Quais são os maiores desafios para o professor em sala de aula durante a alfabetização?

Todo começo e metade de ano há um problema a enfrentar: a volta às aulas. Os estudantes estão animados para retornar à escola, mas nem sempre têm o intuito de estudar. Além disso, esses períodos são de planejamento e requerem uma atuação alinhada entre coordenação e docência.

Dessa maneira, a equipe tem mais tempo para planejar as aulas e evitar a sobrecarga de trabalho. Ao mesmo tempo, torna-se mais fácil descobrir uma maneira de despertar o interesse dos educandos e aumentar o potencial de assimilação dos conteúdos.

O que fazer para atingir esse patamar e preparar sua escola para esse momento crucial? Vamos apresentar neste post 10 desafios com dicas para ter um retorno às aulas com tranquilidade. Confira!

1. Falta de interesse dos estudantes

Índice

  • 1 1. Falta de interesse dos estudantes
  • 2 2. Dificuldade de comunicação com pais, responsáveis e alunos
  • 3 3. Redução do tempo para planejamento das atividades
  • 4 4. Existência de indisciplina
  • 5 5. Complexidade dos serviços de gestão escolar
  • 6 6. Ausência de espaços
  • 7 7. Ineficiência das avaliações
  • 8 8. Existência de problemas na infraestrutura e na conectividade
  • 9 9. Limite de orçamento para a inovação
  • 10 10. Discussão de temas da sociedade

O retorno à sala de aula tende a ser desmotivador. Os alunos querem apenas rever os amigos, mas ouvir o professor nem sempre é a melhor opção para eles. O ritmo costuma ser mais lento a, especialmente no início do ano, as primeiras aulas são para apresentação.

Contar com isso na hora de montar o cronograma de aulas é o ideal. No entanto, ainda é preciso encontrar maneiras de chamar a atenção e engajar os educandos. De que forma fazer isso?

Uma das principais ideias é usar aplicativos educacionais. Essas ferramentas ajudam na interação e na simulação de situações reais, que auxiliam nas tomadas de decisão. Eles ainda oferecem outras funcionalidades — tudo depende da solução escolhida. Entre as principais opções estão:

  • ABC Educação: gera um banco de dados sobre comportamentos e atividades. Monitora o tempo das tarefas e contribui para o aumento da produtividade;
  • iSpeech: transforma textos em áudio para a reprodução de sons. É ideal para o Ensino Infantil, principalmente, quando o público-alvo são crianças entre 3 e 7 anos;
  • Everyday Speech: ajuda na melhoria das interações sociais de alunos introvertidos e tímidos;
  • Prova Fácil: gera avaliações e exercícios, além de fazer a correção e a revisão automáticas. Otimiza o tempo de trabalho dos professores e ajuda a incentivar os estudantes a partir das atividades contínuas.

Perceba que os aplicativos têm o objetivo de ajudar na inovação em sala de aula. Eles ainda preparam o estudante para desafios comuns da etapa educacional, como o momento de fazer Enem e vestibular.

Quais são os maiores desafios para o professor em sala de aula durante a alfabetização?

2. Dificuldade de comunicação com pais, responsáveis e alunos

Por mais que o professor se esforce em sala de aula, é necessário envolver pais e responsáveis, que podem ser outro familiar ou o próprio aluno. No entanto, a rotina corrida faz com que essas pessoas estejam cada vez mais longe da escola.

Para reverter o cenário, é necessário adotar diferentes estratégias. Uma delas é com a ajuda da tecnologia. A melhoria da comunicação escolar pode ser melhorada pelo uso de ferramentas apropriadas, como:

  • Escola em Movimento: permite compartilhar informações em tempo real via mensagem de texto ou arquivos multimídia. Pode ser integrado ao sistema de gestão escolar e pode ser personalizado;
  • Remind: oferece escolhas para os usuários receberem notificações, por exemplo, por telefone, computador ou e-mail. Cria grupos para a comunicação dos participantes da associação de pais e chega a traduzir as mensagens para outros idiomas;
  • ClassApp: organiza a comunicação e facilita a conexão entre os pais e diferentes setores da instituição de ensino. A direção pode configurar o app para enviar as mensagens diretamente aos professores, ao coordenador ou a uma equipe específica;
  • EduqMais: envia mensagens de celular para as famílias com sugestões de atividades para aumentar o desenvolvimento das habilidades socioemocionais.

Também é possível melhorar as reuniões de pais. Elas precisam ser diretas e objetivas. Algumas dicas para realizar esse propósito são:

  • aborde assuntos de interesse dos pais;
  • conheça o perfil dos responsáveis e alinhe as expectativas;
  • conscientize sobre a importância da parceria;
  • evite atrasos;
  • traga temas relevantes, como inteligência emocional, uso excessivo da tecnologia e mais;
  • converse sobre assuntos específicos em separado para evitar constrangimentos.

3. Redução do tempo para planejamento das atividades

O professor tem muitas responsabilidades e, mesmo com as férias, as atividades nem sempre ficam prontas. Um software de gestão de provas é essencial para esse processo. Em vez de perder tempo com a elaboração de avaliações, o docente segue os parâmetros já estabelecidos pela instituição de ensino e conta com um banco de questões inteligente.

A partir dele, é possível elaborar provas que realmente ajudam na aprendizagem. Elas consistem em instrumentos avaliativos importantes, mas podem sair do método tradicional. Uma forma de fazer isso é pelas metodologias diferenciadas, como o Team Based Learning (TBL).

Nessa proposta, os estudantes são divididos em equipes e trabalham em conjunto para solucionar um problema. Além de serem analisados de maneira individual, passam por uma verificação em grupo. 

Assim, eles se tornam o centro do processo de ensino-aprendizagem. O professor é um guia, que direciona as ações a serem tomadas. Em outras palavras, a educação é personalizada.

4. Existência de indisciplina

O ânimo dos estudantes para voltar às aulas leva a casos graves de indisciplina. O professor precisa estar preparado e acabar com a prática logo no início, a fim de evitar um problema maior.

A saída para esse desafio é trabalhar a aprendizagem adaptativa. Por ser centrada na personalização e na inserção do estudante como centro da aprendizagem, ela ajuda a estimular o protagonismo e o envolvimento dos educandos.

Ao mesmo tempo, essa prática faz o aluno ser um personagem ativo na construção do conhecimento. Ele se identifica com o conteúdo e a instituição de ensino. Ainda tem a chance de trabalhar suas competências socioemocionais, isto é, os possíveis problemas de indisciplina são trabalhados e solucionados em breve.

5. Complexidade dos serviços de gestão escolar

O grande número de estudantes e o volume enorme de dados — tanto pessoais quanto referentes a notas e outros tipos de avaliação da aprendizagem — exigem um trabalho de análise e armazenamento constantes. 

As instituições de ensino também precisam se adaptar às novas exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a ser implementada em 2020. Para conciliar esses dois lados, o melhor é contar com um software de gestão simples de ser manuseado.

Ele deve ser passível de integração ao sistema de gestão e ainda executar de maneira automática diversas tarefas, como: correção e revisão de provas, elaboração de avaliações, diagramação dos testes etc. Dessa maneira, a equipe docente tem mais tempo para focar as atividades estratégicas.

Quais são os maiores desafios para o professor em sala de aula durante a alfabetização?

6. Ausência de espaços

A sala de aula precisa ser transferida para outros espaços públicos. Abordar os assuntos em museus, centros culturais, praças, clubes, empresas etc. é uma forma de fortalecer o aprendizado e incentivar a construção do conhecimento.

Com essas experiências de aprendizagem diversas, o estudante se motiva mais e tem a oportunidade de vivenciar as situações. Aqui, vale a pena fazer simulações para tornar o contexto traçado mais real.

7. Ineficiência das avaliações

Apesar de serem importantes, as avaliações devem ser eficientes. Caso contrário, os resultados apresentados deixarão de apresentar a realidade. Como alcançar esse patamar?

Uma resposta é criar um projeto interdisciplinar que vá além das avaliações tradicionais. Usar a metodologia TBL e outras ajudarão a solidificar o conhecimento e a implementar o ensino adaptativo.

Lembre-se de que o período anterior ao da volta às aulas é aquele em que o professor precisa identificar quem está a ponto de reprovação e os estudantes que precisarão de recuperação. Esse também é o momento certo para definir quais conteúdos serão trabalhados e de que forma isso acontecerá.

Com avaliações que auxiliam na aprendizagem, o caso crítico de um aluno pode ser até modificado e melhorado. Basta saber engajá-lo da maneira adequada.

8. Existência de problemas na infraestrutura e na conectividade

O investimento em tecnologias educacionais é primordial. Essa é uma forma de diferenciar sua instituição de ensino e mostrar aos alunos e responsáveis como a aprendizagem é eficiente. Por isso, lembre-se de realizar esse trabalho.

Com a tecnologia, os professores ainda têm mais chance de realizar as adaptações necessárias, porque têm tempo para focarem as ações estratégicas. Por exemplo, a definição de uma visita a um museu, a criação de um trabalho em equipe ou a adoção de um novo modelo para a aula, com um experimento em vídeo.

Cabe à coordenação entender a importância de incentivar a conectividade e fornecer a infraestrutura necessária. O resultado será positivo.

9. Limite de orçamento para a inovação

O aprendizado em massa traz resultados pouco eficientes. O foco precisa ser o ensino adaptativo — e para proporcionar essa experiência nem é preciso investir muito. Duvida? Basta observar o exemplo de Débora Garofalo, uma das finalistas do prêmio Global Teacher Prize.

Com sucata, ela incentivou os estudantes a trabalharem a robótica. Sua equipe também pode fazer a mesma coisa. Por isso, adote tecnologias-chave, como um software de gestão de provas. Assim, você ganhará tempo para inovar, em vez de gastar as horas com a execução de tarefas operacionais.

10. Discussão de temas da sociedade

Em tempos de fake news, é preciso mostrar aos alunos o que é certo e errado de acordo com o viés científico, histórico, social e econômico. O papel da escola é esse. Por isso, deve incentivar as discussões sobre diferentes temas da sociedade.

É o caso de realizar um curso de verificação das informações, fazer um debate sobre direitos humanos e estimular a inteligência emocional. Por meio dessas práticas simples, você efetiva os processos analisados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Entendeu quais são os desafios da volta às aulas e como ultrapassá-los? Acredite: é possível melhorar o cenário com práticas simples e pouco investimento. É só colocar sua criatividade em prática e contar com a ajuda tecnológica adequada.

É o que deseja? Aproveite para contar com um software de gestão de provas que facilitará a sua vida. Teste o app Prova Fácil Professor e veja como nossa solução ajudará a tornar o ensino mais adaptativo e as rotinas simplificadas.

Qual o maior desafio do professor alfabetizador?

Dentre as razões da dificuldade docente em lidar com os desafios, está a mistificação das turmas, ou seja, as turmas multiseriada, e os comportamentos diferentes que cada criança traz consigo, sua singularidade.

Quais as dificuldades de um professor para alfabetizar?

A partir das conversas, foram elencados sete aspectos que mais interferem no trabalho de alfabetizar, sendo eles: quantidade excessiva de alunos em sala de aula; distorção idade-série; falta de apoio familiar; falta de atenção dos alunos; falta de recursos pedagógicos; carência de formação continuada; falta de apoio ...

Quais são os maiores desafios da alfabetização?

Mas, um dos maiores desafios consiste no ato de alfabetizar, no processo de construção e desconstrução do pensamento para a estruturação do saber social e historicamente construído, no contexto que envolve o processo ensino e aprendizagem, que abrange tanto o ambiente escolar quanto familiar e social.

Quais são os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do ensino fundamental?

Estimular os alunos é essencial para que se consiga desenvolver com qualidade as práticas docentes e garantir o aprendizado deles. O professor, porém, não conseguirá enfrentar esse desafio se não conseguir desenvolver ações que possam aumentar o interesse dos alunos pela escola e pela sala de aula.