Qual a principal diferença entre Windows e Linux?

Você sabe qual é a diferença entre Windows e Linux? Se está procurando um notebook para comprar, possivelmente já ouviu falar nos dois termos. Um deles é muito mais conhecido, claro, mas ambos estão em evidência nas lojas na hora de comprar por um computador portátil.

Isso acontece porque ambos são sistemas operacionais, ou seja, o software básico para um computador funcionar. Sem um sistema operacional, não dá para acessar programas e aplicativos, o que torna o notebook majoritariamente inútil. Antigamente, todos os computadores eram vendidos com Windows, mas hoje já se tornou comum o uso de Linux em aparelhos novos.

Quer descobrir qual a diferença entre Windows e Linux de maneira fácil e rápida Então siga a leitura do artigo a seguir (nós também vamos indicar 8 notebooks para você comprar!).

Qual a diferença entre Windows e Linux: conhecendo ambos!

Você provavelmente já sabe que tanto o Windows quanto o Linux são dois sistemas operacionais. Para começar a entender a diferença entre eles, precisamos explicar o que é um sistema operacional.

De forma simples, um sistema operacional é um programa ou conjunto de programas que “gerencia” um computador. Basicamente, é a “base” de um sistema, gerenciando seus dados e recursos, administrando protocolos e dando uma base para que outros softwares possam rodar e uma interface para o usuário mexer.

Por exemplo, você provavelmente está usando um Windows agora (se estiver em um notebook) ou um Android (se estiver no celular). Esses são os dois sistemas operacionais mais populares em seus respectivos nichos: computadores e dispositivos móveis, respectivamente. Ambos usam determinadas “regras”, códigos, linguagens e protocolos para fazer rodar sistemas, programas e outros códigos e fazer um computador funcionar.

Entender isso, no entanto, é fácil. Fica mais difícil compreender a diferença entre Windows e Linux — especialmente para o seu uso no dia a dia.

O que é o Windows?

O Windows é o sistema operacional mais conhecido do mundo e, até recentemente, o mais usado do planeta. Ele foi criado e é mantido pela Microsoft e habita na vastíssima maioria de todos os computadores e notebooks do planeta.

Muitas pessoas chamam o Windows de uma “família de sistemas operacionais”, já que existem muitas versões diferentes do programa. E isso é verdade: atualmente, a Microsoft está tentando conseguir que as pessoas adotem o uso do Windows 11 para substituir o Windows 10. Antes disso, já tivemos o Windows 98, o Windows XP, Windows Vista, Windows 7 e por aí vai.

Em todos os casos, no entanto, o sistema foi produzido pela Microsoft e vendido para poder ser usado em computadores e notebooks. Ainda hoje é assim: é necessário comprar um Windows para poder usá-lo em seu computador.

No entanto, normalmente, a atualização para uma versão mais moderna tende a ser de graça, pelo menos nas versões mais recentes.

Características básicas

Uma das principais características básicas de um Windows é a navegabilidade e interface por janelas. Aliás, é daí que vem o seu nome, Windows, que significa “janelas” em inglês.

O que isso quer dizer? Se você estiver em um computador ou notebook, tente abrir uma pasta qualquer no seu computador. Pode ser a “Meus Documentos”.

Se você clicou para abrir a pasta, deve ter notado que surgiu uma janela na tela. É um quadrado em tela cheia (ou não) com todos os ícones de documentos, fotos e outros arquivos na pasta em questão.

Essa janela é a interface gráfica que o Windows inovou ao apresentar e deu nome ao sistema operacional. Antigamente, antes do Windows, usava-se o sistema DOS, que lia os arquivos mais proximamente da “estrutura” de um PC, sem uma interface visual real.

Por isso, para acessar um arquivo, não dava para clicar em nada e ver nada visualmente. Era necessário digitar o caminho do arquivo no DOS (por exemplo: “C://Meus Documentos/arquivo_teste.txt”) e o sistema abriria o arquivo.

Hoje em dia, praticamente todos os sistemas operacionais, navegadores e desenvolvedores de soluções web ou digitais usam o sistema de janelas para organizar a informação computacional visualmente. Essa é uma herança do Windows.

Em outras palavras, nem a Internet, nem os computadores, seriam como são hoje se não fosse esse sistema operacional.

Existem outras características básicas do Windows, mas explorá-las seria algo mais técnico e não vem muito ao caso neste conteúdo, em que queremos compará-lo com o Linux.

E por falar nisso…

O que é o Linux?

O Linux também é um sistema operacional, assim como o Windows. No entanto, praticamente ninguém usa um Linux em sua máquina. O que muita gente usa é um sistema operacional BASEADO no Linux.

Confuso? Vamos explicar mais profundamente agora.

O Linux é um núcleo de sistema operacional criado pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. Basicamente, ele é uma estrutura em código sob a qual é possível desenvolver um sistema operacional. O seu código fonte está disponível gratuitamente na Internet para qualquer pessoa via a licença GPL (GNU Public License).

Isso significa que qualquer pessoa pode pegar o núcleo Linux e construir um sistema operacional por cima dele para distribuir online de acordo com os termos da licença GPL.

Um exemplo de sistema operacional construído sobre o Linux é o Ubuntu. Outro muito comum é o Endless OS. Ambos estão presentes em muitos computadores e notebooks no Brasil, já que são gratuitos para as empresas, ao contrário do Windows.

Características básicas

Como mencionamos, o Linux é um núcleo de sistema operacional distribuído gratuitamente online. Assim, qualquer pessoa pode usá-lo para estudar programação, modificá-lo e construir novos sistemas por cima desse código.

Essa é a primeira característica básica do Linux: ele é livre, aberto, gratuito e moldável. Existem milhares, talvez milhões de sistemas operacionais baseados no Linux por aí. Alguns são bem populares, como o Ubuntu. Outros, provavelmente só os criadores usam.

Isso significa que, ao mesmo tempo, um sistema operacional Linux pode tudo e não pode nada. Afinal, depende muito de cada sistema específico, cada criação em si e cada construção.

Uma característica básica presente em todos, no entanto, é o uso da linha de comando. Trata-se de uma “herança” do DOS, que permite ao usuário executar diversos comandos diretamente na máquina.

O Windows também tem uma linha de comando, mas é muito mais escondida e não está tão construída “dentro” do sistema, como no caso do Linux.

Hoje em dia, as versões mais modernas de Sistemas Operacionais Linux já não usam tanto a linha de comando, mas antigamente ela era o mecanismo de navegação padrão do sistema.

Qual a diferença entre Windows e Linux?

Agora que vimos um pouco o que é cada sistema operacional, é hora de vermos qual a diferença entre Windows e Linux por contrastes. Ou seja: o que diferencia cada um em diversos aspectos.

Siga a leitura para ver!

1. Custo

A primeira grande diferença entre Windows e Linux é, claro, o custo de cada um. O primeiro, de propriedade da Microsoft, tem um preço relativamente alto para ser instalado em uma máquina. Segundo o site oficial da empresa americana, esse preço hoje é de R$1.099,00 para o uso caseiro.

Já os sistemas operacionais feitos em Linux são 100% gratuitos. Essa é uma exigência da licença GPL. Por isso, você pode baixar, adaptar e instalar qualquer sistema operacional Linux na sua máquina.

2. Compatibilidade de softwares

Um segundo ponto a ter em mente é que existem diferentes compatibilidades de programas e apps no Windows e em sistemas Linux. Entenda isso como se cada sistema fosse um idioma: você pode conversar com um amigo em português, mas não em mandarim. É a mesma coisa com os programas.

A maior parte dos softwares que as pessoas usam, incluindo jogos, são compatíveis com o Windows. Eles são feitos pensando nesse sistema.

No entanto, como existem muitos sistemas Linux, eles podem ou não ter compatibilidade com esses programas e softwares, mas depende de cada caso.

3. Flexibilidade de uso

Há uma diferença entre Windows e Linux referente a flexibilidade de uso dos dois sistemas. De um lado, o Windows é mais rígido, já o Linux é mais livre e adaptável.

Por exemplo, o Windows é o Windows: ele tem os recursos que a Microsoft criou, funciona como ela quer e é único para todos. O Windows na sua máquina é o “mesmo” do computador de um amigo.

No entanto, o Linux é muito mais flexível. É possível achar versões exclusivas para jogos, outras para máquinas antigas e por aí vai. Há muita variação.

4. Suporte

A diferença entre Windows e Linux no suporte é significativa e faz toda a diferença para os usuários, especialmente aqueles sem tanto conhecimento técnico sobre o assunto.

No caso do Windows, o suporte é tradicional. O usuário pagou pelo software e, assim, tem o direito de ser atendido adequadamente. A Microsoft mantém um time em prontidão para ajudar os usuários.

Já no caso do Linux, não há suporte oficial montado porque cada sistema operacional é uma coisa. No entanto, há um suporte comunitário muito forte: os usuários de Linux se ajudam e apoiam online, resolvendo problemas, fazendo tutoriais e dando assistência em geral para novos usuários.

5. Segurança

A segurança é uma questão polêmica na compra de computadores e na avaliação de sistemas operacionais. De um lado, o Windows é extremamente usado e feito por uma empresa bem grande. Por outro, ele é muito mais vulnerável a invasões do que outros sistemas.

Em primeiro lugar, há muito mais gente tentando invadir um Windows do que um Linux. Por isso, existem mais vírus e criminosos a se preocupar.

Além disso, o núcleo Linux é mais seguro em seu padrão do que o Windows e muitas pessoas constroem soluções ainda mais fortes do que o comum. Isso potencializa a proteção do usuário.

Conheça 8 notebooks que rodam Windows e Linux

1. Notebook Linux Vaio FE14

O notebook Vaio FE14 é uma linha de produtos da Vaio que conta com um sistema operacional Linux instalado. Um exemplo é o Debian 10. No geral, essa linha é de computadores mais de entrada, com configurações mais simples, para estudar.

Nós chamamos a FE14 de linha porque são muitos modelos específicos com algum detalhe diferente na configuração. No geral, os PCs usam um processador Intel Core i3 ou i5 de 10ª geração, mas há também pelo menos um modelo com um i5 de 8ª geração, que é mais barato.

As configurações também mudam de acordo com a Memória RAM: ela pode ser de 4GB, 8GB ou até 12GB, dependendo do modelo. Em relação a armazenamento, são duas opções: ou usa-se um SSD (que pode ser de 128GB ou 256GB), ou um drive tradicional de 1 terabyte.

Pontos positivos

  • Muitas configurações;
  • Processador de 10ª geração;
  • SSD de 256 GB em alguns modelos.

Pontos negativos

  • Nenhuma configuração gamer ou de workstation.

Confira a Vaio no Reclame AQUI.

2. Acer Aspire Nitro 5

O Acer Aspire Nitro 5 é um modelo de notebook gamer da Acer, que conta com o sistema Linux EndlessOS instalado, mas também pode ser comercializado com uma versão de Windows 10 Home.

O aparelho é montado para ser um notebook de jogo, apesar da sua configuração servir para uma workstation simples. Em sua melhor versão, o modelo apresenta 8GB de RAM, um i7 de 12ª geração, SSD de até 512 GB e placa de vídeo GTX 1650.

É uma ótima configuração para rodar jogos, embora não atinja um nível de qualidade de imagem ultra em títulos mais recentes.

Um destaque é para o seu Modo Turbo, que dá um gás a mais para o notebook poder rodar títulos um pouco mais pesados, bem como o seu sistema de resfriamento interno que impede que ele sobreaqueça.

Pontos positivos

  • SSD de 512GB;
  • RAM de 8GB expansível até 32GB;
  • Sistema de refrigeração eficiente.

Pontos negativos

  • O EndlessOS não é compatível com muitos games.

Confira a Acer no Reclame AQUI.

3. Acer Predator 300

Outro notebook Acer na lista. Dessa vez, um modelo gamer ainda mais potente do que o Aspire Nitro 5.

O Predator 300 tem mais poder para rodar jogos em alta qualidade em todos os sentidos. Ele conta com um i7 de 10ª geração como processador e uma placa de vídeo GeForce RT 2060 com 6GB VRAM GDDR6, construída especificamente para rodar games em notebooks avançados.

A placa também permite o uso do sistema Nvidia Shadowplay, que facilita para quem quer gravar o gameplay do jogo e upar na Internet.

Um ponto de destaque do notebook é o seu Battery Boost, uma tecnologia que aumenta a vida da bateria, bem como seu desempenho, para ampliar a experiência de jogo mesmo sem usar o carregador.

Outros fatores da experiência de jogo também foram otimizados no modelo: desde uma potência de som mais limpa e imersiva até uma tela maior e com resolução Full HD. Seu sistema de refrigeramento usa lâminas de metal ultrafinas para otimizar a aerodinâmica e garantir maior resfriamento mesmo quando o jogo está mais pesado.

Pontos positivos

  • Placa de vídeo Nvidia de 6GB;
  • Vem com Windows 10 Home, mas dá para instalar o Endless OS;
  • Sistema Battery Boost.

Pontos negativos

  • Mais difícil de achar do que o Aspire Nitro 5.

Confira a Acer no Reclame AQUI.

4. Dell Inspiron 15 3000

O Inspiron 15 3000 é um modelo “to go” de notebook Dell. Ou seja, é o produto principal da linha de notebooks para uso pessoal, o aparelho com mais configurações diferentes e com a customização para atingir o máximo de mercado possível.

Um dos seus pontos de destaque, além da ampla opção de configuração, é ser um modelo mais leve e fácil de transportar. Segundo a Dell, é quase 12% mais leve do que a geração anterior, mesmo tendo uma tela maior e com mais espaço útil, além de tecnologia antirreflexo para otimizar a experiência de ver um filme, uma série ou um vídeo no Youtube mesmo.

Dentre as configurações, o modelo é vendido com um Windows 11 Pro ou Home, além de um Ubuntu Linux 20.04. Seu processador pode ser um i3 ou i5 de 10ª Geração ou um i5 e i7 de 11ª geração, com um máximo de 4.7GHz, controlando uma memória RAM que pode ser entre 4GB a 8GB e com capacidade expansível de até 16GB.

Pontos positivos

  • Intel i7 de 11ª geração disponível;
  • Ubuntu ou Windows 11 para escolher;
  • Menos peso para carregar;

Pontos negativos

  • Placa de vídeo deixa a desejar.

Confira a Dell no Reclame AQUI.

5. Dell G15

O Dell G15 é o notebook gamer da Dell, com uma configuração mais robusta para poder rodar os principais games do mercado.

Mesmo a sua versão mais simples é equivalente ao Aspire Nitro 5: i5 de 10ª geração, Nvidia GeForce GTX 1650 e memória RAM de 8GB expansível até 32GB, além de um SSD que pode chegar a 512GB.

No entanto, sua versão mais potente é ainda melhor, com um processador de 11ª geração e a possibilidade de levar a placa de vídeo para 6GB e a memória RAM para 16GB, além de garantir o SSD de 512GB.

É uma configuração bem mais potente, mas não tem o sistema operacional Ubuntu (que está disponível como uma das opções do modelo mais modesto).

Pontos positivos

  • Ubuntu ou Windows 10 para escolher;
  • Design térmico especial para reduzir temperatura;
  • Tecnologia Game Shift dá um boost na performance.

Pontos negativos

  • Ubuntu só está disponível na versão mais modesta.

Confira a Dell no Reclame AQUI.

6. Lenovo IdeaPad 3i 82CGS00100

O Lenovo IdeaPad 3i é um modelo de notebook focado no uso do lazer de dia a dia e tarefas simples de trabalho. Ele é perfeitamente capaz de dar conta dos softwares comuns para trabalhar, como Zoom ou Google Docs, mas não é o mais indicado para lidar com processamento de vídeo em alta escala.

A linha IdeaPad 3i é bastante completa com vários modelos diferentes, incluindo algumas versões de jogo com sistema de refrigeração avançado. No entanto, os aparelhos principais são para o uso cotidiano. Afinal, cada usuário tem uma necessidade específica para notebook.

Pontos positivos

  • Grande gama de opções de modelos;
  • Foco na utilização de lazer e trabalhos simples;
  • Algumas versões têm Windows 10 Home e outras têm Linux.

Pontos negativos

  • Usuários reclamaram de problemas com o teclado no site oficial.

Confira a Lenovo no Reclame AQUI.

7. Notebook Lenovo V14

Para quem procura um notebook com até 15”, esse modelo de notebook Lenovo é uma boa opção. O V14 é um aparelho empresarial da empresa, servindo para executar tarefas básicas de trabalho.

Ele não é capaz de rodar jogos muito modernos e avançados, mas tem uma opção de placa de vídeo dedicada para garantir um desempenho extra em chamadas de vídeo e apresentações.

Um dos destaques é seu design mais profissional, elegante e sofisticado, ideal para ser exibido em uma reunião de trabalho ou conferência. Seu sistema operacional é Linux.

Pontos positivos

  • Boa configuração para computador de trabalho;
  • SSD de 256GB e 8GB de RAM;
  • Design bastante elegante.

Pontos negativos

  • Só tem versão com Linux, mas dá para instalar o Windows depois.

Confira a Lenovo no Reclame AQUI.

8. Samsung Expert X40

O Samsung Expert X40 é um modelo de entrada da marca sul-coreana. Um dos seus destaques é o design, que tem acabamento premium e visual sofisticado. Mesmo sendo um notebook com dimensões mais compactas, ainda assim consegue ter uma tela com ótimo aproveitamento de imagem por causa das bordas finas.

Um destaque é a construção inteligente que permite remover tampas traseiras para fazer a expansão de memória e HD de forma fácil, sem perda da garantia. É uma ótima notícia para quem quer turbinar o modelo.

Pontos positivos

  • Permite expansão da memória e HD sem perder bateria;
  • Design e acabamento premium;
  • Tela muito bem aproveitada com bordas finas.

Pontos negativos

  • Só tem versão com Windows, mas dá para instalar o Linux depois.

Confira a Samsung no Reclame AQUI.

Qual você deve usar: Windows ou Linux?

Chegamos ao fim deste conteúdo com bastante coisa na cabeça. Suponha que você vai comprar um notebook e encontra um modelo tanto com um sistema quanto com o outro. Como escolher? Qual é a diferença entre Windows e Linux?

No entanto, podemos abordar essa questão com ponderação. No fim das contas, tudo vai depender das suas necessidades e contexto.

Se você simplesmente não consegue ou não quer usar um sistema Linux nem que seja para formatar o notebook e instalar o Windows, então a sua melhor opção é ir diretamente com o sistema da Microsoft.

Ou seja, isso significa que, para quem já está acostumado e tem uma usabilidade mais básica, o Windows é a melhor opção, pois:

  • tem compatibilidade com todos os softwares;
  • já é usado pela maioria das pessoas;
  • você já sabe como as coisas funcionam.

No entanto, quando não há como escolher o Windows pelo preço ou quando você tem a iniciativa e facilidade para programar, resolver questões e criar soluções, o Linux pode ser o mais indicado.

Ele dará maior flexibilidade para trabalhar, tende a ser mais seguro e contar com mais liberdade no geral.

Pronto! Agora que você já sabe qual é a diferença entre Windows e Linux, já entendeu como escolher o sistema certo para você e viu vários modelos de notebooks para se inspirar, é hora de ir ao mercado e comprar seu próximo computador.

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Foto: Reprodução/Unsplash

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