Publicidade Fabricante septuagenária de produtos da linha branca, a Atlas Eletrodomésticos aportou 30 milhões de reais para ampliar a capacidade de produção de sua unidade fabril, localizada em Pato Branco (PR). A ideia, com isso, é que a empresa tenha capacidade para fabricar até 3 milhões de produtos até o fim deste ano – hoje a ociosidade da fábrica encontra-se na faixa de 20%. Para
superar o momento de maior dificuldade financeira das famílias, com taxa de desemprego e de inflação altas, e fazer frente às rivais Whirlpool (dona da marca Brastemp) e Electrolux, a empresa paranaense decidiu voltar a maior parte de sua produção para as linhas mais populares de fogões e fornos de entrada. “O Brasil está passando por um momento de adequação, com desemprego alto e sem poder de compra. O que nós temos feito é absorver o máximo possível, buscando alternativas. Mas estamos
confiantes com a retomada. O Brasil já passou por inúmeras crises. Isso é cíclico”, diz Marcio Veiga, CEO da Atlas. “Nós temos feito grandes investimentos para capacitação da fábrica, em automação dos processos, para nos adaptar à indústria 4.0. E temos um plano de expansão do e-commerce, onde existem grandes desafios logísticos, mas é um caminho sem volta, uma mudança que a pandemia nos trouxe”.
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- Desde 1950 fabricando fogões que levam inovação para casa de milhões de famílias. Somos uma indústria 100% nacional e produzimos mais de 1,5 milhão de fogões por ano.
- Cadastrada há 19 anos
Contatos da empresa
Realizei a compra de um fogão 4 bocas da marca Atlas no dia 27/01/2015 na loja Ricardo Eletro e com poucos dias de uso o produto começou a ficar com a mesa de inox queimada ao redor das suas bocas de onde tem as chamas. Realizei o contato com a empresa que me indicou uma assistência técnica aqui em Brasília (Taguatinga). Assim, um funcionário veio em minha residência e depois de muita espera realizou a troca dentro da garantia, entretanto, menos de uma semana depois de realizada a troca a mesa de inox novamente apresenta novas áreas com os mesmos tipos de manchas de queimaduras. Assim, veio novamente o técnico e realizou a limpeza e regulagem das chamas, mas dois dias depois apresentou o defeito novamente.Portanto, o produto apresenta-se de má qualidade e, de acordo com o CDC, o produto apresentou o mesmo defeito concertado na garantia e, desta maneira, quero que o valor pago pelo produto me seja devolvido corrigido monetariamente. Ainda, para reforçar o meu direito a devolução do valor, vale mencionar que na primeira vez que o produto apresentou defeito, o serviço da garantia foi iniciado e passou-se mais de trinta dias e não havia sido manutenido o fogão, desrespeitando o CDC em seu artigo 18 , em que diz:
"Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
III - o abatimento proporcional do preço.