As doenças cardiovasculares estão associadas a um conjunto de factores que se designam factores de risco. Alguns não podem ser modificados, como a hereditariedade, o sexo e a idade. Outros, pelo contrário, podem ser modificados com medidas de estilo de vida e medicamentos. Os principais factores de risco cardiovascular, sobre os quais pode agir a prevenção, são os seguintes: O rastreio e o diagnóstico médico são fundamentais para avaliar o risco que se corre de vir a ter uma doença cardiovascular. Quanto mais precoce é o diagnóstico, maiores são as possibilidades de impedir o aparecimento ou o agravamento de doença
cardiovascular. Uma
particularidade dos factores de risco é que, pior do que se adicionarem, eles potenciam-se, ou seja, agravam-se mutuamente.
1. Introdu��o As doen�as cardiovasculares (DCV) constituem uma importante causa de morte nos pa�ses desenvolvidos e tamb�m naqueles em desenvolvimento, onde o seu crescimento significativo alerta para o profundo impacto nas classes menos favorecidas e para a necessidade de interven��es eficazes, de baixo custo e car�ter preventivo (LAURENTI, BUCHALLA E CARATIN, 2000). As DCV causam no mundo cerca de 17 milh�es de morte por ano, sendo que no Brasil s�o 300.000 por ano (VEJA, 2003). Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) de 2002, publicados em 12 de junho/2003, indicam as doen�as cardiovasculares como as principais causas de mortalidade no Brasil, sendo 28,8% para homens e 36,9% para mulheres. Nos �ltimos anos destaca-se o aparecimento destas patologias em indiv�duos cada vez mais jovens, e o seu aumento entre as mulheres (BRAND�O et al., 2004). Dados do perfil de mortalidade no Brasil indicam que as doen�as do aparelho circulat�rio, com predom�nio das doen�as cerebrovasculares e doen�a isqu�mica do cora��o, representam a primeira causa de mortes prematuras da popula��o (CERVATO et al., 1997). N�o h� uma causa �nica para as DCV, mas sabe-se que existem fatores que aumentam a probabilidade de sua ocorr�ncia. Os fatores de riscos (FR) s�o condi��es ou h�bitos que agridem o cora��o ou as art�rias. Entre estes, os principais s�o hipertens�o arterial, dislipidemia, tabagismo, diabetes mellitus, sedentarismo, obesidade hereditariedade e estresse (PANSANI et al., 2005). Esses fatores de risco formam um conjunto de morbidades geralmente associadas entre si, constituindo-se em graves problemas de Sa�de P�blica (MARTINS et al., 1993). 2. Metodologia Foram utilizadas como fontes bibliogr�ficas as publica��es peri�dicas, como revis�es sistem�ticas, resumos de revis�es e ensaios controlados, livros did�ticos, teses e uma disserta��o. As publica��es peri�dicas foram localizadas eletronicamente atrav�s do site da Biblioteca Virtual em Sa�de (www.bvs.br) utilizando as bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO e Biblioteca Cochrane. Foram utilizados como descritores de assunto para as nossas buscas Doen�as card�acas (LILACS e SciELO) e Fatores de risco (Biblioteca Cochrane e MEDLINE). As buscas em todas as bases totalizaram 259 refer�ncias, sendo que foram adotados como crit�rios para sele��o e inclus�o nesta revis�o: Diante disto o objetivo deste trabalho foi desenvolver uma linha de base epidemiol�gica para o estudo das doen�as cardiovasculares ateroscler�ticas e os seus principais fatores de risco, al�m de suas rela��es com caracter�sticas pessoais, familiares e sociais. Neste trabalho, n�s descrevemos as doen�as cardiovasculares e os seus fatores de risco. Fizemos levantamento bibliogr�fico sobre o tema e, em seguida, analisamos os dados, fundamentando a an�lise na teoria pesquisada. Destacamos tamb�m a import�ncia de m�todos preventivos, a fim de reduzirmos o alto �ndice de doen�as cardiovasculares na popula��o brasileira. 3. Discuss�o e resultados
As doen�as cardiovasculares representam um termo amplo que inclui v�rias doen�as card�acas e vasculares mais espec�ficas. A doen�a cardiovascular mais comum � a doen�a das art�rias coron�rias, a qual pode ocasionar ataque card�aco e outras condi��es graves (FONTES, 2008). Algumas condi��es m�dicas, assim como fatores de estilo de vida, podem colocar a pessoa sob um risco maior de DCV. Em princ�pio todas as pessoas podem tomar medidas para diminuir esse risco. O controle dos fatores de risco � especialmente necess�rio para pessoas que j� tiveram DCV anterior (FONTES, 2008). O potencial hiperlipid�mico e hipertriglic�rico s�o fatores aterog�nicos, e est�o relacionados diretamente aos h�bitos alimentares, onde o conte�do de colesterol e gorduras saturadas s�o ultrapassados da normalidade, bem como o total energ�tico da dieta (JIALAL, DEVARAJ e VENUGOPAL, 2004). Em conjunto do colesterol, na dislipidemia encontra-se tamb�m o elevado �ndice de triglic�rides que est�o associados �s altera��es metab�licas e fisiol�gicas que causam aterog�nese, devido ao aumento da lipoprote�na de baixa densidade (LDL), baixos n�veis da lipoprote�na de alta densidade (HDL) e aumento dos n�veis de mol�culas pr�-coagulantes (FREITAS, 2004). Os triglic�rides s�o um dos componentes gordurosos do sangue e sua eleva��o est� relacionada, tamb�m, com doen�as cardiovasculares tais como angina e infarto, doen�as cerebrovasculares como derrame e doen�as digestivas, como, por exemplo, a pancreatite (MORIGUCHI, 2008). O LDL � constitu�do de uma mol�cula pequena e altamente aterog�nica contribuindo para a forma��o da placa de gordura e a outra � grande e menos aterog�nica. A LDL pequena penetra mais facilmente na parede da art�ria e tamb�m se oxida mais facilmente, o que contribui para a forma��o da placa de ateroma. O tamanho das part�culas de LDL se relaciona com altera��es na concentra��o de triglic�rides. Quanto mais alto os n�veis de triglic�rides maior ser� o predom�nio das part�culas pequenas de LDL (MORIGUCHI, 2008). De acordo com Moriguchi (2008), a obstru��o das art�rias se inicia precocemente como uma placa que se localiza debaixo da parede interna da art�ria (�ntima). Forma-se a� um tumor de gordura (ateroma), no in�cio frouxo e depois endurecido com o dep�sito de c�lcio. N�o havendo muito colesterol no sangue, os ateromas quase n�o crescem, mas se houver muito LDL principalmente na forma oxidada e pequena, o ateroma crescer� progressivamente. 3.2. Fatores de risco A aterosclerose coronariana se desenvolve gradualmente, em virtude de deposito de gordura, colesterol, c�lcio, col�geno e outros materiais que v�o se depositando sobre as paredes das art�rias e restringindo o fluxo sang��neo. �s vezes uma fissura, lacera��o ou ruptura de uma placa permite que o sangue penetre em seu interior, formando um co�gulo que pode crescer, se desprender e ocluir a art�ria, ocasionando um infarto; a trombose produzida por uma placa � o principal respons�vel pelos eventos cardiovasculares s�bitos ou agudos (MORIGUCHI, 2008).Entre os fatores causadores de aterosclerose coronariana, destacamos:
O hipotireoidismo se caracteriza pelo conjunto de sinais e sintomas decorrentes da diminui��o dos horm�nios da tire�ide. Segundo Moriguchi (2008), o hipotireoidismo � um quadro cl�nico que ocorre pela falta dos horm�nios da tire�ide em decorr�ncia de diversas doen�as da pr�pria gl�ndula. O efeito geral do horm�nio tire�ideo � causar a transcri��o nuclear de grande n�mero de genes, portanto, todas as c�lulas do corpo, um grande n�mero de enzimas prot�icas, prote�nas estruturais, prote�nas transportadoras e outras subst�ncias aumentam. O resultado final de todo isto � um aumento generalizado da atividade funcional do corpo. A secre��o diminu�da da gl�ndula tire�ide aumenta muito as concentra��es plasm�ticas de colesterol, fosfolip�dios e triglicer�deos e quase sempre causa excessiva deposi��o de gordura no f�gado. O grande aumento do colesterol no plasma circulante, no hipotireoidismo prolongado � associado � aterosclerose grave (HALL, 1997). Um mecanismo poss�vel para a secre��o aumentada de colesterol � que o horm�nio tireoidiano induz um n�mero aumentado de receptores de LDL do plasma e subseq�ente secre��o do colesterol das lipoprote�nas pelas c�lulas hep�ticas. A hipercolesterolemia no hipotireoidismo � composta pelo aumento de LDL-colesterol e da apolipoprote�na B, decorrente da redu��o do "clearance" de LDL pelo decr�scimo do n�mero de receptores hep�ticos para a mesma (HALL, 1997). 3.2.2. Diabetes mellitus No paciente diab�tico � sabido que a doen�a cardiovascular � respons�vel por 80% das causas de mortalidade e cerca de 75% das hospitaliza��es atribu�das a complica��es da doen�a (AVEZUM, PIEGAS e PEREIRA, 2005). A presen�a de diabetes � particularmente prejudicial �s mulheres, especialmente na presen�a de baixos n�veis de HDL, que constitui um risco maior de doen�a arterial coronariana em compara��o � mesma condi��o nos homens (GRUNDY, 2004). O quadro de hiperglicemia cr�nica, acompanhado de dist�rbios no metabolismo de carboidratos, de prote�nas e de gorduras resulta de uma defici�ncia de secre��o de insulina pelas c�lulas beta, resist�ncia perif�rica a a��o da insulina ou ambas. Os efeitos cr�nicos incluem dano ou fal�ncia de �rg�os, especialmente rins, nervos, cora��o e vasos sang��neos (HALL, 1997). Na aus�ncia de insulina, todos os efeitos respons�veis pelo armazenamento de gordura s�o revestidos. O efeito mais importante � que a enzima l�pase sens�vel a horm�nio nas c�lulas adiposas torna-se fortemente ativadas. Isto causa a hidr�lise dos triglic�rides armazenados, liberando grande quantidade de �cidos graxos e glicerol para dentro do sangue. Ocasionalmente as lipoprote�nas aumentam por at� tr�s vezes na aus�ncia de insulina. Esta concentra��o de lip�deos leva ao r�pido desenvolvimento de aterosclerose em pessoas com diabetes graves (HALL, 1997). 3.2.3. Hipertens�o A hipertens�o arterial sist�mica (HAS) � considerada o principal fator de risco para o desenvolvimento de doen�as cardiovasculares(KOHLMANN et al., 2006). A HAS � um dos fatores que auxiliam na forma��o de placas aterog�nicas, aumentando o risco de eventos cardiovasculares em duas a tr�s vezes (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENS�O, 2006). De acordo com Hall (1997), a hipertens�o arterial � definida pela persist�ncia dos n�veis de press�o arterial sist�lica maior ou igual a 140mmHg e press�o arterial diast�lica maior ou igual a 90mmHg. Trata-se de uma patologia de in�cio silencioso com repercuss�es cl�nicas importantes para o sistema cardiovascular e renovascular, acompanhada freq�entemente de co-morbidades de grande impacto para a popula��o. A determina��o do risco cardiovascular depende da classifica��o do est�gio da hipertens�o assim como da presen�a de fatores de risco cardiovascular, les�es de �rg�o alvo e condi��es cl�nicas associadas (HALL, 1997). � freq�ente a associa��o entre dislipidemia e hipertens�o arterial. O uso de anti-hipertensivos tem demonstrado grande beneficio sobre a morbi-mortalidade cardiovascular. A mudan�a no estilo de vida tamb�m � extremamente ben�fica (HALL, 1997). 3.2.4. Obesidade A obesidade leva a predisposi��o de outros FR, como a dislipidemia e diabetes, que agravam e aumentam ainda mais o risco de obter problemas cardiovasculares (ARA�JO et al., 2005). O IBGE em 16 de dezembro de 2004 divulgou que a obesidade atinge cerca de 38,8 milh�es de brasileiros adultos na Pesquisa de Or�amentos Familiares - POF 2002-2003 (FERREIRA e MAGALH�ES, 2006). A obesidade j� � considerada uma epidemia global. De acordo com a Secretaria Estadual de Sa�de, dois milh�es de pessoas sofrem de s�ndrome metab�lica, conjunto de doen�as decorrentes da obesidade, que triplica os riscos de morte por infarto ou derrame cerebral (GRECCHI, 2007). A obesidade � uma doen�a cr�nica e n�o apenas uma quest�o est�tica. Suas causas variam desde a alimenta��o inadequada e falta de atividade f�sica at� problemas psicol�gicos como depress�o e ansiedade. Pessoas obesas t�m mais risco de contrair doen�as como diabetes e problemas cardiovasculares. 3.2.5. Idade e sexo At� os 50 anos de idade, a taxa de mortalidade por doen�as card�acas � maior em homens que em mulheres; no entanto, ap�s a menopausa, as taxas de doen�as card�acas em mulheres aumentam consideravelmente, de forma a quase alcan�ar a taxa masculina por volta dos 60 anos, provavelmente devido a algum fator protetor presente nos estr�genos, cujos n�veis caem profundamente ap�s a menopausa; por�m alguns estudos revelam o contr�rio, onde homens que recebiam horm�nios femininos aumentavam o risco da doen�a (BERTOLAMI, 2008). 3.2.6. Hereditariedade Um hist�rico familiar de ataque card�aco, infarto ou morte s�bita prematuros indica uma propens�o aumentada de doen�a coronariana. Hist�ria familiar de diabetes, hipertens�o ou hiperlipidemia tamb�m aumenta a probabilidade de desenvolvimento de doen�a ateroscler�tica. No entanto deve ser questionado se isso � devido realmente � predisposi��o gen�tica ou relacionado a h�bitos inadequados no estilo de vida familiar(HALL, 1997). 3.2.7. Inatividade f�sica A inatividade f�sica �s vezes constitui um fator de risco maior para a cardiopatia coronariana que a combina��o de colesterol alto, hipertens�o e fumo, sendo que, quanto maior for o n�vel de atividade f�sica, menor � o risco de desenvolvimento da doen�a. Al�m da inatividade f�sica aumentar os riscos de obesidade, hipertens�o, diabetes tipo II e provocar a diminui��o dos n�veis de HDL-colesterol, ela possui efeito direto no crescimento da placa de ateroma (FONSECA et al., 2007). 3.2.8. Fumo Os fumantes possuem uma chance 70% maior de desenvolver aterosclerose coronariana que os n�o fumantes; al�m disso, indiv�duos que fumam dois ou tr�s ma�os por dia t�m risco dois a tr�s vezes maiores. O risco tamb�m se eleva com a profundidade da inala��o e com o n�mero total de anos em que fumou, pois o ato de fumar aumenta a adesividade das plaquetas (contribuindo para o aumento da les�o ateroscler�tica), lesa o endot�lio arterial, al�m de contribuir com o aumento da press�o sang��nea (FONSECA et al., 2007). O fumo tamb�m gera espessamento arterial e promove a prolifera��o de c�lulas lisas, al�m de aumentar o n�vel de colesterol total, a fra��o LDL - colesterol e diminuir os n�veis de HDL - colesterol (HALL, 1997). Al�m dos fumantes ativos, as pessoas que entram em contato com a fuma�a do cigarro tamb�m t�m risco aumentado de desenvolver aterosclerose coronariana em rela��o aos n�o fumantes (FONSECA et al., 2007). 3.3. Preven��o e tratamento A medida preventiva mais importante contra o desenvolvimento de aterosclerose consiste em seguir uma dieta com baixo teor de gordura, contendo principalmente gordura insaturada com baixo teor de colesterol. Embora seja tamb�m adequado o tratamento com terapia medicamentosa (FONSECA et al., 2007). A atualidade disp�e de v�rias op��es para tratar a hipercolesterolemia. Os f�rmacos utilizados com o objetivo de diminuir as cifras de lipoprote�nas de baixa densidade compreendem seq�estradores de �cidos biliares, istatinas e vastatinas. Sendo que esses dois �ltimos s�o os f�rmacos dispon�veis mais eficazes. Os derivados de fibrato tamb�m se utilizam como tratamento coadjuvante, no geral em combina��o com outras medica��es (GILMAN, 2002). Pessoas com maior risco cardiovascular devem ser constantemente orientadas sobre a import�ncia e os benef�cios das mudan�as no estilo de vida. Modifica��es no estilo de vida favorecem a redu��o dos valores de press�o arterial, prevenindo os riscos hipertensivos, principalmente insufici�ncia card�aca e os riscos ateroscler�ticos (FONSECA et al., 2007). Para a preven��o prim�ria ou secund�ria de doen�as cardiovasculares, deve-se praticar atividades f�sicas. Um programa de reabilita��o card�aca baseada em exerc�cios f�sicos � extremamente eficaz em portadores de aterosclerose coronariana no sentido de evitar morte s�bita, infarto agudo do mioc�rdio e na redu��o da placa de ateroma (FONSECA et al., 2007). O treinamento f�sico aumenta a capacidade funcional e reduz os sintomas em pacientes coronariopatas, reduzindo a freq��ncia card�aca subm�xima e retardando o aparecimento de angina durante o exerc�cio, em alguns casos com total desaparecimento desta (FONSECA et al., 2007). 4. Considera��es finais A aterosclerose � uma doen�a caracterizada pelo desenvolvimento de les�es gordurosas, denominadas placas ateromatosas, na superf�cie interna das paredes arteriais. Essas placas come�am a surgir em conseq��ncia da deposi��o de diminutos cristais de colesterol na intima e no m�sculo liso subjacente. O fator mais importante no processo de desenvolvimento da aterosclerose consiste na presen�a de altas concentra��es plasm�ticas de colesterol na forma de lipoprote�na de baixa densidade. A concentra��o dessas prote�nas de baixa densidade � diretamente aumentada pela maior quantidade de gordura saturada presente na dieta di�ria. Os fatores de riscos como hipotireoidismo, hipertens�o, diabetes mellitus, obesidade, idade e sexo, hereditariedade, inatividade f�sica, fumo, s�o situa��es que podem facilitar e tornar mais r�pido o desenvolvimento de aterosclerose e conseq�ente desenvolvimento de doen�a cardiovascular. A maior parte dos fatores de risco est� relacionada com estilo de vida dos indiv�duos, dessa maneira, a disposi��o com que as pessoas enfrentam essa realidade depende muito da conscientiza��o. Assim, a preven��o � o mais eficaz instrumento para redu��o das taxas de mortalidade por doen�as cardiovasculares. Referencias
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Quais os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares?A causa de ataques cardíacos e AVCs geralmente são uma combinação de fatores de risco, como o uso de tabaco, dietas inadequadas e obesidade, sedentarismo e o uso nocivo do álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemia.
Quais são os três principais fatores de risco?Riscos globais de mortalidade e fatores demográficos. São fatores de risco para doenças cardiovasculares exceto?Todos os fatores de risco cardiovasculares, exceto tabagismo, foram mais prevalentes nos pacientes que nos controles e o diabetes foi o menor frequente nos dois grupos (4% e 1%).
O que causa as doenças cardiovasculares?As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que atingem o coração e os vasos sanguíneos, e que surgem com a idade, normalmente relacionadas a hábitos de vida poucos saudáveis, como alimentação rica em gordura e falta de atividade física, por exemplo.
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