“Doutor, tenho tendência a ter pedras nos rins. Quais alimentos eu devo evitar?”
Pelo menos 5% da população brasileira sofre com pedras nos rins. Mas quais são os fatores de risco para essa condição? A maior parte deles está concentrado em dietas muito salgadas, com alto teor de proteína animal e baixo cálcio.
Carboidratos em excesso, pouca ingestão de frutas, verduras e legumes, e alto consumo de oxalato, substância encontrada nos achocolatados, também contribuem para crises de pedras no rim. Quadros como obesidade, diabetes e ácido úrico elevado também podem levar a um risco maior.
Quais os principais sintomas?
A maioria das pessoas relata uma dor intensa, que costuma vir em ondas. Mas também existem casos em que os cálculos são minúsculos e passam despercebidos. Veja os principais sintomas:
- Dor que costuma começar nas costas e irradia para o abdômen, em direção à virilha;
- Náusea ou vômito;
- Sudorese;
- Urina turva ou com cheiro forte;
- Dificuldade para urinar, apesar da vontade mais frequente;
- Dor ou ardor ao urinar;
- Sangue na urina;
- Febre e calafrios também podem surgir.
Confira:
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Dá para prevenir?
Sim, a recomendação é ingerir de dois e meio a três litros de água por dia e evitar alimentos muito salgados, como embutidos, temperos e molhos prontos. Evitar proteínas em excesso, consumir de quatro a cinco porções de leite ou derivados diariamente e dar preferência a alimentos integrais também são medidas úteis.
Além disso, café, achocolatados, chá preto, nozes, amendoim, marisco e frutos do mar devem ser consumidos com moderação. Evite também suplementos vitamínicos sem receita médica, já que as vitaminas C e D em excesso podem facilitar a formação de cristais na urina.
Na dúvida, sempre consulte um médico para avaliar se existe alguma condição que facilite o aparecimento das pedras nos rins.
Popularmente conhecido como pedras nos rins, o cálculo renal traz desconforto, dor e problemas para os pacientes.
Para evitar essa condição, uma possibilidade está na dieta para cálculo renal, que pode prevenir e controlar o problema.
Siga a leitura desse texto e saiba alguns alimentos que podem ser consumidos para evitar o cálculo renal. Confira!
Qual a importância da dieta para cálculo renal?
A questão alimentar está diretamente ligada aos cálculos renais, tanto nos aspectos positivos quanto negativos.
Por exemplo, o excesso de sal na alimentação, assim como a ingestão excessiva de proteínas podem aumentar a chance de formação de um cálculo renal.
Por outro lado, o mineral o citrato, encontrado amplamente em frutas e hortaliças, é um nutriente importante para prevenção do cálculo renal. Uma dieta para cálculo renal pode ser útil para prevenir ou tratar esse problema.
Quais são os alimentos que podem evitar pedras nos rins?
Dependendo do tipo de cálculo ou das alterações encontradas nos exames de urina do paciente com litíase renal, alterações na alimentação podem ser importantes na prevenção e tratamento dos cálculos.
Em geral, a alimentação de quem tem ou teve cálculo renal deve ser rica em frutas e verduras e com bastante ingestão de líquidos.
Além disso, é preciso evitar o excesso de proteínas e de sal.
A seguir, vamos apontar alguns alimentos que podem ser usados em uma dieta para cálculo renal:
- Frutas cítricas;
- Verduras;
- Muita água;
- Sucos de laranja ou limão;
- Frango, peixe e ovos.
Para evitar a formação do cálculo renal e saber de mais informações sobre a saúde, não deixe de consultar seu médico urologista ou nefrologista.
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Publicidade A pedra que aparece nos rins tem míseros milímetros. Mesmo assim, é capaz de fazer adulto urrar de desespero. Não à toa, dizem por aí que é a dor mais próxima da do parto que um homem pode sentir. Mas, se você não quer sofrer com o nascimento de um cálculo renal, saiba que, em grande parte dos casos, está em suas mãos, ou melhor, em
sua dieta, uma maneira de prevenir o problema. Para que os rins não sejam terreno propício à formação de pedras, a primeira regra é ingerir bastante líquido. Segundo o Colégio Americano de Médicos o certo beber o suficiente para fazer cerca de 2 litros de xixi por dia. Como não dá para saber quanta urina vai embora a cada visita ao banheiro, um jeito simples de ter noção se está tudo dentro dos conformes é
espiar sua cor. Ela deve ser clarinha. Se estiver muito amarela, significa que está bem concentrada. Aí o risco de os cristais se juntarem cresce. A produção de urina não depende somente de água pura e fresca. Para fechar a conta, valem sucos, sopas, frutas, verduras, chás… Até café. Um trabalho da Universidade Católica do Sagrado Coração, na Itália, avaliou três grandes levantamentos, com um total de 217 883 participantes. E ele concluiu o seguinte: no primeiro estudo,
quem consumia mais café tinha um risco 26% menor de ter cálculo renal; no segundo, a redução foi de 29%; e, no terceiro, de 31%. É que a cafeína deixa a urina mais diluída, explicam os pesquisadores italianos. Um tipo de bebida que já caiu nas graças dos experts em rins é o suco de frutas cítricas, como de laranja e limão. Esses alimentos têm citrato, um elemento protetor. Na prática, essa molécula tem afeição especial pelo cálcio. Ao se juntar a
ele, gera um composto solúvel, facilmente liberado pela urina. Assim, o cálcio não fica livre para formar as pedras. Verduras, legumes e outras frutas também têm suas doses do bendito citrato. Como as pedras são formadas basicamente por cálcio, há uma ideia de ideia de que parar de consumir queijos, leite e iogurte, fontes do mineral, seria positivo. Errado. Além de esse comportamento abrir a porta para a osteoporose, ele só traz prejuízos para os rins.
Acompanhe o raciocínio: no intestino, há grande quantidade de um composto chamada oxalato. Quando ele está sozinho, acaba partindo para o sistema urinário, onde gruda no cálcio, formando a temida pedra. Agora, se o indivíduo capricha na ingestão de cálcio, essa junção do oxalato com o mineral ocorre já no intestino. E lá eles dão origem a um complexo solúvel que sai pelas fezes.Aumente o consumo de…
Líquido
Café
Frutas cítricas
Iogurtes
Diminua o consumo de…
Refrigerantes
Anda de acordo com o Colégio Americano de Médicos, há evidências de que tomar essas bebidas açucaradas com frequência pode ameaçar os rins. Uma das razões seria porque os refris fazem com que mais cálcio vá parar no xixi. Mas tem mais: os líquidos gasosos facilitam o ganho de peso, situação que favorece a resistência à ação da insulina. Nessas circunstâncias, a urina costuma ficar mais ácida. E, aí, há uma maior propensão ao surgimento de cálculos de ácido úrico.
Sódio
Outra orientação essencial é pegar leve no saleiro. Quando a dieta é rica em sal, a passagem de cálcio para a urina é mais intensa. Além de diminuir as pitadas, maneire no consumo de embutidos (como linguiça, salsicha e salame), macarrão instantâneo, enlatados… Enfim, itens reconhecidamente cheios de sódio. O ideal é ingerir cerca de 2 400 miligramas desse mineral, algo em torno de 5 gramas de sal de cozinha.
Proteína animal
Vale a pena rever também quanta proteína animal vai ao prato. É que o produto final da digestão da carne é o ácido úrico – e ele pode literalmente empedrar. Para piorar, o excesso de proteína deixa o sangue levemente mais ácido. Quando isso acontece, há uma redução na excreção do citrato, aquela substância do bem. Aí já viu…
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