Qual região específica do Sistema Nervoso Central está envolvida na retransmissão de informações como tato e dor da periferia para o córtex?

Graduada em Ciências Biológicas (UNISUAM, 2010)
Graduada em Zootecnia (FAGRAM, 2006)

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O diencéfalo é uma das partes que compõem o cérebro, juntamente com o telencéfalo. O diencéfalo é subdividido em diversas outras partes, a saber: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo. O nome tálamo vem do grego e seu significado é “câmara interior”. Isso se deve ao fato dele se localizar na porção mais central do encéfalo. Essa estrutura possui um tamanho de cerca de 3 centímetros e é formado por duas massas ovuladas de substância cinzenta, uma ao lado da outra, unidas pela aderência intertalâmica ou massa intermédia.

Os núcleos do tálamo (ou núcleos talâmicos) podem ser diferenciados quanto a sua relação com o córtex cerebral em núcleos talâmicos específicos (possuem ligações com áreas corticais cerebrais bem específicas) e núcleos talâmicos inespecíficos, os quais mantém conexões com áreas mais amplas do córtex. Estes diversos núcleos talâmicos se dividem em cinco grupos, sendo eles:

  • Grupo Anterior: Está relacionado ao comportamento emocional devido suas conexões;
  • Grupo Posterior: Conexões recíprocas (que acontecem entre uma área e outra) com áreas de associação visual e relacionam-se com o processamento visual;
  • Grupo Lateral;
  • Grupo Mediano: São núcleos paraventriculares pequenos com conexão com o hipotálamo;
  • Grupo Medial: recebe conexões da formação reticular e suas aferências, recebe aferências do lobo temporal, corpo amigdaloide e hipotálamo e emite eferências para o córtex pré-frontal, relacionando com emoção e motivação.

Estes cinco grupos de núcleos transmitem impulsos para as áreas sensoriais do cérebro, como: o Corpo (núcleo) Geniculado Lateral que irá transmitir impulsos visuais; o Corpo (núcleo) Geniculado Medial, que irá transmitir impulsos auditivos; e o Corpo (núcleo) Ventral Posterior  que vai transmitir impulsos para o paladar e para as sensações somáticas, como as de tato, pressão, vibração, calor, frio e dor.

É no tálamo que passa e são selecionadas grande parte das informações que o corpo recebe do meio externo, seja pela visão, pele, audição, etc. Por ele também passam os comandos motores mais complexos que são gerados pelo Sistema Nervoso Central. Essas informações vão também para os músculos, controlando a sua ativação ou desativação. O tálamo possui um papel importante para o funcionamento correto do córtex. Para cada situação, proposta comportamental, o tálamo irá ligar ou desligar certas áreas corticais, para em conjunto gerarem respostas corretas, funcionando como retransmissor, direcionando tais sinais para os lugares corretos do encéfalo. O tálamo tem função também no estado de alerta, ou seja, na focalização da atenção. Ele pode ser considerado como uma estrutura fundamental para a percepção da dor.

Referências Bibliográficas:

http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Fisiologia/Neuro/aula8_estrutura-do-diencefalo.pdf

http://www.fflch.usp.br/df/opessoa/Evolucao-Cerebro.pdf

http://www.fc.up.pt/fcup/contactos/teses/t_050370046.pdf

http://www.scielo.br/pdf/anp/v28n2/06.pdf

http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/assets/08_diencefalo.pdf

http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/assets/livro_sem_exercicios.pdf

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/sistema-nervoso/talamo/

Índice

  • 1 Definição
  • 2 Via da Dor e da Temperatura
  • 3 Via Neoespinotalâmica
  • 4 Via Paleoespinotalâmica
  • 5 Via da Pressão e do Tato Protopático
    • 5.1 Via Espinotalâmica Anterior
  • 6 Via de Propriocepção Consciente, Tato Epicrítico e Sensibilidade Vibratória
    • 6.1 Fascículos Grácil e Cuneiforme
  • 7 Via da Propriocepção Inconsciente
  • 8 Vias de Analgesia
    • 8.1 Referências:
    • 8.2 Leituras Relacionadas

Definição

As grandes vias aferentes levam aos centros nervosos suprassegmentares os impulsos nervosos originados nos receptores periféricos. Essas vias têm os seguintes elementos: o receptor, o trajeto periférico, o trajeto central e a área de projeção cortical.

a) o receptor – é uma terminação nervosa sensível ao estímulo. Existem receptores especializados para cada uma das modalidades de sensibilidade.

b) o trajeto periférico – compreende um nervo espinhal ou craniano e um gânglio sensitivo anexo a estes nervos.

c) o trajeto central – adentra no sistema nervoso central e constituem as vias aferentes que se agrupam em feixes (tratos, fascículos, lemniscos), de acordo com suas funções. O trajeto das vias aferentes compreende ainda núcleos relés (substância cinzenta), onde se localizam os neurônios de projeção (II, III e IV) e interneurônios.

d) a área de projeção cortical – é representada pelo córtex cerebral ou o córtex cerebelar; no primeiro caso, é possível processar diversos tipos de sensibilidade, e é consciente; no segundo caso, o impulso não determina manifestação sensorial, apenas integração motora; a via é inconsciente.

O processamento da informação é hierárquico, desde as regiões subcorticais e até as corticais. As regiões onde se originam os impulsos sensitivos possuem especificidades de acordo com os receptores, assim como na área cortical.

As vias aferentes são cadeias neuronais unindo os receptores ao córtex. No caso das vias inconscientes (cerebelares), esta cadeia é constituída apenas por dois neurônios (I, II). Já nas vias conscientes (cerebrais), estes neurônios são geralmente três, princípios gerais:

a) Neurônio I – localiza-se fora do sistema nervoso central, cujo corpo celular fica no gânglio do nervo. É pseudounipolar, cujo dendraxônio se bifurca em “T”, dando um prolongamento periférico e outro central. Ele pode ser bipolar. O prolongamento periférico liga-se ao receptor, enquanto o prolongamento central penetra no sistema nervoso central pela raiz dorsal dos nervos espinhais ou por um nervo craniano.

b) Neurônio II – localiza-se na coluna posterior da medula (substância cinzenta) ou em núcleos de nervos cranianos do tronco encefálico (exceto as vias óptica e olfatória). Originam axônios que cruzam o plano mediano. Ele entra na formação de um trato ou lemnisco.

c) Neurônio III – localiza-se no tálamo e origina um axônio que chega ao córtex por uma radiação talâmica (exceto a via olfatória).

As vias aferentes do tronco e membros penetram no sistema nervoso central pelos nervos espinhais.

Qual região específica do Sistema Nervoso Central está envolvida na retransmissão de informações como tato e dor da periferia para o córtex?
Fonte: Machado, 3ªed
Imagem 1: Representação esquemática da via neoespino-talômica de temperatura e dor.

Via da Dor e da Temperatura

Os receptores de dor são terminações nervosas livres. Há duas vias: uma via filogeneticamente mais recente, neoespinotalâmica (trato espinotalâmico lateral); e outra, mais antiga, paleoespinotalâmica (trato espinorreticular) que compõem a via espinorretículo-talâmica.

Via Neoespinotalâmica

É a via “clássica” de dor e temperatura e constitui o trato espinotalâmico lateral, envolvendo uma cadeia de três neurônios.

a) Neurônios I – localizados nos nervos espinhais (raízes dorsais). Estes penetram na medula (substância cinzenta – corno posterior – lâminas I a IV de Rexed), onde fazem sinapse com os neurônios de ordem II.

b) Neurônios II – decussam o plano mediano e ganham o funículo lateral do lado oposto, ascendendo para constituir o trato espinotalâmico lateral. Na ponte, as fibras desse trato se unem com as do espinotalâmico anterior para constituir o lemnisco espinhal, que termina no tálamo fazendo sinapse com os neurônios III.

c) Neurônios III – localizam-se no tálamo, no núcleo ventral posterolateral. Seus axônios formam radiações talâmicas que, pela cápsula interna e coroa radiada, chegam à área somestésica do córtex cerebral situada no giro pós-central.

Através dessa via, chegam ao córtex cerebral potenciais de ação dos receptores térmicos e dolorosos do tronco e dos membros do lado oposto. Ela é responsável apenas pela sensação de dor aguda e bem localizada (dor em pontada).

Via Paleoespinotalâmica

Possui uma cadeia de neurônios, em quantidade, maior que os da via neoespinotalâmica.

a) Neurônios I – localizam-se nos nervos espinhais, e seus axônios penetram na medula do mesmo modo que os da via anterior.

b) Neurônios II – situam-se na coluna posterior (núcleo relé) da medula. Seus axônios dirigem-se ao funículo lateral do mesmo lado ou do lado oposto, onde ascendem para constituir o trato espinorreticular. Este sobe na medula junto ao trato espinotalâmico lateral (lemnisco espinhal) e termina fazendo sinapse com os neurônios III em vários níveis da formação reticular. Muitas dessas fibras não são cruzadas.

c) Neurônios III – localizam-se na formação reticular e dão origem às fibras retículotalâmicas que vão para os núcleos do grupo medial do tálamo (núcleos intralaminares;

d) Neurônios IV – Os núcleos intralaminares projetam-se para vários territórios do córtex cerebral. São responsáveis pela ativação cortical do que com a sensação de dor, uma vez que essa se torna consciente já em nível talâmico.

Alguns Neurônios III da via paleoespinotalâmica (formação reticular), projetam-se também para a amígdala, o que contribui para o componente afetivo da dor. A via paleoespinotalâmica é responsável por um tipo de dor pouco localizada, dor profunda do tipo crônico (dor em queimação).

Nas cordotomias anterolaterais (cirurgias para tratamento da dor), os dois tipos de dor são abolidos, pois são seccionadas tanto as fibras espinotalâmicas como as espinorreticulares. Lesões estereotáxicas dos núcleos talâmicos comprovam a dualidade funcional das vias da dor. Assim, a lesão do núcleo ventral posterolateral (via neoespinotalâmica) resulta em perda da dor superficial em pontada, mas deixa intacta a dor crônica profunda. Esta é abolida com lesão dos núcleos intralaminares, o que, entretanto, não afeta a dor superficial.

Além da área somestésica, respondem a estímulos nociceptivos neurônios do córtex da parte anterior do giro do cíngulo e da ínsula. Ambos fazem parte do sistema límbico e parecem estão envolvidos no processamento do emocional da dor. Indivíduos com lesões da parte anterior do giro do cíngulo são indiferentes à dor. A dor é a mesma, só que eles não se importam com ela.

Via da Pressão e do Tato Protopático

Via Espinotalâmica Anterior

Os receptores de pressão e tato são os corpúsculos de Meissner e os de Ruffini. Também são receptores táteis os discos de Merkel.

a) Neurônios I – localizam-se nos nervos espinhais cujo prolongamento periférico liga-se ao receptor, enquanto o central divide-se em um ramo ascendente, muito longo, e um ramo descendente, curto, terminando ambos na coluna posterior, em sinapse com os neurônios II (lâminas I a IV de Rexed).

b) Neurônios II – localizam-se na coluna posterior da medula. Seus axônios cruzam o plano mediano e atingem o funículo anterior do lado oposto, onde ascendem para constituir o trato espinotalâmico anterior. Este, no nível da ponte, une-se ao espinotalâmico lateral para formar o lemnisco espinhal, cujas fibras terminam no tálamo, fazendo sinapse com os neurônios III.

c) Neurônios III – localizam-se no núcleo ventral posterolateral do tálamo. Originam axônios que formam radiações talâmicas que, passando pela cápsula interna e coroa radiada, atingem a áreas somestésicas do córtex cerebral.

Por este caminho chegam ao córtex os impulsos originados nos receptores de pressão e de tato situados no tronco e nos membros. Entretanto, como no caso anterior, estes impulsos tomam-se conscientes já em nível talâmico.

Via de Propriocepção Consciente, Tato Epicrítico e Sensibilidade Vibratória

Fascículos Grácil e Cuneiforme

Os receptores de tato são os corpúsculos de Ruffini, de Meissner e os discos de Merkel. Os receptores da propriocepção consciente são os fusos neuromusculares e órgãos neurotendinosos (de golgi). Já os receptores para a sensibilidade vibratória são os corpúsculos de Vater Paccini.

a) Neurônios I – localizam-se nos nervos espinhais dorsais. O prolongamento periférico liga-se ao receptor e o prolongamento central penetra na medula e divide-se em um ramo descendente, curto, e um ramo ascendente, longo, ambos adentram nos fascículos grácil e cuneiforme; os ramos ascendentes longos terminam no bulbo, fazendo sinapse com os neurônios II.

b) Neurônios II – localizam-se nos núcleos grácil e cuneiforme do bulbo. Os axônios destes neurônios mergulham ventralmente, constituindo as fibras arqueadas internas, cruzam o plano mediano e ascendem para formar o lemnisco medial. Este termina no tálamo, fazendo sinapse com os neurônios III.

c) Neurônios III – estão situados no núcleo ventral posterolateral do tálamo, originando axônios que constituem radiações talâmicas que chegam à área somestésica passando pela cápsula interna e coroa radiada.

Por esta via, chegam ao córtex impulsos nervosos responsáveis pelo tato epicrítico, a propriocepção consciente (cinestesia) e a sensibilidade vibratória. O tato epicrítico e a propriocepção consciente permitem ao indivíduo a discriminação de dois pontos e o reconhecimento da forma e tamanho dos objetos colocados na mão (estereognosia). Os impulsos dessa via se tornam conscientes em nível cortical, ao contrário das duas vias anteriores.

Via da Propriocepção Inconsciente

Os receptores são os fusos neuromusculares, receptores articulares e órgãos neurotendinosos (de Golgi) situados nos músculos, articulações e tendões.

a) Neurônios I – localizam-se nos nervos espinhais. O prolongamento periférico liga-se aos receptores. O prolongamento central penetra na medula, divide-se em um ramo ascendente longo e um ramo descendente curto, que fazem sinapse com os neurônios II da coluna posterior (substância cinzenta – lâmina VII de Rexed – núcleo de Clarke).

b) Neurônios II – podem estar em duas posições, originando duas vias diferentes até o cerebelo:

– Neurônios II: situados no núcleo torácico (coluna posterior) – originam axônios que se dirigem para o funículo lateral do mesmo lado, ascendendo para formar o trato espinocerebelar posterior, até o cerebelo, onde penetra pelo pedúnculo cerebelar inferior.

– Neurônios II: situados na coluna posterior e substância cinzenta intermédia – originam axônios que cruzam para o funículo lateral do lado oposto, ascendendo para constituir o trato espinocerebelar anterior. Este penetra no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar superior. As fibras cruzam novamente antes de penetrar no cerebelo, pois a via é homolateral.

Através dessas vias, os impulsos proprioceptivos originados na musculatura estriada esquelética chegam até o cerebelo.

Vias de Analgesia

Em teoria, os impulsos dolorosos ao adentrarem no sistema nervoso central seriam regulados por neurônios e circuitos nervosos existentes na substância gelatinosa, que agem como um “portão”, impedindo ou permitindo a entrada de impulsos dolorosos. O portão seria controlado por fibras descendentes supraespinhais e pelos próprios impulsos nervosos que compõem as fibras das raízes dorsais.

Ademais, os ramos colaterais das grossas fibras táteis dos fascículos grácil e cuneiforme inibem a transmissão dos impulsos dolorosos, ou seja, fecham o “portão”. Assim, os impulsos nervosos conduzidos pelas grossas fibras mielínicas de tato (fibras A beta) teriam efeitos antagônicos aos das fibras finas de dor (fibras A delta e C), fechando o “portão”. Com base neste fato, surgiram as chamadas “técnicas de estimulação transcutânea”, usadas para o tratamento de certos tipos de dor.

A inibição dos impulsos dolorosos por estímulos táteis explica também o alívio que se sente ao esfregar um membro dolorido. Há, também, regiões do encéfalo capazes de suprimir a dor. A mais importante foi a substância cinzenta periaquedutal, que em ratos, obtém-se uma analgesia que permite a realização de cirurgias abdominais no animal, sem anestesia. Efeito semelhante pôde ser obtido também por estimulação do núcleo magno da rafe, pertencente à formação reticular.

A analgesia obtida nesses casos depende de uma via que liga a substância cinzenta periaquedutal ao núcleo magno da rafe, de onde partem fibras serotoninérgicas que terminam em interneurônios no núcleo do trato espinhal do trigêmeo e na substância gelatinosa da medula.

Estes neurônios inibem a sinapse entre os neurônios I e II da via da dor, pela liberação de um opioide endógeno, a encefalina, substância do mesmo grupo químico da morfina. Esses Receptores também estão presentes na substância cinzenta periaquedutal, onde a injeção de morfina resulta em uma analgesia semelhante à que se obtém por estímulos elétricos.

A substância cinzenta periaquedutal recebe aferências das vias neo e paleoespinotalâmicas bem como da área somestésica do córtex, ou seja, os próprios impulsos das vias de dor podem ativar tal região regulatória. Este sistema se torna mais ativo em certas situações, o que explica porque indivíduos sob forte estresse ou com ferimentos fortes fiquem sem dor.

Autor(a): Sofia Cisneiros Alves de Oliveira – @sofiacisneiros

Qual região específica do Sistema Nervoso Central está envolvida na retransmissão de informações como tato e dor da periferia para o córtex?

O texto acima é de total responsabilidade do autor e não representa a visão da sanar sobre o assunto.

Referências:

MACHADO, A. B. M.; HAERTEL, L. M. Neuroanatomia funcional. 3ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2014.

SNELL, R. S. Neuroanatomia clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.


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Qual região específica do sistema nervoso central está envolvida na retransmissão de informações?

A ponte é o centro de retransmissão de impulsos, e se constitui de fibras nervosas que se unem ao cerebelo e ao córtex cerebral.

Onde está localizado o córtex cerebral?

O córtex cerebral é a camada mais superficial do cérebro: A mais superficial das estruturas cerebrais, situando-se profundamente às meninges. Localizado acima do tentório do cérebro, uma estrutura formada por reflexões durais posicionadas superiormente ao cerebelo.

Qual tipo de fibras nervosas conduzem informações sensitivas sobre o equilíbrio?

Um neurônio sensitivo conduz a informação da periferia em direção ao SNC, sendo também chamado neurônio aferente.

Quais as regiões que formam o sistema nervoso central?

Estruturas do sistema nervoso central As principais áreas do SNC incluem o cérebro, cerebelo e tronco cerebral. Cada uma destas partes tem uma função especial.