Indique se as características a seguir pertencem ao pantanal ou ao cerrado

Localizado nos Estados de Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, o Pantanal ocupa parte do centro-oeste brasileiro e continua pela Argentina, Bolívia e Paraguai, recebendo o nome de Chaco. Considerada a maior planície interna inundável do mundo, possui cerca de 250 mil quilômetros quadrados.

Vegetação

A vegetação pantaneira é bastante variada pois está localizada em uma faixa de transição entre o cerrado (principalmente a leste), floresta Amazônica (principalmente ao norte), Campos (principalmente ao sul) e floresta Tropical que se aproxima através de matas Galerias.

Clima do Pantanal

O clima influencia de forma intensa a dinâmica ecológica. Trata-se do clima Tropical Continental (ou semi-úmido ou alternadamente seco e úmido ou típico), quente o ano todo com temperaturas médias geralmente acima de 17º C, chuvas concentradas no verão e estiagem no inverno (cerca de 1.000 mm/ano).

Chuva e ecologia

O período chuvoso resulta em enchentes/transbordamentos do rio Paraguai pois o relevo, de planície, é muito plano e, embora o volume de chuvas não seja tão intenso, a água que flui lentamente acaba transbordando e depositando sedimentos que fertilizam os solos.

Formam-se baías (lagos temporários) e os peixes aprisionados nelas tornam-se alimento para os pássaros que habitam a região ou os que estão de passagem em direção à Argentina ou retornando ao Canadá. Alguns peixes morrem nestes lagos e acabam fertilizando os solos.

Segue-se um período de seca e parte da vegetação também seca. Quando as chuvas retornam e caem sobre o solo seco e poroso (e agora fertilizado naturalmente) ocorre o rebrotamento da vegetação e o pantanal torna-se verde novamente.

A fertilização resultante das inundações permite a existência de uma vegetação variada e de grande biodiversidade que abriga um grande número de espécies de animais (sucuri - que chega a ter 4,5 metros, capivara, tamanduá-bandeira, tamanduá-mirim, lobinho, veado mateiro, jacarés, tuiuiú, entre outros.). Existem cerca de 230 espécies de peixes, destacando-se a piranha, o pintado, o pacu, o curimbatá e o dourado.

Rodovias e hidrovias

Existem projetos de desenvolvimento no Pantanal que podem ameaçar o meio ambiente, como a construção da rodovia transpantaneira que segue paralela ao rio Paraguai e atua como uma barragem que impede que a água do rio, durante às cheias, chegue até as áreas mais distantes, que provoca um desequilíbrio ecológico, pois as inundações que fertilizam os solos deixam de ocorrer.

Outra preocupação é a implantação da hidrovia do Paraguai que se estenderia de Corumbá no Mato Grosso do Sul (que já é navegável até o oceano Atlântico) até Cáceres no Mato Grosso, o que poderia ajudar a baratear as exportações de grãos, mas pode causar mudanças ambientais, pois existe a necessidade de se aprofundar o leito do rio e isto pode alterar a dinâmica hidrológica, reduzindo as inundações.

Pecuária e turismo

A economia pantaneira é fortemente caracterizada por atividades do setor primário da economia. A agricultura predominante é a de subsistência e cultivos comerciais para abastecimento local.

Na mineração o destaque é o maciço do Urucum, rico em minério de manganês e ferro, pouco extraído por dificuldades de escoamento e por já existirem outras áreas de extração como o Quadrilátero Ferrífero (em Minas Gerais) e Carajás (no Pará).

A pecuária bovina extensiva de corte desempenha um papel fundamental na economia. O gado chegou pelo Paraguai em meados do século 18, era de origem européia e encontrou pastagens naturais onde poderia ser criado livremente. Hoje corresponde a mais de 10 milhões de cabeças de gado zebu e nelore.

O turismo (em particular o ecoturismo) apresenta um forte crescimento e pode se tornar a melhor forma de se conservar este ecossistema. As principais potencialidades são: pesca esportiva, sítios arqueológicos, grutas, cachoeiras, a cidade de Bonito, etc.

AB’SÁBER, A. N. A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras. In: FERRI, M. G. (Ed.). Simpósio sobre o Cerrado, 3. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.: EDUSP, 1971. p. 1-14. 

AB’SÁBER, A. N. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na América do Sul, por ocasião dos períodos glaciais quaternários. Paleoclimas, São Paulo, v. 3, p. 1-19, 1977. 

AB’SÁBER, A. N. O domínio dos cerrados: introdução ao conhecimento. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 111, n. 4, p. 41-55, 1983. 

AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. 159 p. 

ADÁMOLI, J. O Pantanal e suas relações fitogeográficas com os Cerrados: discussão sobre o conceito de “Complexo do Pantanal”. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 32., 1981, Teresina. Anais... Teresina: Sociedade Botânica do Brasil, 1982. p. 109-119. 

ADÁMOLI, J.; MACÊDO, J.; AZEVEDO, L. G.; NETTO, J. M. Caracterização da região dos cerrados. In: GOEDERT, W. J. (Ed.). Solos dos cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. [Planaltina: Embrapa-CPAC] São Paulo: Nobel, 1987. p. 33-98. 

ALVIM, P. T. Repensando a teoria da formação dos campos cerrados. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 8.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL SAVANNAS, 1., 1996, Brasília, DF. Biodiversidade e produção sustentável de alimentos e fibras nos Cerrados - Anais/Biodiversity and sustenable production of food and fibers in the tropical savannas - Proceedings. Planaltina: Embrapa-CPAC, 1996. p. 56-58. 

ALVIM, P. T. Teoria sôbre a formação dos campos cerrados. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 496-498, 1954. 

ALVIM, P. T.; ARAÚJO, W. A. El suelo como factor ecológico en el desarollo de la vegetación en el centro-oeste del Brasil. Turrialba, Turrialba, v. 2, n. 4, p. 153-160, 1952. 

ALVIM, P. T.; ARAÚJO, W. A. O solo como fator ecológico no desenvolvimento da vegetação no Centro-Oeste do Brasil. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, v. 11, n. 114, p. 569-578, 1953. 

ANDRADE-LIMA, D. Estudos fitogeográficos de Pernambuco. Arquivos do Instituto de Pesquisas Agronômicas, Recife, v. 5, p. 305-341, 1960. 

ANDRADE-LIMA, D. Present-day forest refuges in Northeastern Brazil. In: Biological diversification in the tropics. New York: Columbia University Press, 1982. p. 245-251. Proceedings of the fifth International Symposium of the Association for Tropical Biology, Caracas, Venezuela, 1979. 

ANDRADE-LIMA, D. The caatingas dominium. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 4, n. 2, p. 149-163, 1981. 

ARAÚJO-NETO, M. D. Solo, água e relevo dos campos de murundus na Fazenda Água Limpa, Distrito Federal. 1981. 112 f. Tese (Mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília. 

ARAÚJO-NETO, M. D.; FURLEY, P. A.; HARIDASAN, M.; JOHNSON, C. E. The murundus of the Cerrado region of Central Brazil. Journal of Tropical Ecology, Cambridge, v. 2, p. 17-35, 1986. 

ARAÚJO, F. S.; MARTINS, F. R. Fisionomia e organização da vegetação do Carrasco no Planalto da Ibiapaba, Estado do Ceará. Acta Botanica Brasilica, Brasília, v. 13, n. 1, p. 1-13, 1999. 

ARAÚJO, F. S.; MARTINS, F. R.; SHEPHERD, G. J. Variações estruturais e florísticas do Carrasco no Planalto da Ibiapaba, Estado do Ceará. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, v. 59, n. 4, p. 663-678, 1999. 

ARAÚJO, F. S.; SAMPAIO, E. V. S. B.; RODAL, M. J. N.; FIGUEIREDO, M. A. Organização comunitária do componente lenhosos de três áreas de Carrasco em Novo Oriente, CE. Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, v. 58, n. 1, p. 85-95, 1998. 

ARAÚJO, G. M.; BARBOSA, A. A. A.; ARANTES, A. A.; AMARAL, A. F. Composição florística de veredas no Município de Uberlândia, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 25, n. 4, p. 475-493, 2002. 

ARAÚJO, G. M.; HARIDASAN, M. A comparison of the nutritional status of two forest communities on mesotrophic and distrophic soils in Central Brazil. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, v. 19, p. 1075-1089, 1989.

 ARENS, K. As plantas lenhosas dos campos cerrados como flora adaptada às deficiências minerais do solo. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 1962, São Paulo. Anais... São Paulo: EDUSP, 1963. p. 285-303. 

ARENS, K. Considerações sobre as causas do xeromorfismo foliar. Boletim da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, n. 224 e Botânica, n. 15, p. 25-56, 1958a. 

ARENS, K. O Cerrado como vegetação oligotrófica. Boletim da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, n. 224 e Botânica, n. 15, p. 59-77, 1958b. 

AZEVEDO, L. G. Tipos de vegetação do Sul de Minas e Campos da Mantiqueira (Brasil). Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 34, p. 225-234, 1962. 

AZEVEDO, L. G. Tipos eco-fisionômicos da vegetação da região de Januária (MG). Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 38, p. 39-57, 1966. Suplemento. 

BATALHA, M. A. Florística, espectro biológico e padrões fenológicos do cerrado sensu lato no Parque Nacional das Emas (GO) e o componente herbáceo-subarbustivo da flora do cerrado sensu lato. 2001. 212 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Ecologia, Campinas. 

BEARD, J. S. The classification of tropical american vegetation-types. Ecology, Arizona, v. 36, n. 1, p. 89-100, 1955. 

BEARD, J. S. The savanna vegetation of northern tropical america. Ecological Monographs, Washington, DC, v. 23, p. 149-215, 1953. 

BRANDÃO, M.; CARVALHO, P. G. S.; BARUQUI, F. M. Veredas: uma abordagem integrada. Daphne, Belo Horizonte, v. 1, n. 3, p. 5-8, 1991. 

CAMPOS, G. de. Mappa florestal do Brasil, 1926. In: IMAÑA-ENCINAS, J. (Ed.). Relíquias bibliográficas florestais. Brasília: Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, 2001. p. 45-181 (Comunicações técnicas florestais, v. 3, n. 1). 

CAMPOS, L. F. G. Mappa florestal do Brasil. Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, v. 1, n. 9, p. 9-27, 1943 (original de 1926). 

CARDOSO, G. L.; ARAÚJO, G. M.; SILVA, S. A. Estrutura e dinâmica de uma população de Mauritia flexuosa L. (Arecaceae) em Vereda na Estação Ecológica do Panga, MG. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v. 9, p. 34-48, 2002. 

CARVALHO, D. A.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; VILELA, E. A. Florística e fitossociologia da vegetação arbóreo-arbustiva de floresta ripária do baixo Paranaíba (Santa Vitória, Minas Gerais). Revista Árvore, Viçosa, v. 23, n. 3, p. 311-320, 1999. 

CARVALHO, P. G. S. As veredas e sua importância no domínio dos cerrados. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 15, n. 168, p. 54-56, 1991. 

CASTRO, A. A. J. F. Comparação florístico-geográfica (Brasil) e fitossociológica (Piauí - São Paulo) de amostras de Cerrado. 1994. 520 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 

CASTRO, A. A. J. F.; MARTINS, F. R. Cerrados do Brasil e do Nordeste: caracterização, área de ocupação e considerações sobre a sua fitodiversidade. Pesquisa em Foco, São Luís, v. 7, n. 9, p. 147-178, 1999. 

CASTRO, A. A. J. F.; MARTINS, F. R.; FERNANDES, A. G. The woody flora of cerrado vegetation in the state of Piauí, Northeastern Brazil. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 55, n. 3, p. 455-472, 1998. 

COLE, M. M. A savana brasileira. Boletim Carioca de Geografia, Rio de Janeiro, v. 11, p. 5- 52, 1958. 

COLE, M. M. Cerrado, Caatinga and Pantanal: the distribution and origin of the savanna vegetation of Brazil. The Geographical Journal, London, v. 136, n. 2, p. 168-179, 1960. 

COLE, M. M. The savannas: biogeography and geobotany. London: Academic Press, 1986. 438 p. 

COUTINHO, L. M. As queimadas e seu papel ecológico. Brasil Florestal, Brasília, v. 10, n. 44, p. 723, 1980. 

COUTINHO, L. M. Aspectos do Cerrado: domínio e bioma Disponível em: <http://eco.ib.usp.br/cerrado/aspectos_bioma.htm>. Acesso em: 05 out. 2004. 

COUTINHO, L. M. O cerrado e a ecologia do fogo. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, p. 130- 138, 1992. Volume especial Eco-Brasil. 

COUTINHO, L. M. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica, Brasília, v. 20, n. 1, p. 13-23, 2006. 

COUTINHO, L. M. O conceito de Cerrado. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 17-23, 1978. 

EITEN, G. A sketch of vegetation of Central Brazil. In: CONGRESSO LATINO- AMERICANO DE BOTÂNICA, 2.; CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 29., 1978, Brasília/Goiânia. Resumos dos trabalhos. [Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1978]. p. 1-37. 

EITEN, G. An outline of the vegetation of South America. In: SYMPOSIA OF THE CONGRESS OF THE INTERNATIONAL PRIMATOLOGICAL SOCIETY, 5., 1974, Nagoya, Japan. Proceedings... Tokio: Japan Science Press, 1974. p. 529-545. 

EITEN, G. Classificação da vegetação do Brasil. Brasília: CNPq, 1983. 305 p. il. EITEN, G. Delimitação do conceito Cerrado. Boletim de Geografia, Rio de Janeiro, v. 34, n. 

EITEN, G. Delimitação do conceito de Cerrado. Arquivos do Jardim Botânico, Rio de Janeiro, v. 21, p. 125-134, 1977. 

EITEN, G. Duas travessias na vegetação do Maranhão. Brasília: UnB, 1994a. 76 p. il. 

EITEN, G. Formas de vegetação. Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, v. 4, p. 68- 89, 1968a. 

EITEN, G. Formas fisionômicas do Cerrado. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 139-148, 1979. 

EITEN, G. Habitat flora of Fazendinha Campininha, São Paulo, Brazil. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 1962, São Paulo. Anais... São Paulo: EDUSP, 1963. p. 179-231. 

EITEN, G. Natural brazilian vegetation types and their causes. Anais da Academia Brasileira de Ciências. Rio de Janeiro, v. 64, p. 35-65, 1992. (Suplemento, 1) 

EITEN, G. The Cerrado vegetation of Brazil. Botanical Review, New York, v. 38, n. 2, p. 201-341, 1972. 

EITEN, G. Vegetação do Cerrado In: PINTO, M. N. (Ed.). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. 2. ed. Brasília: UnB: SEMATEC, 1994b. p. 17-73. 

EITEN, G. Vegetation forms. Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, v. 4, p. 1-67, 1968b. 

FELFILI, J. M. Floristic composition and phytosociology of the gallery forest alongside the Gama stream in Brasília, DF, Brazil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 1-11, 1994. 

FERRI, M. G. Contribuição ao conhecimento da ecologia do cerrado e da caatinga: estudo comparativo da economia d ́água de sua vegetação. Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, n. 195 e Botânica, n. 12, p. 1-170, 1955. 

FERRI, M. G. Ecologia: temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1974. 

FERRI, M. G. Histórico dos trabalhos botânicos sobre o Cerrado. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 1962, São Paulo. Anais... São Paulo: EDUSP, 1963. p. 19-55. 

FERRI, M. G. Os cerrados de Minas Gerais. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 27, n. 11, p. 1217-1220, 1975. 

FERRI, M. G. Vegetação brasileira. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. 157 p. (Reconquista do Brasil, 26). 

FERRI, M. G.; COUTINHO, L. M. Papel do factor nutricional na economia d ́água de plantas do cerrado. Revista de Biologia, Lisboa, v. 1, n. 3/4, p. 313-324, 1958. 

FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. 1. ed. 4a reimpressão Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1988. 197 p. il. 

FILGUEIRAS, T. Vegetação herbácea e arbustiva. In: RIBEIRO, J. F. (Ed.). Levantamento da biodiversidade do bioma Cerrado: um estudo para promover sua conservação em Alto Paraíso de Goiás, GO. Brasília: WWF: Embrapa-CPAC, 1994. Relatório Técnico Final - WWF. 

GIULIETTI, A. M.; MENEZES, M. L.; PIRANI, J. R.; MEGURO, M.; WANDERLEY, M. G. L. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: caracterização e lista das espécies. Boletim de Botânica, São Paulo, v. 9, p. 1-151, 1987. 

GOODLAND, R. A. A physiognomic analysis of the “Cerrado” vegetation of Central Brazil. Journal of Ecology, London, v. 59, p. 411-419, 1971. 

GOODLAND, R. A.; FERRI, M. G. Ecologia do Cerrado. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979. 193 p. (Reconquista do Brasil, 52). 

GOODLAND, R. A.; POLLARD, R. The brazilian cerrado vegetation: a fertility gradient. Journal of Ecology, London, v. 61, p. 219-224, 1973. 

GOTTSBERGER, G.; MORAWETS, W. Floristic, structural and phytogeographical analysis of the savannas of Humaitá (Amazonas). Flora, Jena, v. 178, p. 41-71, 1986. 

GUARIM, V. L. M. S.; MORAES, E. C. C.; PRANCE, G. T.; RATTER, J. A. Inventory of a mesotrophic Callisthene Cerradão in the Pantanal of Mato Grosso, Brazil. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 57, n. 3, p. 429-436, 2000. 

GUIMARÃES, A. J. M. Características do solo e da comunidade vegetal em área natural e antropizada de uma vereda na região de Uberlândia, MG. 2001. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais do Solo) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 

GUIMARÃES, A. J. M.; ARAÚJO, G. M.; CORRÊA, G. F. Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG. Acta Botanica Brasilica, Brasília, v. 16, n. 3, p. 317-329, 2002. 

HARLEY, R. M. Introdução. In: STANNARD, B. L. (Ed.). Flora of the Pico das Almas: chapada Diamantina, Bahia, Brazil. Richmond, Surrey: Royal Botanic Gardens Kew, 1995. p. 43-76. 

HUECK, K. As florestas da América do Sul. Brasília: Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Polígono, 1972. 466 p. il. 

LIMA, E. S.; FELFILI, J. M.; MARIMON, B. S.; SCARIOT, A. Diversidade estrutura e distribuição espacial de palmeiras em um cerrado sensu stricto no Brasil Central, DF. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 26, n. 3, p. 361-370, 2003. 

LÖFGREN, A. Ensaio para uma distribuição dos vegetaes nos diversos grupos floristicos no Estado de São Paulo. São Paulo: [s.n.], 1896. p. 5-47. Inclui “Indice das plantas do herbario da commissão geographica e geologica de São Paulo” e “Relação das plantas cultivadas no Jardim da Comissão”. 

LOPES, A. S. Solos sob cerrado: características, propriedades, manejo. 2. ed. Piracicaba: POTAFOS, 1984. 162 p. 

MAGALHÃES, G. M. Dados fitogeográficos do sudeste do Planalto Central (parte de Minas Gerais). In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BOTANICA DO BRASIL, 14., 1963, Manaus. Anais... Manaus: Sociedade Botânica do Brasil. 1964. p. 364-375. 

MAGALHÃES, G. M. Sobre os cerrados de Minas Gerais. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 38, p. 59-70, 1966. Suplemento.

MANTOVANI, W.; MARTINS, F. R. Florística do Cerrado na Reserva Biológica de Moji Guaçu, SP. Acta Botanica Brasilica, Brasília, v. 7, n. 1, p. 33-60, 1993. 

MEIRELLES, M. L.; GUIMARÃES, A. J. M.; OLIVEIRA, R. C. de; ARAÚJO, G. M. de; RIBEIRO, J.F. Impactos sobre o estrato herbáceo de áreas úmidas do Cerrado. In: AGUIAR, L. M. de S.; CAMARGO, A. J. A. de (Ed.). Cerrado: ecologia e caracterização. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2004. p. 41-68. 

MIRANDA, H. S.; SAITO, C. H.; DIAS, B. F. S. (Ed.). Impactos de queimadas em áreas de cerrado e restinga. Brasília: Departamento de Ecologia, Universidade de Brasília. 1996. 187 p. Contém os anais do Simpósio Impacto de Queimadas sobre os ecossistemas e mudanças globais. 

MIRANDA, I. S. Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico em Alter-do-Chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 16, n. 2, p. 143-150, 1993. 

MIRANDA, I. S.; ABSY, M. L. Fisionomia das savanas de Roraima, Brasil. Acta Amazonica, Manaus, v. 30, n. 3, p. 423-440, 2000. 

MIRANDA, I. S.; ABSY, M. L.; REBÊLO, G. H. Community structure of woody plants of Roraima Savannahs, Brazil. Plant Ecology, Dordrecht, v. 164, p. 109-123. 2002. 

MUNHOZ, C. B. R Padrões de distribuição sazonal e espacial das espécies do estrato herbáceo-subarbustivo em comunidades de campo limpo úmido e de campo sujo. 2003. 273 f. Tese (Doutorado) - Universidade de Brasília, Departamento de Ecologia, Brasília. 

NÓBREGA, M. G. G.; RAMOS, A. E.; SILVA-JÚNIOR, M. C. Composição florística e estrutura na mata de galeria do Cabeça-de-Veado no Jardim Botânico de Brasília, DF. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v. 8, p. 44-65, 2001. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T; FONTES, M. A. L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Forests in southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, Washington, DC, v. 32, n. 4, p. 793-810, 2000. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T; RATTER, J. A. Vegetation physiognomies and woody flora of the Cerrado biome. In: OLIVEIRA, P. S.; MARQUIS, R. J. (Ed.). The Cerrados of Brazil: ecology and natural history of a neotropical savanna. New York: Columbia University Press, 2002. p. 91-120. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T; RATTER, J. A.; SHEPHERD, G. J. Floristic composition and community structure of a brazilian gallery forest. Flora, Jena, v. 184, p. 103-117, 1990. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T. A vegetação de um campo de monchões: microrelevos associados a cupins na região de Cuiabá, MT. 1988. 169 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T. Composição florística e estrutura comunitária da floresta de galeria do córrego da Paciência, Cuiabá, MT. Acta Botanica Brasilica, Brasília, v. 3, n. 1, p. 91-112, 1989. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T. Floodplain “murundus” of Central Brazil: evidence for the termite- origin hypothesis. Journal of Tropical Ecology, Cambridge, v. 8, n. 1, p. 1-19, 1992a. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T. The vegetation of Brazilian “murundus”: the island-effect on the plant community. Journal of Tropical Ecology, Cambridge, v. 8, n. 4, p. 465-486, 1992b. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; ALMEIDA, R. J.; MELLO, J. M.; GAVILANES, M. L. Estrutura fitossociológica e variáveis ambientais em um trecho de mata ciliar do córrego dos Vilas Boas, Reserva Biológica do Poço Bonito, Lavras (MG). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 67-85, 1994a. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; CURI, N.; VILELA, E. A.; CARVALHO, D. A. Effects of canopy gaps, topography and soils on the distribution of woody species in a central brazilian deciduous dry forest. Biotropica, Washington, v. 30, n. 3, p. 362-375, 1998. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; CURI, N.; VILELA, E. A.; CARVALHO, D. A. Tree species distribution along soil catenas in a riverside semideciduous forest in southeastern Brazil. Flora, Jena, v. 192, n. 1, p. 47-64, 1997. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; FURLEY, P. A. Monchão, cocuruto, murundu. Ciência Hoje, Rio de Janeiro, v. 11, n. 61, p. 30-37, 1990. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; MARTINS, F. R. Distribuição, caracterização e composição florística das formações vegetais na região da Salgadeira, na Chapada dos Guimarães (MT). Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 207-223, 1986. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; RATTER, J. A. A study of the origin of central brazilian forests by the analysis of plant species distribution patterns. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 52, n. 2, p. 141-194, 1995. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; RATTER, J. A. Padrões florísticos das matas ciliares da região do cerrado e a evolução das paisagens do Brasil Central durante o quaternário tardio. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO-FILHO, H. de F. (Ed.). Matas Ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP: FAPESP, 2000. p. 73-89. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; SHEPHERD, G. J.; MARTINS, F. R.; STUBBLEBINE, W. H. Environmental affecting physiognomic and floristic variation in an area of cerrado in central Brazil. Journal of Tropical Ecology, Cambridge, v. 5, p. 413-431, 1989. 

OLIVEIRA-FILHO, A. T.; VILELA, E. A.; CARVALHO, D. A.; GAVILANES, M. L. Effects on the soils and topography on the distribution of tree species in a tropical riverine forest in south-eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology, Cambridge, v. 10, n. 4, p. 483- 508, 1994b. 

PENTEADO-ORELLANA, M. M. Microrelevos associados e térmitas no Cerrado. Notícias Geomorfológicas, Campinas, v. 20, n. 39/40, p. 61-72, 1980. 

PRADO, D. E.; GIBBS, P. E. Patterns of species distribution in the dry seasonal forests of South America. Annals of the Missouri Botanical Garden, St. Louis, v. 80, p. 902-927, 1993. 

RATTER, J. A. Notes on the vegetation of Fazenda Água Limpa (Brasília, DF, Brazil). Edinburgh: Royal Botanic Garden Edinburgh, 1980. 

RATTER, J. A. Some notes on two types of cerradão occurring in north eastern Mato Grosso. In: FERRI, M. G. (Ed.). Simpósio sobre o cerrado, 3. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.: EDUSP, 1971. p. 100-102. 

RATTER, J. A.; ASKEW, G. P.; MONTGOMERY, R. F.; GIFFORD, D. R. Observações adicionais sobre o cerradão de solos mesotróficos no Brasil Central. In: FERRI, M.G. (Ed.). Simpósio sobre o cerrado, 4. São Paulo: EDUSP, 1977. p. 306-316. 

RATTER, J. A.; ASKEW, G. P.; MONTGOMERY, R. F.; GIFFORD, D. R. Observations on forests of some mesotrophic soils in central Brazil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 47-58, 1978. 

RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; ATKINSON, R.; RIBEIRO, J. F. Analysis of the floristic composition of the Brazilian Cerrado vegetation II: comparison of the woody vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 53, n. 2, p. 153-180, 1996. 

RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; RIBEIRO, J. F. Analysis of floristic composition of the brazilian cerrado vegetation III: comparison of the woody vegetation of 376 areas. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 60, n. 1, p. 57-109, 2003. 

RATTER, J. A.; BRIDGEWATER, S.; RIBEIRO, J. F. Espécies lenhosas da fitofisionomia cerrado sentido amplo em 170 localidades do bioma Cerrado. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v. 7, p. 5-112, 2001. 

RATTER, J. A.; BRIDGWATER, S.; RIBEIRO, J. F.; DIAS, T. A. B.; SILVA, M. R. Estudo preliminar da distribuição das espécies lenhosas da fitofisionomia cerrado sentido restrito nos estados compreendidos pelo bioma Cerrado. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v. 5, p. 5-43, 2000. 

RATTER, J. A.; DARGIE, T. C. D. An analysis of the floristic composition of 26 Cerrado areas in Brazil. Edinburgh Journal of Botany, Edinburgh, v. 49, n. 2, p. 235-250, 1992. 

RATTER, J. A.; RIBEIRO, J. F.; BRIDGEWATER, S. The brazilian cerrado vegetation and threats to its biodiversity. Annals of Botany, Oxford, v. 80, p. 223-230, 1997. 

RATTER, J. A.; RICHARDS, P. W.; ARGENT, G.; GIFFORD, D. R. Observations on vegetation of northeastern Mato Grosso. Philosophical Transactions of the Royal Society of London, Series B. Biological Sciences, London, v. 226, n. 880, p. 449-492, 1973. 

RAWITSCHER, F. The water economy of the vegetation of the ‘campos cerrados’ in southern Brazil. Journal of Ecology, London, v. 36, p. 237-268, 1948. 

RAWITSCHER, F.; FERRI, M. G.; RACHID, M. Profundidade dos solos e vegetação em campo cerrados do Brasil meridional. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, p. 267-296, 1943. 

RIBEIRO, J. F.; ARAÚJO, G. M.; HARIDASAN, M.; RATTER, J. A Flora de Cerradão em solos distróficos no Distrito Federal In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 36., 1985, Curitiba. Resumos... Curitiba: Sociedade Botânica do Brasil, 1985. p. 140. 

RIBEIRO, J. F.; FONSECA, C. E. L.; SOUSA-SILVA, J. C. (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2001. 899 p. 

RIBEIRO, J. F.; GONZALES, M. I.; OLIVEIRA, P. E. A. M.; MELO, J. T. de. Aspectos fenológicos de espécies nativas do Cerrado. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 32., 1981, Teresina. Anais... Teresina: Sociedade Botânica do Brasil, 1982a. p. 181-198. 

RIBEIRO, J. F.; HARIDASAN, M. Comparação fitossociológica de um cerrado denso e um cerradão em solos distróficos no Distrito Federal. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 35., 1984, Manaus. Anais... Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1990. p. 342- 353. 

RIBEIRO, J. F.; SANO, S. M.; MACÊDO, J.; SILVA, J. A. Os principais tipos fitofisionômicos da região dos Cerrados. Planaltina, DF: Embrapa-CPAC, 1983. 28 p. (Embrapa-CPAC. Boletim de Pesquisa, 21). 

RIBEIRO, J. F.; SILVA, J. C. S.; AZEVEDO, L. G. Estrutura e composição florística em tipos fisionômicos dos Cerrados e sua interação com alguns parâmetros do solo. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 32., 1981, Teresina. Anais... Teresina: Sociedade Botânica do Brasil, 1982b. p. 141-156. 

RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. As matas de galeria no contexto do bioma Cerrado. In: RIBEIRO, J. F.; FONSECA, C. E. L.; SOUSA-SILVA, J. C. (Ed.). Cerrado: caracterização e recuperação de Matas de Galeria. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2001. p. 29-47. 

RIZZINI, C. T. A flora do Cerrado, análise florística das savanas Centrais. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 1962, São Paulo. Anais... São Paulo: EDUSP, 1963. p. 125-177. 

RIZZINI, C. T. Contribuição ao conhecimento da estrutura do Cerrado. Brasil Florestal, Brasília, v. 6, n. 22, p. 3-16, 1975. 

RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda., 1997. 747 p. 

RIZZINI, C. T.; HERINGER, E. P. Preliminares acerca das formações vegetais e do reflorestamento no Brasil Central. Rio de Janeiro: Secretaria de Agricultura, 1962. 79 p. 

RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; HATSCHBACH, G. G. As unidades fitogeográficas do estado do Paraná. Ciência e Ambiente, Santa Maria, v. 24, n. 1, p. 75-92, 2002. 

ROMARIZ, D. Aspectos da vegetação do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1974. 60 p. SALGADO-LABOURIAU, L. História ecológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. 307 p. 

SAMPAIO, A. B.; NUNES, R. V.; WALTER B. M. T. Fitossociologia de uma Mata de galeria na Fazenda Sucupira do Cenargen, Brasília/DF. In: LEITE, L. L.; SAITO, C. H. (Ed.). Contribuição ao conhecimento ecológico do Cerrado. Brasília: UnB, 1997. p. 29-37. 

SANAIOTTI, T. M. Ecologia de paisagens: savanas amazônicas In: VAL, A. L.; FIGLIUOLO, R.; FELDBERG, E. (Ed.). Bases científicas para estratégias de preservação e desenvolvimento da Amazônia: fatos e perspectivas. Manaus: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 1991. v. 1, p. 77-79. 

SANAIOTTI, T. M.; BRIDGEWATER, S.; RATTER, J. A. A floristic study of the savanna vegetation of the State of Amapá, Brazil, and suggestions for its conservation. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, Belém, v. 13, n. 1, p. 3-29, 1997. 

SENDULSKY, T.; BURMAN, A. G. Paspalum species of the Serra do Cipó (1): a contribution to the study of Brasilian Poaceae. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 1- 15, 1978. 

SILVA, M. A.; NOGUEIRA, P. E. Avaliação fitossociológica do estrato arbustivo-herbáceo em cerrado stricto sensu após incêndio acidental, no Distrito Federal, Brasil. Boletim do Herbário Ezechias Paulo Heringer, Brasília, v. 4, p. 65-78, 1999. 

TAKEUCHI, M. A estrutura da vegetação na Amazônia II: as savanas do norte da Amazônia. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, Nova Série Botânica, Belém, v. 7, p. 1-14, 1960. 

UHLMANN, A.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (cerrado) no sul do Brasil. Acta Botanica Brasilica, Brasília, v. 12, n. 3, p. 231-247, 1998. 

WAIBEL, L. A vegetação e o uso da terra no planalto central. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 335-380, 1948a. 

WAIBEL, L. Vegetation and land use in the planalto central of Brazil. The Geographical Review, Louisiana, v. 38, p. 529-554, 1948b. 

WALTER, B. M. T.; RIBEIRO, J. F. Fitossociologia de uma reserva ecológica de cerrado adjacente a plantios agrícolas. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 8.; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TROPICAL SAVANNAS, 1., 1996, Brasília, DF. Biodiversidade e produção sustentável de alimentos e fibras nos Cerrados - Anais/Biodiversity and sustenable production of food and fibers in the tropical savannas - Proccedings. Planaltina, DF: Embrapa-CPAC, 1996. p. 242-248. 

WARMING, E. Lagoa Santa. In: WARMING, E.; FERRI, M. G. Lagoa Santa: a vegetação de cerrados brasileiros. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1973. p. 1-284. Original de 1892. 

ZAPPI, D. C.; LUCAS, E.; STANNARD, B. L.; LUGHADHA, E. N.; PIRANI, J. R.; QUEIROZ, L. P. de; ATKINS, S.; NICHOLAS-HIND, D. J.; GIULIETTI, A. M. HARLEY, R. M.; CARVALHO, A. M. de. Lista das plantas vasculares de Catolés, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Boletim de Botânica, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 345-398, 2003. 

Quais são as principais características do Pantanal?

O Pantanal apresenta grande integração de outros biomas, podendo ter áreas de ocorrência com o Cerrado, a Caatinga, e florestas tropicais. Entretanto, a principal característica desse bioma é sua planície inundada, sua marca registrada no Brasil.

Qual é o tipo de relevo do Pantanal?

Sua planície, levemente ondulada, pontilhada por raros morros isolados e rica em depressões rasas, têm seus limites marcados por variados sistemas de elevações, como chapadas, serras e maciços. É cortado por grande quantidade de rios, todos pertencentes à Bacia do Rio Paraguai.

Qual a definição de Pantanal?

O Pantanal é um bioma brasileiro localizado no Centro-Oeste do Brasil, nos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Rico em biodiversidade, apresenta diversas espécies de fauna e flora. Possui um clima tropical, com duas estações do ano bem definidas.

Quais as características do Pantanal o texto acima descreve?

Como características principais, podemos citar por exemplo, um clima quente e úmido no verão, e frio e seco durnte o inverno. Além disso, há grande número de precipitações, o que acarreta a formação de grande número de regiões alagadas, o que ainda assim não prejudica a imensa diversidade de animais neste bioma.