SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas ao tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características particulares de cada pessoa. Farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364) | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 721. Mercês. Curitiba. Paraná. Brasil. CEP 80510-342. Consulta Remédios, através da sua plataforma própria, é a agência autorizada das seguintes farmácias e drogarias, devidamente autorizadas pela Anvisa e órgãos competentes, à saber: 65.837.916/0031-61, 08.011.373/0001-70, para visualizar todas as farmácias, clique aqui. Lavar as mãos é um hábito saudável e incentivado por médicos e cientistas do mundo todo como uma das formas mais eficazes para evitar a disseminação e contaminação por várias doenças infectocontagiosas. Objetivando otimizar os efeitos antissépticos dos sabonetes, surgiram os sabonetes antibacterianos que contém, em suas fórmulas, produtos químicos como, por exemplo, o triclosan, utilizado em sabonetes líquidos, e o triclocarban, utilizado em sabonetes em barra. Estes produtos químicos são bactericidas, isto é, tem o poder de matar as bactérias. Atuam como antibióticos. A diferença, portanto, é que os sabonetes comuns não matam as bactérias. Apenas as removem da pele. Isso é muito importante por uma razão essencial: as bactérias podem ficar resistentes aos produtos utilizados nos sabonetes bactericidas. Como acontece com os antibióticos. Isso não acontece com os sabonetes comuns. As bactérias não ficam “resistentes” aos sabonetes comuns. Resultado: o uso contínuo destes produtos bactericidas por pessoas saudáveis pode levar a um aumento da resistência bacteriana. Isso significa que bactérias mais resistentes e poderosas podem se disseminar pelo meio ambiente. Além disso, para que o efeito bactericida seja atingido, é necessário que o sabonete fique em contato com a pele por pelo menos dois minutos. Sabemos que dificilmente as pessoas demoram esse tempo todo com a espuma nas mãos ou no corpo. O uso contínuo - e desnecessário - faz com que o sabonete bactericida eliminado escoe pelo sistema de captação de água, ampliando a possibilidade de resistência de outras bactérias. Um estudo publicado em uma importante revista médica, o "The Journal of Antimicrobial Chemotherapy" mostrou que estes sabonetes não oferecem nenhuma vantagem quando comparados aos sabonetes comuns. Outros estudos apontam que estes produtos podem fazer mal à saúde, uma vez que estão também relacionados a alguns tipos de câncer e a problemas no sistema imunológico. Por estas razões, o FDA (Food and Drug Administration - órgão americano responsável pela fiscalização de alimentos e remédios) mandou que 19 produtos químicos, entre os quais o triclosan e o tricocarban, sejam retirados do mercado no prazo de 1 ano. Importante saber que estão fora desta proibição lenço umedecido, gel antisséptico e outros produtos utilizados por hospitais e serviços de saúde. E no Brasil? Estes produtos são normalmente comercializados aqui no Brasil. Há várias marcas e vários tipos de produtos, cosméticos inclusive, que os contém. A Anvisa por enquanto não se manifestou a respeito. Quando usar estes sabonetes bactericidas? Não há evidências científicas apontando que pessoas saudáveis necessitem de sabonetes bactericidas. Estes produtos tem indicações em casos específicos, como feridas contaminadas, e o médico é que deve decidir e orientar seu uso pelo tempo que for necessário. Água e sabonete comum: simples e comprovadamente eficaz como método para evitar vários tipos de infecções. Lave as mãos por pelo menos 20 segundos, friccionando bem todas as regiões: dorso, palmas, dedos e entre os dedos. Isso é suficiente para a higienização completa, o que significa não transmitir e diminuir a chance de contaminação por agentes infecciosos. Uma mão lavando a outra, com água e sabonete comum. Simples assim. Foto: CDC/Kimberly Smith, Christine Ford Você sabia que as bactérias podem ficar resistentes aos produtos utilizados nos sabonetes bactericidas? É dessa afirmação que nascem inúmeras dúvidas cercando a disputa entre os sabonetes comuns e bactericidas. Confira agora algumas diferenças entre eles! Lavar as mãos: um hábito saudável e simples, incentivado por médicos e cientistas do mundo todo como uma das formas mais eficazes para evitar a disseminação e contaminação por várias doenças infectocontagiosas. Dentro do ato, as estrelas do show garantem o efeito antisséptico e prometem até acabar com a totalidade (ou quase) dos germes e bactérias, como no caso do antibacteriano; mas se diferem em características importantes. | Entendendo | ➥ Onde implica? ➥ E as bactérias? ➥ Onde ele é eficiente? | Solucionando
| Agora não há mais desculpas para pular a higienização das mãos, especialmente no período atual de pandemia. Uma mão lavando a outra, com água e sabonete comum. Caso seu estoque de sabonetes esteja em falta, conte com o Achouu para pesquisar preços e receber onde quer que esteja (nem precisa sair de casa!). É só fazer uma busca rápida pelas categorias, pelo nome ou código de barras daquele de sua preferência e em breve, a farmácia mais próxima realizará a entrega. Rápido, fácil e eficiente! Achouu, pra quem não tem tempo a perder. |