Segurança
Chegamos à conclusão que o Ubuntu é sem dúvida o mais seguro entre os sistemas operacionais apresentados. A explicação é bem simples, como ele é o menos conhecido os cibercriminosos ou bandidos virtuais não se dão o trabalho de criar malwares, trojans e vírus. O sistema da Apple o Mac OS, leva o título do segundo software mais seguro, pois o seu núcleo é baseado no BSD (versão de UNIX) além do mais ele herda um sistema de permissões que garante uma maior proteção. Já não dá para dizer a mesma coisa do Windows, são criados milhões de pragas todo ano. O fato é que por ele ser muito popular os criminosos preferem usá-lo para roubar seu dinheiro. Caso você use o Windows recomendamos que utilize um software para combater esse tipo de praga, os chamados antivírus.
Melhor desempenho
Nesse campo os 3 sistemas selecionados tem um desempenho muito bom. Mas o Ubuntu é o mais rápido. Ele é tão leve que pode ser instalado em um pendrive. O único problema pode ser para achar os drivers, dependendo do seu computador essa tarefa pode ser difícil. Em relação ao travamento de programas eles conseguem executá-los sem nenhum problema, pelo menos em programas simples como o navegador de internet. Já no caso de programas e jogos mais pesados o travamento ocorre.
Aplicativos
Nesse tópico o Mac OS por ter desenvolvido sua loja de aplicativos a mais tempo é de longe a melhor opção disponível no mercado. A Apple disponibiliza a App Store, que bem diferente do Windows, contém milhões de apps para baixar e comprar para o sistema de forma simples e integrada. Pode-se adquirir programas das mais diversas áreas, como jogos, players de vídeo, dentre muitas outras.
Com o lançamento do Windows 8, a Microsoft criou para o software uma loja de apps. Porém, por ela ser nova existe poucas opções de programas disponíveis.
Já no caso do Ubuntu a Canonical, empresa responsável pelo sistema disponibiliza a Ubuntu Software Center. Por meio dele são possíveis instalar, remover e atualizar os pacotes de cada aplicação.
Usabilidade
O sistema operacional da Apple é super bonito, fácil de usar e muito rápido. Na tentativa de torna o sistema parecido com o dos smartphones e tablets, a empresa trouxe o Mission Control. Basicamente constitui em uma interface diferente do software, em que os aplicativos são transformados em ícones, da mesma forma que acontece com os tablets.
O Ubuntu também é muito bonito e cada vez está mais fácil de mexer. A última versão do sistema, então, está mais amigável. Ele tem uma semelhança com o Windows ou o Mac OS. Ao invés da barra de tarefas do Windows, o Ubuntu criou uma barra lateral que concentra os principais aplicativos e pode ser alterada como você quiser. Chama a atenção, também, a velocidade desse software. É sem dúvida o mais rápido de todos.
Pra finalizar, o Windows 8 que está de cara nova. A interface é composta por ícones parecidos com os sistemas de tablets e smartphones, a ideia é a mesma do Mac OS. Mas no Windows a interface com os ícones é que é a padrão, já no Mac OS, para utilizá-la, você precisa ir para o Missio Control. O novo Windows também é muito rápido, mas muita gente que já está usando a novidade diz que não está gostando da nova interface que tentar se assemelhar com o mundo mobile, o motivo é que ela só é boa mesmo com telas sensíveis ao toque, ou seja para quem utiliza teclado e mouse nem tanto…
Por fim, o preço
Outra vez o Ubuntu é o vencedor por ser gratuito. O mais caro é o Windows 8 que na sua versão simples custa cerca de 400 reais. Já o Mac para instalar o sistema você precisa comprar o Mac OS X Snow Leopard que sai por algo perto dos 50 reais e depois é só atualizar para a versão Mavericks que é gratuita.
Sobre o Licenciamento — Como Funciona
Se quisermos explicar de forma simples, podemos dizer que o licenciamento por volume de softwares torna mais fácil e acessível à execução de softwares em vários computadores em uma única organização.
Ao adquirir licenças de software através dos programas de Licenciamento por Volume da Microsoft, você paga somente a licença do software. Softwares na caixa, por outro lado, incluem mídia (CD-ROM ou DVD), um guia do usuário e outros itens que vêm nos pacotes. A eliminação desses custos físicos e a compra por volume geralmente reduzem o custo e fornecem opções de compra mais personalizadas e um gerenciamento de softwares aperfeiçoado.
No caso de alguns programas de Licenciamento por Volume, você também pode comprar o Software Assurance. Essa oferta de manutenção abrangente pode ajudá-lo a tirar o maior proveito possível do seu investimento em softwares. Ela combina o software mais moderno com suporte telefônico, serviços de parceiros, treinamento e ferramentas de TI. Você pode escolher o Software Assurance no momento da compra e começar a usufruir de seus benefícios imediatamente e enquanto durar o contrato de licença.
Dependendo do programa de Licenciamento por Volume escolhido, você poderá receber mídias e terá a opção de adquirir a mídia (ou a mídia complementar), a documentação e o suporte ao produto separadamente, de acordo com as suas necessidades.
Segredos para Entender o Licenciamento por Volume da Microsoft
Para escolher o método ideal para sua organização, você deve primeiro entender as principais características das diretrizes e dos programas de Licenciamento por Volume. Áreas a serem consideradas:
- O tamanho e o tipo da organização
- Os produtos que você deseja licenciar
- Como você quer usar esses produtos
A Microsoft adapta alguns desses programas para atender as necessidades de indústrias específicas, dependendo da função principal da organização. Por exemplo, organizações do setor público como escolas e universidades.
Diferença Entre Código Aberto e Código Fechado
O código fechado ou software proprietário, como é conhecido pela Open Source Initiative, é todo software que tem o código fonte suprimido e/ou que faça alguma restrição com relação a manipulação do código fonte.
Algumas pessoas determinam como closed source tudo aquilo que não é código aberto. Em minha visão isso é um erro, pois o Microsoft’s Shared source é um exemplo de licenciamento em que o código fonte é disponibilizado, mas não sob os termos Open source license, o que não o torna um closed source — apesar de não ser open source.
Nos sistemas closed source, por terem um código restrito, normalmente há limitações com relação ao conhecimento em torno do seu desenvolvimento, o que por consequência limita o acesso ao código fonte, já que é preciso aceitar uma licença específica que restringe a manipulação do código — sendo possível, em muitos casos, ler apenas o código para conhecê-lo.
Quanto aos sistemas que não possuem a “facilidade” de permitir o acesso aos fontes aceitando uma nova licença, há uma possibilidade de acessá-los: através da engenharia reversa, mas que normalmente são inviáveis devido ao alto grau de complexidade para se obter o código, além de ser ilegal.
Porque usar closed source:
– Resguardar segredos da empresa;
– Resguardar novas tecnologias;
– Maior credibilidade.
O código aberto (Open Source) é um sistema de licenciamento que permite que o código fonte de software possa ser utilizado, estudado e modificado por qualquer usuário sem nenhum tipo de autorização prévia, mas o desenvolvedor original do software determina as condições de uso e de distribuição.
Quando falamos de código aberto é comum achar que ele é o mesmo que software livre, mas não é. Qualquer licença de software livre é também uma licença de código aberto, mas o contrário não é necessariamente verdade, isso acontece porque o código aberto não compartilha das quatro liberdades essenciais definidas pela Free Software Foundation, que são:
– Executar o software como desejar, para qualquer propósito;
– Estudar o software e adaptá-lo como quiser;
– Redistribuir cópias para ajudar outros;
– Distribuir cópias de suas versões modificadas.
Porque usar open source:
– Gratuito;
– Liberdade de personalização;
– Não há dependência de um fornecedor;
– Possibilidade de implementar novas features de acordo com a necessidade.
Não dá pra dizer que o open source é melhor que o closed source ou vice-versa. Há muitos outros pontos a serem colocados na mesa na hora de adotar um software de código aberto ou fechado e, esses pontos vão variar de empresa para empresa.
Contudo, é bom saber os pontos positivos de cada um para identificar qual é o melhor, de acordo com a nossa realidade.
Quais sistemas operacionais são abertos e quais são fechados
Windows
O sistema operacional Windows é a mais popular plataforma de computação entre os usuários de PC e com a natureza inicial de ser aberto e permitir que instalássemos qualquer programa se tornou inovador, prático e ainda mais utilizável.
Nenhum programador ou desenvolvedora de software precisava pedir a Microsoft para distribuir suas aplicações, podendo distribui-lo diretamente aos usuários.
Tipo de sistema: Aberto (x86) e Fechado (na versão RT).
Linux
O Linux, desde a sua origem sempre foi pensado em liberdade. Como é um sistema descentralizado você pode instalar qualquer programa disponível em qualquer lugar no sistema operacional.
Tipo de sistema: Aberto.
Mac OS X
Apesar da fama da Apple, a plataforma do Mac OS X ainda é considerada aberta. Na loja da Apple para seus aplicativos são colocadas várias restrições sobre os desenvolvedores para tentar tornar os aplicativos mais seguros, mas os desenvolvedores podem optar por deixar o app armazenado em outro local podendo distribuir diretamente para os usuários.
No Mac OS X você pode ligar ou desligar uma opção para poder instalar programas que estejam fora da loja da Apple.
Tipo de sistema: Aberto.
O que é Linux?
O Linux é um sistema operacional, assim como o Windows da Microsoft e o Mac OS da Apple. Ele foi criado pelo finlandês Linus Torvalds, e o nome é a mistura do nome do criador com Unix, um antigo sistema operacional da empresa de mesmo nome.
Características do Linux
O Linux se destaca por sua estabilidade, sem problemas de travamentos de todo o sistema.O sistema operacional Linux possui o seu código fonte aberto permitindo que qualquer pessoa veja como o sistema funciona, corrija algum problema ou faça a sua sugestão sobre a sua melhoria.
Possui compatibilidade com perifércos de computador, placas de vídeo, etc. Suporte à placas, CD-ROMs e outros dispositivos de última geração e mais antigos.
Demais características são destacadas:
- Multitarefa real;
• Multiusuário;
• Suporte a nomes extensos de arquivos e pastas (255 caracteres);
• Conectividade com outros tipos de plataformas como: Apple, Sun, Macintosh, Sparc, Alpha, PowerPC; ARM; Unix, Windows, DOS, etc.
• Utiliza permissões de acesso à arquivos, pastas e programas em execução na memória RAM;
• Proteção entre processos executados na memória RAM;
• Modularização: O Linux somente carrega para a memória o que é utilizado durante o processamento, liberando totalmente a memória, assim que o programa/dispositivo é finalizado;
• Não há a necessidade de se reiniciar o sistema após modificar a configuraão de qualquer periférico de computador ou parâmetros da rede. Somente é necessário reiniciar o sistema no caso de uma instalação interna de um novo periférico, falha em algum hardware.
• Não precisa de um processador potente para funcionar;
• Não é vulverável a vírus de computador;
• Suporte a diversos dispositivos e periféricos disponíveis no mercado, tanto os novos como os obsoletos.
As 12 Principais Distribuições Linux
· Ubuntu
· Mint
· Debian
· Fedora
· OpenSuse
· Red Hat Enterprise Linux
· CentOS
· Slackware
· Arch Linux
· Gentoo
· Mageia
· Backtrack / Kali Linux
Ubuntu
Ubuntu é uma distribuição Linux produzida pela empresa africana Canonical. Ele é um sistema operacional completo que pode ser instalado em computadores PC e Mac. O sistema é um dos Linux mais populares da atualidade.
Por padrão, o Ubuntu usa a interface gráfica (ou ambiente) Unity, formada basicamente por uma barra de tarefas que fica no lado esquerdo da tela e um painel na parte superior.
Além dessa interface, a Canonical também fornece variantes com outros ambientes gráficos e diferentes conjuntos de aplicativos como o Edubuntu, Ubuntu GNOME, Kubuntu, Ubuntu Kylin, Lubuntu, Mythbuntu, Ubuntu Studio, Xubuntu, Ubuntu MATE e Ubuntu Budgie.
O Ubuntu tem um novo lançamento a cada seis meses: um no mês de abril e outro em outubro. Por conta dessa característica, o numero da versão é composto pelos dois dígitos do ano e do mês. Assim, o lançamento de abril de 2016 recebe a numeração 16.04.
Nossa opinião
A mídia de instalação disponibilizada pela Canonical pode ser usada para instalar ou simplesmente inicializar o sistema sem instalar nada. Essa ultima opção, é muito útil para quem quer apenas experimentá-lo sem alterar o que já está instalado.
Mesmo sendo um sistema bem diferente do que a maioria dos usuários estão acostumados, o Ubuntu é fácil de usar porque utiliza uma interface bem similar a de outros sistemas.
O sistema possui um ótimo reconhecimento de hardware, suportando nativamente boa parte dos equipamentos e periféricos modernos. Entretanto, isso não garante que tudo irá funcionar, pode ser que seja necessário instalar algo manualmente.
Para usuários acostumados com outras distribuições Linux, o Ubuntu foge um pouco do que eles estão acostumados. Para esses, o sistema pode ser um pouco estranho e até confuso.
Prós
- É possível iniciar o sistema sem precisar instalar no computador
- Fácil de usar
- Possui um ótimo reconhecimento de hardware
Contras
- Pode ser um pouco estranho para quem está acostumado com outros sistemas Linux
Mac OS
MacOS é um sistema operativo proprietário baseado no kernel Unix titulado XNU, desenvolvido, fabricado e vendido pela empresa americana Apple Inc., destinado exclusivamente aos computadores Mac e que combina a experiência adquirida com a tradicional GUI desenvolvida para as versões anteriores do Mac OS com um estável e comprovado núcleo. A última versão do OS X possui certificação UNIX. Até a versão 10.8 (Mountain Lion) chamava-se Mac OS X, e entre esta versão e a versão 10.11 (El Capitan) chamava-se OS X.
Assim, o macOS, lançado inicialmente pela Apple Computer em 2001, é uma combinação do Darwin (um núcleo derivado do micronúcleo Mach) com uma renovada GUI chamada Aqua. As primeiras versões do Mach (não-micronúcleo) foram derivadas do BSD.
Versões do Mac OS
- Mac OS X v10.0 “Cheetah”
- Mac OS X v10.1 “Puma”
- Mac OS X v10.2 “Jaguar”
- Mac OS X v10.3 “Panther”
- Mac OS X v10.4 “Tiger”
- Mac OS X v10.5 “Leopard”
- Mac OS X v10.6 “Snow Leopard”
- Mac OS X v10.7 “Lion”
- OS X v10.8 “Mountain Lion”
- OS X v10.9 “Mavericks”
- OS X v10.10 “Yosemite”
- OS X v10.11 “El Capitan”
- macOS v10.12 “Sierra”
- macOS v10.13 “High Sierra”
Características do Mac OS
O MacOS é totalmente gráfico e reconhecido por sua relativa simplicidade de operação. Visualmente é bastante semelhante às versões do Windows começando por 95, mas desde sua criação, no início da década de 80, o MacOS já trazia vários recursos hoje comuns, como arrastar-e-soltar, seleção pelo mouse, janelas e lixeira.
A versão 8.6 é a última atualização lançada para o MacOS. Nesta versão, algumas implementações já conhecidas no ambiente Windows 95/98 foram feitas, como um melhor multiprocessamento e desktop em compatível com a Internet (pode-se receber dados da Internet diretamente para o desktop). De início, um eficiente mecanismo de busca universal, batizado de “Sherlock”, faz buscas tanto no disco rígido como na Internet, pesquisando mais de 20 sites de busca e também lendo arquivos .PDF (formato de arquivo do Adobe Acrobat).
Traz o AppleScript, um sistema de scripting que permite a automação de vários processos repetitivos no Mac, tanto referentes à Internet (como uploads, downloads) como configuração de rede, impressão, funções do ColorSync e buscas no Sherlock. Estes scripts podem ser ligados à pastas, de forma que qualquer ação na pasta, como uma abertura, ativa o script.
O MacOS 8.6 foi otimizado para os chips PowerPC. Isso resulta em ganho de velocidade. Segundo a Apple, as operações em rede do MacOS são mais velozes que no Windows NT.
O sistema de ajuda ou help foi redesenhado para usar HTML, a linguagem da Internet, a exemplo do Windows 98. Isso permite maior facilidade de criação de arquivos de ajuda e maior interatividade. O Sherlock também atua aqui para fazer buscas por frases ou palavras.
Menu de aplicativos pode ser transformado em barra de tarefas flutuante, permitindo o chaveamento entre programas com um clique do mouse.
Como o Windows 95 e 98, as URL’s da Internet podem ser salvas como ícones no desktop. Os arquivos mais usados, bem como pastas e servidores são armazenados numa área de favoritos, podendo ser acessados mais rapidamente.
O MacOS ainda pode sincronizar o relógio interno automaticamente usando servidores de tempo na Internet baseados em relógios atômicos. Ele traz o Microsoft Internet Explorer e Outlook Express como browser e cliente de e-mail default.
O sistema de instalação foi melhorado, permitindo instalar softwares novos em menor tempo, salvar configurações de instalação específicas, e checa o sistema para problemas, reparando-os sem necessidade de acesso ao CD-ROM. Suporta ainda instalação remota, quando usado por um assistente de rede.
Usando a porta IrDA (Infrared Data Association), que funciona à base de luz infravermelha, portanto sem fios, o MacOS pode se conectar a telefones celulares Nokia e Ericsson — dotados dessa porta — a fim de checar e-mail. Essa função é própria para PowerBook’s, mas não tem suporte no Brasil. Ainda para o PowerBook, o MacOS 8.6 aumenta o tempo de uso da bateria em até 25%.
Finalmente, o MacOS traz Java e o ColorSync 2.6.1. Este último será objeto de estudo a seguir.
High Sierra
O MacOS High Sierra (versão 10.13) é o décimo quarto lançamento principal do macOS , o sistema operacional de desktop da Apple Inc. para computadores Macintosh . O sucessor do macOS Sierra foi anunciado na WWDC 2017 em 5 de junho de 2017.
O nome “High Sierra” refere-se à região de High Sierra, na Califórnia . Assim como o Snow Leopard , o Mountain Lion e o El Capitan , o nome também alude ao seu status como um refinamento de seu antecessor, focado em melhorias de desempenho e atualizações técnicas, em vez de recursos do usuário. Entre os aplicativos com mudanças notáveis estão Photos e Safari .
REFERÊNCIAS
//www.dicasparacomputador.com/quais-sistemas-operacionais-sao-abertos-fechados#!