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Com base nesses três pontos, porém, a resolução de qualquer exercício que exija os cálculos envolvendo solubilidade torna-se mais fácil. Desta forma, o objetivo deste texto é mostrar situações em que esses cálculos estão presentes e como podem ser questionados em avaliações. Acompanhe cada um dos seguintes exemplos: 1º Exemplo (FEI-SP): Os dados abaixo fornecem a variação do coeficiente de solubilidade (g de soluto/100 g de solvente) do nitrato de potássio em água, com a temperatura. Dados: 20 oC ...... 32 g KNO3/100 g de H2O 80 oC .... 168 g KNO3/100 g de H2O Resfriando-se 1340 g de solução de nitrato de potássio saturada de 80 oC até 20 oC, qual a quantidade de nitrato de potássio que se separa da solução? Para determinar a quantidade de KNO3 que se separa da solução (cristaliza-se), devemos realizar os seguintes passos: 1º Passo: Determinar a massa de soluto presente na solução de 1340 g. Para isso, devemos montar uma regra de três utilizando os 1340 g de solução fornecidos pelo enunciado e os 268 g (massa da solução a 80 oC, ou seja, 100 g de água e 168 g de KNO3) dados na tabela: 268 g de solução---------168 g de soluto 1340 g de H2O-------x g de soluto 268.x = 1340.168 268x = 225120 x = 225120 x = 840 g de soluto presentes em 1340 g de solução. 2º Passo: Determinar a massa de água presente na solução de 1340 g. Para isso, basta subtrair da massa total da solução a massa de soluto encontrada no primeiro passo: Massa de solvente = 1340 - 840 Massa de solvente = 500 g 3º Passo: Determinar a quantidade de soluto que os 500 g da solução fornecida pelo exercício dissolvem: Para isso, devemos montar uma regra de três utilizando os valores do soluto e solvente fornecidos pelo exercício, a 20 oC, porque essa é a temperatura final da solução: 100 g de H2O---------32g de soluto 500 g de H2O-------x g de soluto 100.x = 500.32 100x = 16000 x = 16000 x = 160 g de soluto 4º Passo: Determinar a massa que será separada da solução, ou seja, que será cristalizada: Para isso, basta subtrair da massa do soluto presente na solução (encontrada no primeiro passo) a massa do soluto que estará dissolvida na água da solução, a 20 oC, encontrada no terceiro passo: Massa de soluto = 840 - 160 Massa de solvente = 680 g 2º Exemplo: (Unificado-RJ) A curva de solubilidade de um dado sal é apresentada abaixo.
Considerando a solubilidade deste sal a 30 ºC, qual seria a quantidade máxima (aproximada) de soluto cristalizada quando a temperatura da solução saturada (e em agitação) fosse diminuída para 20 ºC? a) 5 g b) 10 g c) 15 g d) 20 g e) 30 g Para determinar a quantidade de sal que se cristaliza, devemos fazer os seguintes passos: 1º Passo: Determinar a quantidade de soluto presente na solução a 30 °C. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O enunciado informa que essa solução saturada a 30 oC foi resfriada a 20 oC. Assim, se traçarmos uma reta, partindo de 30 oC até a curva e, em seguida, da curva ao eixo y (solubilidade), a massa de soluto será encontrada. Determinando a massa do sal a 30 oC Realizando a análise, em 100 g de água, é possível saber que estão dissolvidos aproximadamente 35 g de sal. 2º Passo: Determinar a massa de sal dissolvida em 100 g de H2O a 20 oC. Nesse passo, devemos realizar o mesmo procedimento feito no primeiro passo, mas considerando-se a 20 oC.
Logo, com a análise, temos que a 20 oC, 100 g de H2O dissolvem aproximadamente 25 g de sal. 3º Passo: Determinar a massa que será cristalizada. Para determinar a massa de sal que será cristalizada, basta subtrair da massa do soluto que estava dissolvida na solução a 30 oC (1º passo) a massa do soluto que está dissolvida a 20 oC (2º passo): Massa cristalizada = 35 - 25 Massa cristalizada = 10 g de sal cristalizado 3º Exemplo 3- (Unesp-SP) A quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida numa quantidade padrão de solvente é denominada Coeficiente de Solubilidade. Os valores dos Coeficientes de Solubilidade (g de KNO3 por 100 g de H2O) do nitrato de potássio (KNO3) em função da temperatura são mostrados na tabela.
Considerando-se os dados disponíveis na tabela, a quantidade mínima de água (H2O), a 30 ºC, necessária para dissolver totalmente 6,87 g de KNO3, será de: a) 15 g. b) 10 g. c) 7,5 g. d) 3 g. e) 1,5 g. Para determinar a massa de H2O mínima necessária para dissolver 6,87 g de soluto, basta montar uma regra de três utilizando o conhecimento (retirado da tabela) de que 100 g de H2O dissolvem 45,8 g de soluto, a 30 oC: 100 g de H2O---------45,8 g de soluto x g de H2O-------6,87 g de soluto 45,8.x = 100.6,87 45,8x = 687 x = 687 x = 15 g de H2O 4º Exemplo- (UEL-PR) Uma solução saturada de cloreto de ouro de massa igual a 25,20 gramas foi evaporada até a secura, deixando um depósito de 10,20 gramas de cloreto de ouro. A solubilidade do cloreto de ouro, em gramas do soluto por 100 gramas do solvente, é: a) 10,20 b) 15,00 c) 25,20 d) 30,35 e) 68,00 Para determinar a quantidade de soluto que pode ser dissolvida em 100 g de H2O, devemos fazer os seguintes passos: 1º Passo: Determinar a massa de solvente evaporada. Para isso, basta subtrair da massa total da solução a massa de soluto restante: Massa de solvente evaporada = 25,2 g – 10,2 g Massa de solvente evaporada = 15 g 2º Passo: Determinar a massa de soluto que pode ser dissolvida em 100 g de H2O. Para isso, basta montar uma regra de três utilizando o conhecimento de que 15 g de H2O dissolvem 10,2 g de soluto, conforme o que foi obtido no primeiro passo: 15 g de H2O---------10,2 g de soluto 100 g de H2O-------x g de soluto 15.x = 100.10,2 15x = 1020 x = 1020 x = 68 g de soluto |