Carbonato de litio para que serve

O Carbonato de Lítio é indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos afetivos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno afetivo bipolar, diminuindo a frequência dos episódios maníacos e a intensidade destes quadros; na profilaxia da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e tratamento de hiperatividade psicomotora.

Quando dado a um paciente em episódio maníaco, o Carbonato de Lítio pode normalizar os sintomas num período que varia de 1 a 3 semanas.

No tratamento da depressão, o lítio tem sua indicação nos casos em que os pacientes não obtiveram resposta total, após uso de inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) ou tricíclicos por 4 a 6 semanas, com doses efetivas. Nesses casos a associação com lítio potencializará a terapia em curso.

Carbonato de Lítio é indicado como adjunto aos antidepressivos na depressão recorrente grave, como um suplemento para o tratamento antidepressivo na depressão maior aguda.

Quais são os benefícios do carbonato de lítio?

Carbonato de lítio é indicado no tratamento de episódios maníacos nos transtornos bipolares; no tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno bipolar, diminuindo a frequência dos episódios maníacos e a intensidade destes quadros; na prevenção da mania recorrente; prevenção da fase depressiva e tratamento de ...

Quem precisa tomar lítio?

O lítio é indicado no tratamento para o tratamento e controle de episódios de mania no transtorno bipolar, na prevenção da mania ou da fase depressiva e no tratamento de hiperatividade psicomotora.

Quais são os efeitos colaterais de carbonato de lítio?

Diarreia, vômitos, sonolência, fraqueza muscular e falta de coordenação podem ser os primeiros sinais de intoxicação de lítio, e podem ocorrer em concentrações de lítio abaixo de 2,0 mEq/L. Em concentrações mais elevadas podem ocorrer vertigem, ataxia, visão turva, zumbido aumento do débito urinário.

Como funciona o lítio no cérebro?

A ação do lítio ocorre no interior dos neurônios, em substâncias conhecidas como segundos mensageiros. Tal ação estabiliza os impulsos elétricos cerebrais, modulando o excesso de descarga neuronal, mecanismo subjacente ao descontrole do humor.