Onde e quando o Brasil participou da primeira Paraolimpíada com quantos atletas?

Participação do Brasil
Atletas: 21
Modalidades: 5 modalidades (natação, polo aquático, remo, saltos ornamentais e tiro esportivo)
Medalhas: 3 medalhas (1 de ouro, 1 de prata e 1 de bronze) 
Porta-bandeira na Cerimônia de Abertura: Guilherme Paraense (tiro esportivo)

Esta foi a primeira vez que o Brasil participou dos Jogos Olímpicos. A cidade de Antuérpia, na Bélgica, recebeu uma delegação composta por 21 atletas. Mesmo sendo uma experiência inédita, os brasileiros conseguiram três medalhas, todas no tiro esportivo: duas individuais e uma por equipe. A missão verde-amarela enfrentou uma viagem de quase um mês a bordo do navio Curvello, cedido pelo Governo Federal. A cidade belga testemunhou, pela primeira vez, a bandeira olímpica hasteada e o juramento dos atletas.

Guilherme Paraense, tenente do Exército, foi o responsável pela conquista do primeiro ouro olímpico, no tiro rápido (25m) individual. Afrânio Antônio da Costa, que tinha fama de bom atirador, conseguiu a prata na pistola livre (50m) individual. Na mesma prova, só que por equipes, os dois ganharam o bronze junto com Sebastião Wolf, Fernando Soledade e Dario Barbosa.

Durante os Jogos, os atletas brasileiros demonstraram grande versatilidade. Orlando Amêndola e João Jório, por exemplo, disputaram provas em três modalidades: natação, remo e polo aquático. Outros três nadadores expandiram suas habilidades para mais um esporte além da natação: Abrahão Saliture (remo), Adhemar Ferreira Serpa e Angelo Gammaro (polo aquático). Embora fosse verão na Europa - os Jogos aconteceram em julho -, o frio era intenso e a temperatura da água da piscina registrava três graus no dia da primeira competição.

Jogos Olímpicos pela primeira vez na Bélgica

Após oito anos sem competição, em razão da Primeira Guerra Mundial, o mundo voltou a celebrar o esporte nos Jogos Olímpicos. Foi nessa edição que a bandeira Olímpica - com os cinco anéis representando a união dos cinco continentes - foi apresentada. Também foi a primeira vez em que um atleta prestou o Juramento Olímpico.

Em relação aos esportes, uma performance inigualável foi a do italiano Nedo Nadi, que ganhou medalhas de ouro em cinco provas de esgrima: três nas individuais (espada, florete e sabre) e duas por equipes. A norte-americana Ethelda Bleibtrey ficou em primeiro lugar nas três competições femininas de natação (100m, 300m e 4x100m nado livre) e quebrou cinco recordes mundiais - nas cinco vezes em que entrou na piscina. O Brasil disputou os Jogos pela primeira vez nesta edição. Ao todo, foram 21 atletas e três medalhas: uma de ouro, uma de prata e outra de bronze, todas no tiro.

Atletas Modalidades Provas Resultado Classificação
Guilherme Paraense Tiro esportivo Tiro rápido individual

Pontuação: 274

1º Lugar
Afrânio Costa Tiro esportivo Pistola livre individual

Pontuação: 489

2º Lugar
Afrânio Costa Guilherme Paraense Sebastião Wolf Dario Barbosa Fernando Soledade Tiro esportivo Pistola livre equipe

Pontuação: 2.264

3º Lugar

Foram 400 atletas disputando 55 eventos de cinco esportes

Em 1960 foram realizadas oficialmente as primeiras Paralimpíadas e pela primeira vez na mesma cidade dos Jogos Olímpicos.

Foram 400 atletas disputando 55 eventos de cinco esportes. Eram chamados de Olimpíadas dos Portadores de Deficiência. O termo Paralímpico só foi aprovado pelo Comitê Olímpico Internacional em 1984.

A Itália foi a primeira grande campeã, com 39 medalhas de ouro, 28 de prata e 23 de bronze - 90 no total.

A Grã-Bretanha ficou em segundo, Alemanha Ocidental em terceiro e a Áustria em quarto.

O Brasil não participou. Sua primeira participação foi em 1972 na Alemanha.

Faltam 177 dias para a cerimônia de abertura dos jogos Olímpicos, e estamos a 210 dias dos Jogos Paralímpicos.

A Caminho dos Jogos: programete com informações, curiosidades e a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos Rio 2016. É produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e distribuído diariamente pelas Rádios EBC.

Por Renata Teles e Vinícius Rodrigues

Quando os Jogos Paralímpicos começaram? O Brasil já disputou quantas Paralimpíadas? Quantas medalhas os atletas paralímpicos brasileiros conquistaram ao longo dos Jogos? Quais foram as edições que o Brasil melhor ficou colocado? Quais modalidades os atletas paralímpicos brasileiros se destacam? Essas são perguntas que rapidamente podem surgir quando acontecem os jogos paralímpicos a cada quatro anos. São questões interessantes e que permitem pensar a visibilidade e a valorização dos paradesportos e dos paratletas no Brasil ao longo de uma história de décadas desde a inserção destes no circuito internacional de competições esportivas e de inúmeras conquistas.

Mesmo os Jogos Paralímpicos sendo um megaevento de esporte de alto rendimento, as Paralimpíadas de Tóquio 2020, realizadas em 2021 devido à pandemia da Covid-19, tem tido uma pequena cobertura da mídia televisa e digital brasileira e, devido a isso, há muitos questionamentos e reflexões dos telespectadores e internautas acerca da história da participação brasileira nos Jogos Paralímpicos. As respostas são pouco conhecidas do público geral, bem como as premiações conquistadas desde a primeira participação efetiva dos atletas paralímpicos brasileiros.

Os Jogos Paralímpicos foram, oficialmente, realizados pela primeira vez no ano de 1960 em Roma, na Itália, contando com 23 países participantes, 400 atletas e 8 esportes, todavia, o Brasil só começou a participar das Paralimpíadas 12 anos depois, em Heidelberg, Alemanha Ocidental, com 20 atletas da delegação (todos homens). Disputando quatro das dez modalidades que compunham o programa de competições (Atletismo, Basquete em cadeira de rodas, Natação e Tiro com arco), não chegou a conquistar nenhuma medalha, contudo, ali já se concretizava o sonho dos atletas com deficiência do Brasil de participar de uma competição de projeção internacional nos moldes das olímpiadas, que já eram realizadas décadas antes, mas sem nenhum destaque para pessoas com deficiência.

Desde a primeira participação das equipes brasileiras nas Paralimpíadas em 1972, o Brasil já participou de 12 edições e, a cada ano, vem mostrando um desempenho significativo entre modalidades disputadas para chegar hoje Jogos Paralímpicos de Tóquio estando entre as principais potências paralímpicas do mundo, em virtude de ter ficado entre os dez primeiros colocados do quadro de medalha nas últimas três edições do megaevento, respectivamente ficando em 9º, 7° e 8° colocado nas Paralimpíadas de 2008, 2012 e 2016 (Gráfico 1).

Onde e quando o Brasil participou da primeira Paraolimpíada com quantos atletas?

Fonte e elaboração: Portal Comitê Paralímpico Brasileiro

De acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), até a última edição, Rio 2016, o número de medalhas conquistadas pelos/as atletas brasileiros/as impressiona: são ao todo 301 medalhas, sendo 87 de ouro, 112 de prata e 102 de bronze, o que demonstra o alto nível dos atletas paralímpicos do Brasil (Gráfico 2).

Onde e quando o Brasil participou da primeira Paraolimpíada com quantos atletas?

Fonte: Portal Comitê Paralímpico Brasileiro. Elaborado pelos autores.

Na segunda participação do Brasil nos Jogos Paralímpicos veio a conquista da primeira medalha brasileira e da participação de duas atletas mulheres. O país disputou nove das treze modalidades que compunham o programa de competições (Atletismo, Basquete em cadeira de rodas, Lawn bowls, Levantamento de peso, Natação, Sinuca, Tênis de mesa, Tiro esportivo, Tiro de dardo). O primeiro pódio brasileiro aconteceu nas Paralimpíadas de Toronto em 1976, no Canadá, onde a dupla Luiz da Costa e Robson de Almeida (ambos atletas que usam cadeira de rodas) obteve o segundo lugar no Lawn Bowls, conhecido como Boliche na grama, esporte semelhante à bocha (atualmente, a modalidade não faz mais parte do programa paralímpico).

Da sua estreia até a última edição dos Jogos Paralímpicos, Rio-2016, a delegação brasileira subiu ao pódio em quase todas as edições, com exceção da sua primeira e terceira participação; Jogos Heidelberg-1972 e Jogos Arnhem-1980. Já nos jogos realizados em Nova York, EUA, e Stoke Mandeville, Reino Unido, em 1984, EUA, contando com 29 atletas, sendo seis mulheres, o Brasil subiu 28 vezes ao pódio. Foram sete de ouro, 17 de prata e quatro de bronze, sendo as seis medalhas faturadas em N.Y. por Márcia Malsar (antiga classe C6 – paralisia cerebral) e Anelise Hermany (antiga classe B2 – deficiência visual); um ouro, três pratas e dois bronzes no Atletismo. Nas provas em Stoke Mandeville, o Brasil ganhou 22 medalhas, sendo seis de ouro, 14 de prata e duas de bronze, onde Amintas Piedade (antiga classe 1C – deficiência física) e Luiz Cláudio Pereira (antigas classes 1C – deficiência física e THW4) levaram, cada um, dois ouros e duas pratas no Atletismo, e Miracema Ferraz (antiga classe 1A – deficiência física) um ouro e cinco pratas na Natação.

Em Seul-1988, o Brasil conquistou um total de 27 medalhas, nivelando o desempenho geral dos Jogos de 1984 nos EUA. Além do sucesso brasileiro no atletismo e na natação, subindo, respectivamente, 16 e 9 vezes ao pódio, Jaime de Oliveira, Júlio Silva e Leonel Cunha Filho foram os primeiros atletas do Brasil a conquistar uma medalha paralímpica no Judô (modalidade é disputada por atletas com deficiência visual), ambos conseguiram o bronze em suas categorias.

O atleta paralímpico brasileiro Luiz Cláudio Pereira pode ser citado como o primeiro grande atleta paralímpico brasileiro, visto que, depois de conquistar duas medalhas de ouro e duas de prata nos Jogos de 1984, ele se consagrou bicampeão paralímpico em arremesso de peso e lançamento de dardo em Seu-1988. Além disso, conquistou ouro em lançamento de disco, quebrou o recorde mundial do peso e do dardo e o recorde paralímpico do disco. Concluindo sua participação nas Paralimpíadas de 1988, Luiz repetiu a prata no pentatlo.

Posteriormente, nos jogos de Barcelona-1992, o Brasil infelizmente subiu ao pódio apenas 7 vezes. Apesar disso, Luiz Cláudio Pereira se despediu dos jogos ganhando sua 6ª medalha de ouro paralímpica ao vencer a prova do arremesso de peso e quebrou o recorde mundial com 9,03m; e, Suely Guimarães (antiga classe THW7) conquistou o ouro no lançamento de disco estabelecendo um novo recorde mundial da prova com a marca de 22,4m.

Já em Atlanta-1996, o Brasil ganhou 11 medalhas no Atletismo, nove na Natação e, pela primeira vez, pela primeira vez, conquistou o ouro no Judô com Antônio Tenório. Ademais, as Paralimpíadas de Atlanta são lembradas pela delegação brasileira contar com 19 mulheres na equipe; o recorde até aquela edição do megaevento.

Nas disputas de Sydney-2000, os atletas brasileiros conquistaram seis medalhas de ouro, dez de prata e seis de bronze, totalizando 22 medalhas. A subida ao pódio foi graças ao Atletismo, Natação, Judô e, pela primeira vez, graças ao Futebol de 7, conquistando o bronze na modalidade.

A partir das Paralimpíadas de Atenas-2004, foi possível constatar a importância que teve a Lei Agnelo/Piva (Lei nº10.264) para o desporto e paradesporto nacional; lei esta que garantiu recursos de forma perene para o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e para o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Usufruindo de melhores condições e mais estrutura para treinar, os/as atletas paralímpicos dobraram a quantidade de medalhas de ouro às dos últimos jogos, com 14 medalhas, alcançando a primeira com o Futebol de 5. No total, a delegação brasileira obteve 33 medalhas, estabelecendo um recorde nacional.

Além da Lei Agnelo/Piva, adicionaram-se outros Programas do Governo Federal para o incentivo do esporte, como o Patrocínio da Caixa Econômica Federal e convênios com o, hoje extinto, Ministério do Esporte e apesar de os recursos em sua maioria ainda se constituírem em recursos públicos, e os patrocínios privados serem a menor parte, os incentivos privados se expandem, bem como a demanda por mais incentivo público, pois o montante ainda está longe do necessário a nível nacional. Contudo, o Brasil, com uma estrutura geral um pouco melhor demonstrou a importância do incentivo material, estando entre as dez maiores potências dos Jogos Paralímpicos de Beijing-2008. Ao todo, foram conquistadas 47 medalhas, sendo 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze, nos mais diversificados esportes: Atletismo; Bocha; Futebol de 5; Hipismo; Judô; Natação; Tênis de Mesa; e, Remo.

Os nadadores Daniel Dias (classe S5 – grau de funcionalidade física) e André Brasil (classe S10 – grau de funcionalidade física); e, o corredor Lucas Prado (classe T11 – deficiência visual) juntos responderam por 11 das 16 medalhas de ouro conquistadas pelo Brasil na China. Ainda nesta edição do megaevento em Beijing, o paulista Antônio Tenório sagrou-se tetracampeão paralímpico, consolidando-se como o maior judoca paralímpico do Brasil e único, até aqui, a ter conseguido obter tal desempenho na modalidade nos Jogos Paralímpicos.

Embora o total de medalhas brasileiras tenha oscilado (de 47 para 43) nas Paralimpíadas Londres-2012, o Brasil bateu o recorde de medalhas de ouro em toda a sua campanha na história dos Jogos Olímpicos. Ao todo, foram 21 medalhas de ouro, correspondendo nove para a Natação, sete no Atletismo, três com a Bocha, um no Futebol de 5 e, estreando a primeira medalha, uma para a Esgrima em cadeira de rodas. O Brasil reforçou a sua condição de uma das potências mundiais do paradesporto em Londres ficando em sétimo lugar do quadro de medalhas.

Novamente, os nadadores Daniel Dias e André Brasil fizeram história nas Paralimpíadas:  Daniel Dias venceu em todas as seis provas individuais que disputou, em vista disso, se tornou um fenômeno na Natação Paralímpica, somando 15 medalhas nos Jogos, sendo 10 de ouro; já o nadador André Brasil somou mais três ouros com as quatros conquistadas em Beijing; além dos ouros, André conquistou duas pratas.

No Atletismo, o brasileiro Alan Fonteles venceu a prova dos 200m (antiga classe T44 – amputados de membros inferiores com prótese) com o tempo de 21s45. Um ano depois, em 2013, Alan Fonteles se consagraria como o grande velocista paralímpico do momento. Naquele ano, passou a ser o atual recordista mundial dos 100m e dos 200m. Já Terezinha Guilhermina faturou em Londres-2012 a quinta medalha dourada nos 100m e 200m na classe T11 (deficiência visual).

Sendo sede das Paralimpíadas Rio (2016), o Brasil não apenas bateu o recorde no total de medalhas, somando 72 medalhas (14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze), como também contou com a delegação com mais mulheres na equipe (106). Sobre esses jogos, os pontos que necessitam ser destacados são: o Atletismo realizou sua melhor campanha em todos os tempos; a Natação igualou a melhor marca anterior no quesito número de pódios; Daniel Dias é hoje o maior medalhista masculino da história da Natação Paralímpica, com a conquista de 24 medalhas nos Jogos; e, o Brasil esteve representado em 13 pódios, quatro deles de forma inédita – canoagem, ciclismo, halterofilismo e vôlei sentado.

Onde e quando o Brasil participou da primeira Paraolimpíada com quantos atletas?

Fonte: Portal Comitê Paralímpico Brasileiro. Elaborado pelos autores.

­­­É possível constatar, a partir dos dados na tabela 1, que o Brasil se destaca no Atletismo, contabilizando 142 medalhas em Jogos Paralímpicos, das quais 40 são de ouro, 61 são de prata e 41 são de bronze. A Natação é, depois do Atletismo, a modalidade onde o país mais se destacou, sendo que nesta modalidade, ao todo, soma 101 medalhas, sendo 31 de ouro, 34 de prata e 36 de bronze. Praticado por atletas com deficiência visual, o Judô perde apenas para o Atletismo e a Natação entre as modalidades que mais renderam medalhas ao Brasil. E, para finalizar a citação das modalidades em que o Brasil ganhou muitas medalhas douradas, o Futebol de 5, que entrou para o programa dos Jogos Paralímpicos a partir da edição de Atenas-2004, e, desde a estreia, todas as edições foram vencidas pelo Brasil.

Os Jogos Paralímpicos de Tóquio começaram e o Brasil é um dos 162 países que disputam medalhas no evento representado por 260 atletas (incluindo atletas sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiros, sendo 164 homens e 96 mulheres) que vão competir em 20 das 22 modalidades; é a maior delegação do País no exterior. Como já supracitado, o Brasil conquistou 87 medalhas douradas ao longo da história dos Jogos Paralímpicos e, analisando o seu progresso significativo nas últimas edições, tem grandes chances de conquistar a 100° medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.

*Nota: até o final da produção desta matéria, seis medalhas de ouro haviam sido conquistadas, aproximando ainda mais o País do feito de alcançar 100 medalhas douradas.

Fontes para leitura:

Paralimpíada em números: quantas medalhas o Brasil já conquistou?, por CPB – Assessoria de Comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro.

Medalhistas brasileiros em Jogos Olímpicos, por Rede do Esporte.

O Brasil nos Jogos Paralímpicos, por Rede do Esporte.

Jogos Paralímpicos de Verão e sua história. O esporte ao alcance de todos, por R Shimosakai.

< A representatividade negra nas Paralimpíadas de TóquioEstudo aponta como melhorar qualidade de vida de atletas cadeirantes com uso de cateteres hidrofílicos >

Onde e quando o Brasil participou da primeira Paralimpíada com quantos atletas?

Os Jogos Paralímpicos foram, oficialmente, realizados pela primeira vez no ano de 1960 em Roma, na Itália, contando com 23 países participantes, 400 atletas e 8 esportes, todavia, o Brasil só começou a participar das Paralimpíadas 12 anos depois, em Heidelberg, Alemanha Ocidental, com 20 atletas da delegação (todos ...

Quando o Brasil participou pela primeira vez dos Jogos Paralímpicos?

Esporte paralímpico no Brasil No Brasil, o esporte paralímpico se estabeleceu no final da década de 1950, mas a primeira participação do Brasil em Jogos Paralímpicos só aconteceu na edição de 1972.

Quantos atletas participaram da primeira Paraolimpíada?

Os primeiros Jogos Paraolímpicos, sob esse nome, foram realizados em Roma, na Itália, em 1960, com 400 inscritos, de 23 países. Desde então, são promovidos a cada quatro anos, assim como os Jogos Paraolímpicos de Inverno, que tiveram sua primeira edição em 1976, com sede em Örnsköldsvik, na Suécia.

Quando foi a primeira participação brasileira nas Paralimpíadas e quando o Brasil ganhou a primeira medalha?

A primeira Paralimpíada aconteceu em Roma, em 1960. Desde 1988, é realizada no mesmo local que sedia os Jogos Olímpicos. A primeira participação do Brasil aconteceu em 1972, e nossa primeira medalha veio em 1976. No Brasil existe o Comitê Paralímpico Brasileiro, e o país é considerado uma potência paralímpica.