O grupo Madero, que pertence ao bolsonarista Junior Durski, enfrenta grave crise financeira. O dono já precisou desistir de abrir o capital da sua empresa na bolsa em 2022 e agora, com dívidas bilionárias, aposta em arranjar um sócio para escapar da falência.
No total, as dívidas da empresa somam R$ 2,4 bilhões. A crise vem após o fechamento de várias unidades do restaurante devido a complicações causadas pela pandemia. Além disso, há o radicalismo de Durski que também prejudicou a imagem da empresa. O chef apoiador do presidente já atacou o STF e o Congresso, gerando reações negativas nas redes sociais.
Mesmo com os problemas a empresa nega que esteja avaliando o pedido de recuperação judicial. Atualmente, a rede conta com cerca de 7 mil funcionários e 250 restaurantes pelo Brasil, incluindo as marcas Jeronimo, Durski e Ecoparada Madero. Com informações da Revista Menu.
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Madero bolsonarista
No início da pandemia, ele disse que o Brasil não podia parar por “5 mil ou 7 mil mortes”. Até o momento, o Brasil já soma 606 mil mortos por causa da covid-19. No inicio do mê, no Instagram, respondendo ao empresário Luciano Hang, dono das lojas Havan, Júnior Durski fez um ataque aos senadores da CPI da Covid. “Vai lá guerreiro e mostre para aqueles 7 palhaços como se faz para ajudar o Brasil”, disse o dono do Madero.
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Luciano Huck n�o � mais s�cio da rede de restaurantes Madero, informou o Uol. "Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participa��o societ�ria para o fundador Junior Durski", afirmou comunicado da assessoria do apresentador.
Desta maneira, Huck se afasta de Durski, fundador e s�cio-majorit�rio da cadeia de restaurantes. O paranaense, que j� demonstrou simpatia em mais de uma ocasi�o pelo governo Bolsonaro, vem causando pol�mica na pandemia.
Atualmente, o Brasil carrega o t�tulo de segundo pa�s em n�mero de mortes pela COVID-19. Os n�meros atuais d�o conta de 64 mil mortos em todo o pa�s.
Temas costuram compromissos da gestão pública que vinham sendo definidos como base de um eventual projeto presidencial de Huck (Crédito: Divulgação)
O apresentador Luciano Huck deixou de ser acionista da rede de restaurantes Madero, comandada pelo chef Junior Durski.
Em nota, a assessoria de Huck disse que a participação dele na empresa foi alienada na sua totalidade para Durski. “Luciano Huck, por meio da Joa Investimentos S/A, controlada por ele, comunica que deixa, a partir desta data, de ser acionista do Madero, tendo alienado a totalidade de sua participação societária para o fundador Junior Durski”, disse o comunicado obtido pelo UOL.
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Apesar de não haver conflito direto envolvendo os dois, ambos adotaram caminhos diferentes na exposição de opiniões envolvendo a pandemia do coronavírus. Enquanto o apresentador esteve mais sensível aos perigos da exposição ao vírus, Durski relativizou o fechamento das cidades e suas economias.
Além disso, Huck é colocado como um candidato à presidência do Brasil nas eleições de 2022, o que o torna um eventual adversário de Jair Bolsonaro. Já Durski reitera simpatias pelo presidente.
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