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Exemplo[editar | editar código-fonte]Considere-se a classificação do hibisco-da-síria:
Características[editar | editar código-fonte]Quando um cientista classifica um novo ser vivo, ele procura classificá-lo dentro de uma categoria já existente, baseado em uma lógica estabelecida, verifica qual família ele pertence e no fim encontra o nome mais adequado àquela espécie.[1] Lineu estabeleceu o mais usado padrão de classificação taxômica. Uma qualidade da Taxonomia de Lineu é que ela pode ser usada para desenvolver um sistema simples e prático para organizar dos diferentes tipos de organismos vivos. O aspecto mais importante é o uso geral da nomenclatura binominal, a combinação de um nome genérico e de um nome específico (syriacus, neste exemplo), para identificar a espécie. No exemplo acima, o hibisco da síria é unicamente identificado pelo binome Hibiscus syriacus. Nenhuma outra espécie de planta pode ter este binome. Deste modo, a todas as espécies pode se dar um único e estável nome. Regras para o nomeamento a classificação apropriados para todos os tipos de organismos vivos sob o sistema taxonômico de Lineu tem sido adotadas por biólogos profissionais. As regras que governam a nomenclatura e classificação das plantas e dos fungos estão contidas no Código Internacional de Nomenclatura Botânica, mantido pela Associação Internacional para a Taxonomia das Plantas. Códigos similares existem para animais e bactérias. Cientistas seguem estes códigos de modo que os nomes dos organismos possam ser os mais claros e estáveis possíveis. Durante o tempo, nosso entendimento das relações entre as coisas vivas mudou. A grande mudança foi a aceitação difundida da evolução como o mecanismo da diversidade biológica e a formação das espécies. Agora, em alguns sistemas, incentiva-se geralmente que os grupos taxonômicos sejam monofiléticos (ver cladística). Originalmente Lineu tinha 3 Reinos em seu esquema, chamados Plantae, Animalia e um grupo adicional Mineralia para minerais, o qual foi abandonado (Cf. Taxonomia dos Minerais segundo Lineu). Desde então, várias formas tem sido movidas para três novos reinos - Monera, para procariontes, Protista(alguns cientistas chamam este grupo de Protoctistas), para protozoários e algas, e Fungi. Este esquema está ainda longe da filogenia ideal e o esquema de cinco reinos foi suplantado pela maior parte no trabalho taxonômico moderno por uma divisão em três domínios - Bacteria e Archaea, que contém os procariontes, e Eukaryota, compreendendo as formas restantes. Isto foi precipitado pela descoberta dos Archaea. Veja também árvore evolucionária, que tem algumas subdivisões mais adicionais e apresenta a visão taxonômica atual. Referências
Que característica Lineu considerava mais importantes para a classificação dos seres vivos?O naturalista sueco Carl von Linnée (1707-1778), mais conhecido como Lineu, definiu como critério de classificação as características estruturais e anatômicas. Lineu era criacionista e acreditava que o número de espécies era fixo e imutável, tendo sido definidas por Deus no momento da criação.
Qual é a classificação de Lineu para os seres vivos?As categorias propostas por Lineu foram: reino, classe, ordem, gênero e espécie. Atualmente as principais categorias taxonômicas são: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie, duas a mais do que as propostas inicialmente por Lineu.
Quais são os critérios para a classificação dos seres vivos?Somente no século XVIII, o botânico Carolus Linnaeus elaborou uma forma de classificação dos seres vivos, dividindo-os em três reinos: mineral, vegetal e animal, e cinco categorias, eles se diferenciariam quanto à: Classe, Ordem, Gênero, Espécie e Variedade.
Quais são as características que definem um ser vivo como pertencente à mesma espécie do outro?O conceito biológico de espécie afirma basicamente que indivíduos podem ser considerados de uma mesma espécie quando vivem em populações naturais e são capazes de cruzar.
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