente no aço? Para cada mol de Ni existente no aço, será formado 1 mol de precipitado. Portanto, 0,1795 g de precipitado corresponde a 17,8 g de Ni(DMG)2/ 288,91 MM do Ni(DMG)2 = 6,213 x 10-4 mol de Ni(DMG)2 O Ni presente na liga tem que ser, portanto. (6,213 x 10-4 mol de Ni) x (58,69 MM do Ni) = 0,03646 g. A porcentagem em peso de Ni presente no aço é: (0,03646 de Ni/1,1634 g de aço) x100 = 3,134%.
  35. 35. Gravimétrica de volatilização  métodos mais comuns determinam água e CO2. direta • Vapor coletado em sólido dessecante • Massa estipulada a partir da massa ganha pelo dessecante indireta • Quantidade estabelecida pela perda de massa da amostra durante o aquecimento. • Considera-se que é o único componente volatilizado • o aquecimento pode causar a decomposição de substâncias Aplicação: determinação de água em items comerciais (ex.: grãos de cereais).
  36. 36. Volatilização de dióxido de carbono NaHCO3 (aq) + H2SO4 (aq) CO2 + H2O (l) + NaHSO4 (aq) Aparato para determinação da quantidade de bicarbonato de sódio em comprimidos de antiácidos por um procedimento de volatilização gravimétrica
  37. 37. Análise gravimétrica por combustão Teor de C e H de compostos orgânicos queimados em excesso de O2. Atualmente: contutividade térmica, absorção IR ou coulometria.
  38. 38. Exercício 5: Um composto, pesando 5,714 mg, produziu por combustão 14,414 mg de CO2 e 2,529 mg de H2O. Determine a porcemtagem em peso de C e de H na amostra. Um mol de CO2 comtém 1 mol de carbonato, Logo Número de moles de C na amostra = número de moles de CO2 produzidos. 14,414 x 10-3 g de CO2/ 44,010 MM do CO2 = 3,275 x 10-4 mol. Massa de C na amostra = (3,275 x 10-4 mol de C) (12,0107 MM do CO2) = 3,934 Porcentagem em massa de C = (3,934 mg/ 5,714 mg)x 100 = 68,84%.
  39. 39. Um mol de H2O comtém 2 mol de H. Logo Número de moles de H na amostra = 2(número de moles de H2O produzidos) = 2x[(2,529 x 10-3 g de H2O/ 18,015 MM do H2O) = 2,808 x 10-4 mol. Massa de H na amostra = (2,808 x 10-4 mol de H) (1,0079 g/mol de H) = 2,830 x 10-4 g Porcentagem em massa de H = [(0,2830 mg de H)/(5,714 mg de amostra)]x100 = 4,952%
  40. 40. Diagrama esquemático de um dispositivo para análise elementar de C, H, N e S, que usa uma separação por cromatografia gasosa e detecção por condutividade térmica.
  41. 41. 1050 oC/O2 C, H, N, S CO2 (g) + H2O (g) + N2 (g) + SO2 (g) + SO3 (g) 95% de SO2 Cu + SO3 (g) SO2 (g) + CuO (s) Cu + ½ O2 (g) CuO (s)

  • Instrumentais: medidas de propriedades físicas. Inclui técnicas de separação.
  • Técnicas auxiliam na otimização das propr. dos precipitados gravimétricos. Ex.: solub. diminui com o resfriamento da slç.
    Partículas mto pequenas de precip. Podem entupir ou passar pelo filtro.
    Cristais maiores=> áreas superficiais menores: dificulta agregação de espécies estranhas ao ppt.
  • Todos os outros métodos analíticos (exceto a coulometria) necessitam de calibração ou padronização.
  • A precipitação homogênea de precipitados cristalinos resulta em um aumento significativo do tamanho do cristal e igualmente em melhoria na sua pureza.
  • Produtos de combustão passam por recipiente com P4O10 (absorve água) e NaOH (absorve CO2).
    Aumento de massa em cada recipiente: quantidade de H e C.

Quais são as características de um bom precipitado?

Características de um bom precipitado: -ter baixa solubilidade; -ser fácil de recuperar por filtração; -não ser reativo com os constituintes da atmosfesra; -de composição química conhecida após sua secagem ou, se necessário, calcinação; -ser produto de uma reação completa.

Quais os tipos de precipitados e suas características?

Logo, os precipitados podem ser classificados como coloidais, cristalinos e gelatinosos, e o que diferencia estes são o tamanho das partículas formadas.

Quais são as características que um precipitado deve apresentar no produto final?

Características de um bom precipitado: a) Facilmente filtrado e lavado para remoção de contaminantes (produto puro); b) De solubilidade suficientemente baixa para que não haja perda significativa do analito durante a filtração e a lavagem (precipitado obtido deve ser altamente insolúvel); c) Não-reativo com os ...

Quais são as características desejáveis para os precipitados formados na análise gravimétrica por precipitação?

Os precipitados constituídos por partículas grandes são desejáveis nos procedimentos gravimétricos porque essas partículas são fáceis de filtrar e de lavar visando à remoção de impurezas, além de serem mais puros que aqueles formados por partículas pequenas.

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