Cite duas consequencias, de ordem cultural, decorrentes da presença dos Bragança no Rio de Janeiro

Grátis

Cite duas consequencias, de ordem cultural, decorrentes da presença dos Bragança no Rio de Janeiro

Ue Jose Salustiano Da Silva

Cite duas consequencias, de ordem cultural, decorrentes da presença dos Bragança no Rio de Janeiro

  • Denunciar


Pré-visualização | Página 2 de 3

por Napoleão fechou o comércio inglês com o continente 
europeu; a instalação do governo luso no Brasil propiciou a retomada dos negócios luso-
anglicanos. 
d) O exército napoleônico invadiu Portugal visando a instituir o regime democrático 
republicano de paz e comércio, em franca oposição ao expansionismo da monarquia 
britânica. 
e) Os ingleses pretendiam consolidar novos mercados na América Portuguesa, tendo em 
vistas antigas afinidades socioculturais com os ibéricos. 
 
14. O século XIX foi um momento repleto de invenções em vários campos do saber. Dentre 
elas, podemos destacar: 
a) O rádio, o telefone e a televisão 
b) A locomotiva, o automóvel e a vacina 
c) A fotografia, o cinema e a eletricidade 
d) O para-raios, a calculadora e o telégrafo. 
 
15. Quais eram as determinações dos Tratado de Aliança e Amizade e Tratado do Comércio e 
Navegação, assinados em 1810, pelo príncipe dom João VI? 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
16. Entre as características da Segunda Revolução Industrial podemos citar: 
a) Concentrou-se na indústria do aço, automobilística e utilização da eletricidade em larga 
escala. 
b) Comparada à primeira etapa da Revolução Industrial é uma fase de menor importância, pois 
nada significativo foi criado. 
c) Possibilitou a expansão dos capitais financeiros somente no continente europeu e nos Estados 
Unidos. 
d) Revelou o potencial de países como a Alemanha e a França que se aliaram frente ao poderio 
britânico. 
 
17. Qual o significado da abertura dos portos para o pacto colonial existente entre Portugal e o Brasil? 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
18. (PUC-RJ) “O Rio de Janeiro é a capital do Brasil há bastante tempo, muito antes de a família real 
deixar Lisboa. Traçarei uma breve descrição dessa cidade a partir do que pude apurar durante a 
minha estada. […] O comércio […] progrediu muito depois que a cidade tornou-se residência real 
[…] Os ingleses têm aberto muitos cafés no Rio de Janeiro, uma novidade, que tenho certeza, será 
bem acolhida. De fato, desde março de 1808, toda a cidade vem passando por transformações e 
recebendo melhorias. 
“Conde Thomas O Neill, 1809. Apud Jean Marcel Carvalho França. “Outras visões do Rio de Janeiro Colonial – Antologia de Textos”. 
Rio de Janeiro, José Olympio, 2000. Pp: 310-320. A descrição do inglês Thomas O Neill destaca algumas das transformações ocorridas 
desde a chegada da Corte portuguesa ao Rio de Janeiro no ano de 1808. “ 
a) Explique por que, a partir da abertura dos portos (1808), ocorreu a preponderância dos ingleses nas 
transações comerciais com o Brasil. 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
b) Cite duas transformações culturais ocorridas na cidade do Rio de Janeiro durante o Período Joanino 
(1808-1821). 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
19. (Unesp) Em março de 1808, a corte portuguesa desembarcou na cidade do Rio de Janeiro, que se 
tornou a capital do império português. 
a) Por que a família real teve que abandonar Portugal? 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
b) Cite duas conseqüências, de ordem cultural, decorrentes da presença dos Bragança no Rio de Janeiro. 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
20. (Unicamp 2007) Iniciada como conflito entre facções da elite local, a Cabanagem, no Pará (1835-
1840), aos poucos fugiu ao controle e tornou-se uma rebelião popular. A revolta paraense atemorizou 
até mesmo liberais como Evaristo da Veiga. Para ele, tratava-se de gentalha, crápula, massas brutas. 
Em outras revoltas, o conflito entre elites não transbordava para o povo. Tratava-se, em geral, de 
províncias em que era mais sólido o sistema da grande agricultura e da grande pecuária. Neste caso 
está a revolta Farroupilha, no Rio Grande do Sul, que durou de 1835 a 1845. (Adaptado de José 
Murilo de Carvalho. "A construção da ordem: a elite imperial. Teatro de sombras: a política imperial". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
2003. p. 252-253.) 
a) Segundo o texto, o que diferenciava a Cabanagem da Farroupilha? 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
b) Quais os significados das revoltas provinciais para a consolidação do modelo político imperial? 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
c) O que levava as elites agricultoras e pecuaristas a se rebelarem contra o poder central do Império? 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
21. (PITÁGORAS) Com a chegada da família real o país virou o centro do império 
português. Ele passou a não ser uma simples colônia. Os impostos ficavam no Brasil 
não eram enviados à Portugal.Do ponto de vista cultural, o Brasil também saiu 
ganhando com algumas medidas tomadas por D. João. O rei trouxe a Missão Francesa 
para o Brasil, estimulando o desenvolvimento das artes e das ciências em nosso país. 
Assinale a alternativa que NÃO faz parte das medidas culturais adotadas por D. João 
VI. 
A) Criação do Jardim botânico. 
B) Fundação da Biblioteca Real. 
C) Fundação da Academia de Belas Artes. 
D) Criação do Museu Nacional 
E) Fundação da Universidade Federal do Rio de Janeiro 
 
22. (UEL-PR) “[...] explodiu na província do Grão-Pará o movimento armado mais popular do Brasil 
[...]. Foi uma das rebeliões brasileiras em que as camadas inferiores ocuparam o poder.” 
Ao texto podem-se associar: 
a) a Regência e a Cabanagem. 
b) o Primeiro Reinado e a Praieira. 
c) o Segundo Reinado e a Farroupilha. 
d) o Período Joanino e a Sabinada. 
e) a abdicação e a Noite das Garrafadas. 
 
23. UFC-CE – A respeito da independência do Brasil, é correto afirmar que: 
a) implicou em transformações radicais da estrutura produtiva e da ordem social, sob o regime monár-
quico. 
b) significou a instauração do sistema republicano de governo, como o dos outros países da América 
Latina. 
c) trouxe consigo o fim do escravismo e a implementação do trabalho livre como única forma de trabalho 
e o fim do domínio metropolitano. 
d) implicou em autonomia política e em reformas moderadas na ordem social decorrentes do novo status 
político. 
e) decorreu da luta palaciana entre João VI, Carlota Joaquina e Pedro I, e teve como conseqüência 
imediata a abertura dos portos. 
 
24. PUC-SP – A respeito da independência do Brasil, é válido concluir que: 
a) as camadas senhoriais, defensoras do liberalismo político, pretendiam não apenas a emancipação 
política, mas também a alteração das estruturas econômicas. 
b) o liberalismo defendido pela aristocracia rural apoiava a emancipação dos escravos. 
c) a independência brasileira se caracterizou por ter sido um processo revolucionário com a participação 
popular. 
d) a independência brasileira foi um arranjo político que preservou a monarquia como forma de governo e 
também os privilégios da classe proprietária. 
e) a independência brasileira resultou do receio de D. Pedro I de perder o poder aliado ao seu espírito de 
brasilidade. 
25. (PITÁGORAS) Como é para o bem do povo e felicidade geral da nação, estou pronto; 
diga ao povo que fico.

Página123