Quais são as novas tecnologias que facilitam a aprendizagem escolar?

Não é novidade que a tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas. Só no Brasil, existem 110 milhões de pessoas conectadas à internet, um número que representa 54% da população. E, quando se trata de acesso a dispositivos mobile, temos 276 milhões de contas ativas, ou seja, 1,35 dispositivos por pessoa (dados do We Are Social 2015).

O público mais atingido por essas inovações é, sem dúvida, os jovens. Conectados em casa, no trabalho e na escola, essas pessoas são capazes de assimilar facilmente novas informações e se transformar em hard users de novas tecnologias. Basta vermos como as redes sociais se proliferaram e ganharam adeptos rapidamente.

Mas o que vem chamando mais a atenção é o uso de tecnologia na educação. Ela ajuda ou atrapalha? Como ela influencia na aprendizagem dos alunos? Quais são as principais inovações que vêm fazendo a cabeça dos alunos e professores em sala de aula? Confira agora mesmo!

O desafio do uso da tecnologia na educação

O modelo de ensino repassado nas universidades para os futuros professores ainda é o mesmo de décadas atrás: quadro-negro, giz, livros de papel, trabalhos, provas. Mas é evidente que os alunos não aprendem somente dessa forma. Enquanto alguns têm mais facilidade com textos, outros são mais hábeis com jogos e lógica; enquanto uns aprendem ouvindo, outros aprendem escrevendo.

Essa diversidade sempre foi um fator limitador da prática docente, já que os professores não tinham como trabalhar com tantos perfis de alunos em uma única aula. Entretanto, com o uso da tecnologia, hoje é possível personalizar o ensino de tal maneira que cada aluno se sinta mais participativo e integrado à sala de aula.

As barreiras a serem superadas

Como resultado dessa abertura de possibilidades, várias instituições de ensino passaram a adotar novas tecnologias para fomentar a participação e o interesse dos alunos, como smartphones, tablets, jogos on-line, entre outros. Mas também se viram diante de um grande desafio: como contornar as distrações que esse tipo de recurso traz para o ambiente de estudos?

Por exemplo: como manter um aluno focado em uma pesquisa na internet, sem acessar redes sociais ou trocar mensagens com amigos? Como fazer com que um jogo on-line seja usado apenas para a aprendizagem e não para outras distrações? A resposta está no uso consciente das tecnologias — o que também deve ser ensinado aos alunos antes da adoção de qualquer tecnologia na educação.

Outra barreira enfrentada pelas instituições de ensino é a capacitação de professores para o uso de tecnologia na educação. Obviamente os professores mais jovens são mais abertos à inovação, pois têm maior facilidade no uso de tecnologias. Mas muitos professores experientes ainda se mostram avessos ao uso deste tipo de recurso.

É por essa razão que a simples adoção de novas tecnologias na educação não é suficiente para promover um ensino moderno e de qualidade, que realmente integre o ambiente de estudos ao contexto em que o aluno está inserido. É preciso ir além e preparar todo o ambiente escolar para que as tecnologias utilizadas sejam realmente aproveitadas por alunos e professores.

As potencialidades do uso da tecnologia na educação

Barreiras à parte, o uso da tecnologia na educação deve ser visto como uma evolução natural dos métodos de ensino — logo, benéfico para alunos, professores e instituições de ensino. Em vez de manterem uma infraestrutura gigantesca com bibliotecas extensas e livros desatualizados, as escolas e universidades podem criar repositórios de conhecimento on-line (com e-books e wikis, por exemplo), transformando alunos e professores em criadores do seu próprio conhecimento.

O ambiente escolar pode ultrapassar os muros e ir até a casa do aluno, até a praia ou o campo, ampliando as oportunidades de estudo para milhares de pessoas. A obrigatoriedade de estar todos os dias em sala de aula em horários predeterminados também deixa de existir, pois os alunos podem ter acesso aos conteúdos de aula em qualquer lugar, bastando acessar um ambiente virtual de aprendizagem.

Alunos que têm dificuldades de expressão oral têm a oportunidade de participarem ativamente de debates, chats e fóruns, fortalecendo a sua autoconfiança e dando aos professores mais recursos para a avaliação da aprendizagem. Professores podem acompanhar com mais eficiência o desenvolvimento de cada aluno e, assim, darem um tratamento mais justo e igualitário nas avaliações.

Como você pode ver, o uso de tecnologia na educação traz muito mais vantagens do que desvantagens. Não é à toa que, segundo estudos, 75% dos educadores acreditam que o uso de tecnologias na educação é positivo. O grande diferencial está em como as tecnologias são utilizadas para potencializar o ensino. No próximo tópico, você vai conferir mais benefícios que a tecnologia na educação pode trazer.

Os principais benefícios do uso da tecnologia na educação

Tecnologia e educação devem andar de mãos dadas, mas é importante ressaltar que a tecnologia é uma ferramenta de educação. Portanto, deve dar suporte a professores e alunos para que a aprendizagem seja mais eficiente e facilite a obtenção de resultados. Ou seja, a tecnologia não faz milagres por si só. Ela depende de como as pessoas fazem uso dos seus recursos para gerar resultados positivos.

Nesse sentido, a tecnologia na educação pode:

Agregar valor ao trabalho do professor

Alunos distraídos, que trocam mensagens no celular ou dormem em sala de aula, são um sinal de que o professor não está sabendo prender a atenção dos ouvintes. Nesse caso, o conteúdo pode ser fraco para o nível da turma ou os recursos usados são inadequados para transmitir a mensagem.

Em uma aula de química, por exemplo, o que seria mais interessante: desenhar uma fórmula em um quadro-negro ou mostrar uma composição de um elemento, em 3D, na tela de um computador? Existe uma diferença enorme entre os 2 métodos, concorda?

Sendo assim, a tecnologia ajuda a agregar valor ao trabalho do professor, destacando a importância do conteúdo transmitido e, também, a aplicabilidade do tema tratado. Além disso, torna as aulas mais interessantes, atrativas — o que faz com que os alunos fiquem mais atentos.

Melhorar processos

A tecnologia na educação também serve para melhorar processos como as avaliações. Quando o professor faz uma prova escrita, ele avalia todos os alunos de maneira igual, mesmo que eles tenham habilidades diferentes ou níveis de conhecimento diversos. Esse é um dos maiores motivos de abandono de sala de aula, pois muitos alunos acabam se sentindo incapazes de corresponder às expectativas.

Quando a tecnologia é aplicada para desenvolver processos de avaliação melhores, baseados nas habilidades e nas competências de cada aluno, o ensino passa a ser personalizado e focado naquilo que o aluno realmente precisa aprender.

Além disso, o desempenho do aluno hoje é comparado com o seu desempenho de um mês atrás, não com outros alunos que têm outras habilidades.

Estimular a criatividade

A tecnologia também é capaz de estimular a criatividade de alunos e de professores, transformando as aulas em momentos de criação de conhecimento em vez de apenas transmissão.

Por exemplo: ao lançar um desafio, como a construção de uma casa em um ambiente virtual, o professor está dando liberdade para os alunos usarem os seus conhecimentos de geometria, trigonometria, noções espaciais, artes, entre outros. Isso é muito mais interessante do que ficar em sala de aula apenas realizando cálculos sobre figuras geométricas.

Outra forma de estimular a criatividade com o uso de tecnologia é fazer com que os alunos desenvolvam um conto, cada um lançando um parágrafo, em um grupo de WhatsApp ou qualquer outra tecnologia semelhante.

O uso de wikis e grupos em redes sociais também pode servir de base para que os alunos façam construções coletivas, saindo de sala de aula e mantendo a participação em outros lugares de convívio.

Integrar o ambiente de estudos ao cotidiano dos alunos

A tecnologia também é a principal ferramenta para conectar a sala de aula ao cotidiano dos alunos, estendendo a aprendizagem para fora da sala de aula. Um aluno doente, que por isso precisa faltar às aulas, pode acompanhar os conteúdos virtualmente.

Um quiz lançado pelo professor em uma ferramenta de troca de mensagens, por exemplo pode manter os alunos conectados durante todo o dia aos temas vistos em aula. Pense bem: as mesmas tecnologias que o aluno está acostumado a usar em casa podem ser utilizadas no ambiente escolar, facilitando o manejo e otimizando a aprendizagem.

O acesso a novas tecnologias no ambiente escolar pode abrir portas para que os alunos aproveitem melhor os recursos que têm disponíveis em casa, como é o caso dos videogames e dos jogos on-line.

Melhorar a qualidade do ensino

Com os recursos tecnológicos disponíveis, é possível explorar novas potencialidades dos temas tratados em sala de aula e facilitar a aprendizagem, o que reflete em uma melhoria considerável da qualidade do ensino ofertado.

Saindo do abstrato e do teórico para a realidade virtual ou a realidade aumentada, por exemplo, o aluno tem mais possibilidades de compreender como o conhecimento surge, de onde as teorias vêm e como isso impacta o mundo. Dessa forma, o estudante é capaz de desenvolver um conhecimento mais coeso do que simplesmente decorar aquilo que o professor fala em sala de aula.

Reter os alunos em sala de aula

O uso de tecnologia na educação também é um grande atrativo para que os alunos se sintam mais comprometidos com as aulas e a sua própria aprendizagem. Um aluno que tem dificuldades em Química ou Biologia — mas que sabe da oportunidade de utilizar recursos como impressoras 3D e realidade virtual, por exemplo —, não deixará de ir à aula.

O acesso facilitado a laboratórios e experimentos, computadores de última geração, softwares gráficos (de edição de imagens e de modelagem 3D), entre outros, tornam-se grandes diferenciais para os alunos, levando-os a perceberem o valor do aprendizado que estão tendo.

Promover a inclusão social

Como dissemos anteriormente, com o auxílio da tecnologia, alunos e professores podem estar conectados a partir de qualquer lugar. Isso significa que:

  • um aluno que tem dificuldades de deslocamento pode acessar os mesmos conteúdos que os alunos que estão presentes em sala de aula;
  • um aluno que vive em uma região remota, sem possibilidade de ir à escola, pode estudar a distância;
  • um aluno cego, surdo ou mudo pode interagir de igual para igual com os seus colegas.

A capacidade de inclusão social que a tecnologia traz para as instituições de ensino é importantíssima, pois dá acesso ao conhecimento, ao relacionamento interpessoal e ao convívio. Ela também possibilita que pessoas com diferentes dificuldades se desenvolvam no mesmo ritmo, eliminando as barreiras que temos enfrentado por décadas em relação a uma educação igualitária para todos.

Personalizar o ensino

Caminhamos, cada vez mais, para o ensino personalizado. Conforme a tecnologia se desenvolve, surgem novas profissões, novos conhecimentos e novos perfis de alunos, o que torna insustentável mantermos o mesmo tipo de educação para todos os indivíduos. É por isso que já existem escolas em que os alunos podem optar pelas disciplinas que desejam estudar, criando um currículo único para si mesmos.

Nesse sentido, o uso do Big Data pode ser um grande aliado, pois ele permite processar uma quantidade gigantesca de dados de forma a identificar perfis comportamentais e, assim, determinar com maior assertividade quais são as aptidões de cada aluno e como eles podem potencializar as suas habilidades com os estudos.

Além disso, com o uso do Big Data, é possível acompanhar os gaps de competência dos alunos e criar métodos únicos de ensino, visando otimizar o aprendizado.

Criar uma avaliação continuada

Além das horas dedicadas à sala de aula, os professores têm uma 2ª jornada, que é a avaliação do desempenho dos alunos por meio de provas, trabalhos, seminários e outros recursos. Com a adoção de softwares educacionais, por exemplo, ou ainda recursos como o Big Data, as instituições de ensino são capazes de otimizar esse trabalho, criando bancos de dados sobre o desempenho de cada aluno.

De posse dessas informações, os professores são capazes de avaliar com precisão:

  • como cada aluno vem se desenvolvendo;
  • quais são as melhores estratégias de ensino;
  • quais conteúdos são mais aceitos;
  • em que horário do dia os alunos rendem mais;
  • quais são as maiores dificuldades de aprendizagem para, então, trabalharem em prol de melhorias que possam maximizar o desempenho dos alunos.

A tecnologia e as instituições de ensino

É cada vez maior o número de instituições de ensino que adotam novas tecnologias da informação e da comunicação para promover um ensino moderno e alinhado às expectativas e necessidades dos alunos.

Primeiramente, esses recursos foram utilizados como forma de atrair alunos, como é o caso de smartphones e tablets de brinde no momento da matrícula. Mas, conforme o acesso a esse tipo de recurso se popularizou, as instituições de ensino perceberam que mais do que dar acesso às tecnologias, elas teriam que ensinar os seus alunos a utilizarem esses recursos de maneira adequada.

Outra questão é que, quando falamos em tecnologia na educação, não estamos limitados ao uso de internet, computadores, smartphones e tablets. Existem recursos que podem e devem ser implementados pelas instituições visando melhorar a qualidade do ensino, como é o caso das impressoras 3D e da realidade virtual, que proporcionam uma experiência única de aprendizagem.

As principais ferramentas e inovações

As possibilidades de uso da tecnologia na educação caminham para o infinito, pois a cada dia surgem novas ferramentas e funcionalidades. A seguir, você vai saber quais são as principais inovações que estão fazendo a cabeça de alunos e professores e transformando o ensino:

Smartphones e tablets

Ao longo deste post, falamos sobre as potencialidades do uso de smartphones e tablets como recursos para aprimorar a qualidade das aulas. E o melhor de tudo é que boa parte dos alunos já tem acesso a esse tipo de tecnologia, podendo levar os seus próprios gadgets para sala de aula e continuar a interação em casa.

Aplicativos para facilitar os estudos surgem todos os dias, como:

  • Riddle This, para estudos de inglês;
  • Frog Dissection, para estudos de ciências e biologia;
  • i Studiez Pro, para organizar a agenda de estudos.

Além disso, o acesso facilitado a listas de RSS, redes sociais, plataformas colaborativas como Google Drive, entre outros recursos, facilitam o contato entre alunos e professores e permitem que haja interação em tempo real.

Cloud computing

Uma das principais tecnologias que vêm sendo testadas nas instituições de ensino é o cloud computing (a computação na nuvem). Há vários softwares hospedados na nuvem que podem revolucionar a maneira como professores e alunos se relacionam. Afinal de contas, com eles, é possível:

  • trocar conhecimentos e experiências;
  • registrar todas as atividades dos alunos;
  • promover o intercâmbio de ideias com estudantes de outros países;
  • interagir em tempo real com diversos tipos de conteúdos (e-books, vídeos, infográficos etc.).

O melhor de tudo é que esses recursos são bastante acessíveis e podem até mesmo ser desenvolvidos pelas instituições — para que elas tenham, inclusive, soluções próprias de ensino.

Gamification

Gamification é o uso da mecânica dos jogos para transformar as atividades de modo que elas se tornem mais atrativas. A lógica é adaptar os conteúdos de modo que eles se tornem desafios para os alunos, ganhando pontos, passando por fases e derrotando os inimigos.

O gamification pode ser aplicado tanto on-line quanto off-line, o que o torna um recurso bastante atrativo para qualquer instituição de ensino. Poderíamos comparar uma Olimpíada de Matemática a um tipo de gamification, por exemplo.

Entretanto, no ambiente virtual, com recursos de áudio, vídeo, animação, entre outros, é possível conseguir um envolvimento ainda maior dos alunos, pois eles podem realizar atividades de casa, em um ambiente controlado apenas pelo professor.

Impressoras 3D

Novidade até mesmo para muitas indústrias, as impressoras 3D são recursos tecnológicos que podem dar vida a muitos dos temas abordados pelos professores em sala de aula. Com essa ferramenta, os alunos podem criar figuras geométricas, moldes de peças mecânicas e até mesmo criar réplicas de ossos humanos.

O contato com recursos dessa natureza pode trazer um novo olhar dos alunos e professores sobre o aprendizado, facilitar o entendimento sobre temas diversos e fomentar o interesse por pesquisas científicas.

Além disso, a interatividade proporcionada no momento da aula é um fator a mais para incentivar o envolvimento dos alunos em temas subsequentes.

Realidade virtual

Parece coisa de filme, mas já é possível contar com a realidade virtual como recurso de ensino. Em uma aula de Geografia, por exemplo, os alunos podem visitar diversos países para conhecer o seu clima e tipo de solo; em uma aula de História, podem descobrir artefatos e explorar locais como as pirâmides do Egito.

O nível de interatividade que uma aula dessas proporciona é inigualável, assim como a experiência de aprendizagem, pois é extremamente imersiva. O aluno sai do campo teórico, da imagem e do desenho, para vivenciar o ensino — o que certamente vai contribuir para o seu aprendizado.

Realidade aumentada

Enquanto na realidade virtual o aluno tem acesso a ambientes que de fato não podem ser acessados, na realidade aumentada ele tem a capacidade de interagir com coisas reais, mas de forma aumentada.

Um exemplo seria ver, a olho nu, a formação de uma molécula de água ou a fecundação de um óvulo. Ou seja, os alunos têm a oportunidade de ver e interagir com situações que de outra maneira não poderiam ser vivenciadas.

Nunca tivemos tantas oportunidades nem tantos recursos para aprender. É por esse motivo que professores e instituições de ensino vêm investindo tanto na adoção de tecnologias para o ambiente educacional.

Como você pode comprovar com os exemplos deste post, ensinar e aprender pode ser muito mais divertido e interessante do que estamos acostumados a ver. Basta escolhermos as instituições de ensino que acreditam e investem nisso.

Você já experimentou alguma dessas inovações no seu ambiente de estudos? Deixe um comentário e compartilhe as suas ideias com a gente. E os seus amigos, será que eles sabem do potencial da tecnologia na educação? Então, que tal compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais preferidas? Assim, você ajuda outras pessoas a entenderem que elas tê, sim, a possibilidade de aprender de forma diferenciada.



Como a tecnologia facilita a aprendizagem?

A utilização da tecnologia e de seus recursos ajuda alunos e professores a obterem pesquisas mais atualizadas sobre um tema, colabora para a aprendizagem de temas atuais que ainda não foram para os livros físicos, facilita o diálogo entre alunos e professores por meio de redes sociais, promove a agilidade na interação ...

Quais os tipos de tecnologias digitais na educação?

Os objetos digitais de aprendizagem estão cada vez mais comuns das salas de aulas presenciais ou a distância. Trata-se de jogos, simulações, videoaulas, animações e outras ferramentas que auxiliam a prática pedagógica, facilitando o processo de aprendizado e a experiência dos alunos nas matérias.

Quais ferramentas tecnológicas podem ser usada s como forma de mediar esse tipo de aprendizagem?

Confira alguns exemplos abaixo:.
Realidade virtual. O primeiro exemplo de tecnologias como ferramentas de aprendizagem é a realidade virtual, que representa uma simulação de outro ambiente. ... .
Realidade aumentada. ... .
Gamificação. ... .
Aplicativos. ... .
Sala de aula invertida. ... .
Videoaulas. ... .
Lousa digital. ... .
Correção de redação online..

O que são ferramentas tecnológicas na educação?

São itens que facilitam a resolução de atividades cotidianas, como a correção de provas fechadas; que trazem mais interatividade e praticidade para dentro das salas de aula, atraindo a atenção de alunos, principalmente os que nasceram no contexto dessa revolução tecnológica; que facilitam o aprendizado por meio de ...