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Clara Nunes
Cifra: Principal (violão e guitarra)
tom: D
[Primeira Parte] Bm7 Ninguém ouviu C#m7(5-) F#7 Bm G7 F#7 Um soluçar de dor no canto do Brasil Em7 Bm7 Um lamento triste sempre ecoou G7 Desde que o índio guerreiro F#7 Bm7 Foi pro cativeiro e de lá cantou Em F#7 Bm Negro entoou C#m7(5-) F#7 Bm/D Um canto de revolta pelos ares Em7 Bm/D G7 F#7 No Quilombo dos Palmares, onde se refugiou Em7 Bm7 Fora a luta dos Inconfidentes C#m7(5-) Bm/D G7 Pela quebra das correntes F#7 Nada adiantou Em7 Bm E de guerra em paz, de paz em guerra C#m7(5-) Bm/D G7 Todo o povo desta terra quando pode cantar F#7 Bm7 Canta de dor [Refrão] Bm7 F#7/C# Bm7 Ôh ôh ôh ôh ôh ôh F#7/C# Bm7 F#7/C# Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh Bm7 F#7/C# Ôh ôh ôh Bm7 F#7/C# Bm7 Ôh ôh ôh ôh ôh ôh F#7/C# Bm7 F#7/C# Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh Bm7 Ôh ôh ôh Em7 Bm7 F#7 E ecoa noite e dia é ensurdecedor C#m7(5-)/G Bm7 Bm/A G7 F#7 Ai, mas que agonia o canto do trabalhador Em7 Bm7 C#m7(5-) Bm/D Bm/A Esse canto que devia ser um canto de alegria G7 F#7 Bm7 Soa apenas como um soluçar de dor [Refrão] Bm7 F#7/C# Bm7 Ôh ôh ôh ôh ôh ôh F#7/C# Bm7 F#7/C# Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh Bm7 F#7/C# Ôh ôh ôh Bm7 F#7/C# Bm7 Ôh ôh ôh ôh ôh ôh F#7/C# Bm7 F#7/C# Ôh ôh ôh ôh ôh ôh ôh Bm7 Ôh ôh ôh00:00 / 00:00
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Ninguém ouviu Um lamento tristeClara Nunes
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode
cantar
Canta de dor
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor
Clara Nunes
Clara Nunes 8 CD's + CD
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos
ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa
apenas
Como um soluçar de dor
Composição: Mauro Duarte E Paulo César Pinheiro
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