O ambiente escolar deve ser cercado de diversidade e respeito. Pensando nisso, os professores precisam procurar, com certa frequência, recursos e metodologias pedagógicas de como trabalhar a inclusão em sala de aula. Show
Inserir uma pessoa com deficiência nas atividades escolares é muito mais do que preparar exercícios exclusivos. Deve-se incentivar o protagonismo de seu conhecimento e a participação do grupo. A inclusão efetiva acontece quando os estudantes interagem e respeitam-se mutuamente. Embora garantido por lei, integrar os alunos não é uma tarefa simples. Por isso, os educadores precisam procurar capacitação e conhecer novos recursos e técnicas para incrementar a didática em sala de aula. Se você procura superar os desafios e propor aulas realmente inclusivas, continue a leitura. Neste post, separamos as 5 melhoras práticas de como trabalhar a inclusão em sala de aula. Confira! 1. Conheça o perfil dos seus alunosO primeiro passo para oferecer aulas inclusivas é entender que todo ser humano é diferente. Ou seja, todos têm limitações e aptidões a serem trabalhadas ao longo de toda a jornada acadêmica. Com isso em mente, o educador precisa entender o perfil do estudante com deficiência. Quais são as suas limitações? Quanto tempo, em média, esse aluno precisa para fixar um novo aprendizado? Com quais recursos mais se identifica? Ao conhecer o perfil do educando, é possível elaborar planos e atividades mais eficientes, sempre pautados pela importância de envolver toda a turma. 2. Tenha intencionalidadePraticamente, todas as ações são dotadas de intencionalidade. Ao conhecer o perfil do estudante, o professor poderá elaborar atividades que tenham um objetivo claro no processo de desenvolvimento daquele aluno. Dessa forma, é possível propor atividades e métodos que associem as particularidades do estudante e os objetivos pedagógicos traçados pelo professor. Por exemplo, elaborar uma rotina é fundamental para pessoas com autismo. Sendo assim, o educador poderá criar painéis criativos com um cronograma de atividades para o aluno em questão. 3. Pense sobre integraçãoSegundo o dicionário, integração significa incorporar um indivíduo ou grupo externo em uma comunidade. Ou seja, propor uma aula inclusiva é envolver todos os alunos em atividades conjuntas, promovendo o respeito e a tolerância. Propor exercícios exclusivistas para estudantes com deficiência a ponto de isolá-los dos demais colegas é, de fato, segregação. Tal prática limita a capacidade social de toda a turma, prejudicando a compreensão da diferença. Além disso, o isolamento afeta física e emocionalmente o desenvolvimento de uma pessoa com deficiência. Por isso, fazê-la parte do grupo é fundamental. 4. Utilize múltiplos recursosTrabalhar os conteúdos em diferentes mídias e plataformas é fundamental para um processo de aprendizagem completo e profundo. Para uma sala de aula inclusiva, as ferramentas tecnológicas são essenciais. Alunos com deficiência desenvolvem melhor as suas capacidades quando são expostos a materiais que envolvam seus sentidos. Dessa forma, sempre que possível, o professor deve usar objetos concretos, capazes de envolver o tato, a visão, o olfato e a audição desses estudantes. Não se prender a um tipo de recurso é essencial para esses estudantes, portanto, quanto mais variedades, melhor. 5. Crie um ambiente de respeito e cooperaçãoA palavra-chave para uma sala de aula inclusiva é respeito. Valorizar a diferença é envolver a diversidade em todas as práticas sociais. Por isso, o professor deve ter atenção para a promoção do companheirismo e das boas relações. Incentive os estudantes a cooperarem uns com os outros, propondo dinâmicas e atividades que mostrem aos alunos que, em comunidade, eles ficam mais fortes e capazes de superar desafios. Sobretudo, faça-os entenderem que todos temos limitações e devemos respeitá-las. Existem diferentes maneiras de como trabalhar a inclusão em sala de aula, mas, para que elas sejam efetivas, o educador precisa ser exemplo. Para isso, é preciso desapegar de visões preconceituosas e entender que a educação é um direito de todos. Inspire-se em nossas práticas e comece a promover a inclusão na sua sala de aula. Aproveite também e curta a nossa página no Facebook para ficar sempre por dentro de nossos conteúdos! Como trabalhar educação inclusiva em sala de aula?5 melhores práticas para trabalhar a inclusão em sala de aula. Conheça o perfil dos seus alunos. O primeiro passo para oferecer aulas inclusivas é entender que todo ser humano é diferente. ... . Tenha intencionalidade. ... . Pense sobre integração. ... . Utilize múltiplos recursos. ... . Crie um ambiente de respeito e cooperação.. São exemplos de atividades inclusivas?6 brincadeiras inclusivas para fazer ao ar livre. Brincando com sombras. Para desenvolver os movimentos corporais e ativar a curiosidade dos alunos, a sugestão é brincar com as sombras. ... . Alfabeto na natureza. ... . Caixa dos sentidos. ... . Vôlei sentado. ... . Pega-pega sensorial. ... . Desafios na areia.. Como é trabalhada a educação inclusiva?São realizadas ações como a presença de um segundo professor em sala, tenha ele formação específica ou básica, ou de um estagiário, com o intuito de dar apoio à equipe pedagógica. O acompanhamento do trabalho do professor é fundamental para dar a ele o suporte que ele necessita.
Como trabalhar a educação especial em sala de aula?Como trabalhar a educação especial em sala de aula?. Sempre manter a calma. ... . O professor de educação especial precisa ter múltiplas funções. ... . O professor de educação especial precisa ser flexível. ... . Planeje aulas divertidas. ... . Trabalhar o respeito em sala de aula. ... . O debate da inclusão deve acontecer dentro da escola.. |