Qual a diferença entre dor aguda e cronica

A dor é um dos principais sinais para avaliar a saúde de uma pessoa, e esse sintoma pode ser dividido em dois tipos, dependendo da intensidade e da duração, sendo elas a aguda e a crônica.

O primeiro tipo de dor é a aguda, também conhecido como intensa, que é repentina e mais curta, geralmente melhorando com o tempo e através de tratamentos de curto prazo, como medicações e exercícios.

Já a dor crônica acontece quando há uma duração maior do que três meses, podendo tanto ser o sintoma de alguma doença, como ser a própria condição, sendo necessário de um tratamento mais intensivo para a sua cura.

As dores podem ser ocasionadas por diversas doenças, sendo que condições na coluna podem ser responsáveis por alguns tipos de incômodos nos braços, pernas, costas e pescoço.

Nestes casos, é muito importante procurar um médico especialista para um correto diagnóstico, bem como um tratamento adequado, antes que o problema se agrave.

Dr. Omar Mohamad Mansour Abdallah

Ortopedia e Traumatologia

Cirugia da Coluna Vertebral

Vita Clínica de Ortopedia

Maringá -PR (44) 3031-4411

DOR CRÔNICA – Tem duração prolongada, que pode se estender de vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a um processo de doença crônica.

DOR AGUDA – Aquela que se manifesta durante um período curto, geralmente está associada a lesões, inflamações, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento recomendado pelo especialista é seguido corretamente.

A NOT possui uma equipe de profissionais capacitados na investigação, tratamento e controle da dor, sempre buscando restabelecer o bem estar e qualidade de vida do paciente. Agende agora sua consulta!

A dor é um sintoma muito importante e que permite ao nosso organismo sinalizar algum problema que ele esteja enfrentando. É uma reação natural e por mais que possa parecer estranho, sua presença é fundamental para a saúde do indivíduo. Sem ela, não detectaríamos um problema e poderíamos agravá-lo ainda mais com os movimentos e ações do dia a dia.

Mas isso não significa que a dor não deva ser cuidada. Ao contrário, ao seu primeiro sinal é importante averiguar seu fundamento e imediatamente aplacá-la. Em geral, os medicamentos que diminuem a dor também agem no que a está provocando. Inclusive, é preciso saber diferenciar a dor aguda da crônica para que não haja uma evolução do problema.

A dor é configurada como uma experiência sensorial e emocional desagradável, cuja consequência é algum tipo de dano estrutural. Saber se a dor sentida é aguda ou crônica permite que se utilize o tratamento mais indicado, já que suas causas também são diferentes.

A dor aguda é a mais comum e é considerada um sintoma mais imediato de uma inflamação, lesão, trauma, cirurgia ou doença. Costuma ser acompanhada de sentimentos como angústia e ansiedade, podendo irradiar para outras partes do corpo.

Também se caracteriza por ser limitada pelo período de agravamento do problema, mas ao ser diagnosticada é devidamente tratada e findada. A média de sua duração pode ser mínima, como de minutos, ou indo até cerca de duas semanas caso não haja o tratamento para o problema.

Um exemplo para ilustrar uma dor aguda: uma pessoa abaixa para pegar algo mais pesado e sente uma leve dor na coluna. Como ela foi apenas momentânea, não procura ajuda médica e continua o seu dia a dia. Porém, com outros movimentos cotidianos a dor vai ficando mais intensa e comum, até chegar num ponto auge em que é necessária a intervenção médica.

Como a dor é um sinal de alerta, como no exemplo acima, se não for avaliado o motivo de seu surgimento com o devido tratamento, ela tende a aumentar, já que o problema não resolvido também se desenvolverá mais.

A dor crônica

A dor crônica é definida como sendo prolongada e difícil de identificar a causa. Também é creditada como a doença em si e que pode piorar sob influências ambientais e psicológicas, normalmente resistentes a grande parte dos medicamentos.

Ela proporciona sofrimento contínuo e pode até gerar outros problemas de saúde. Seu principal ponto é a degradação da qualidade de vida do paciente, afetando todo seu bem-estar físico, psicológico, emocional e espiritual.

Ela pode trazer depressão, distanciamento social, problemas no sono e no apetite, dificuldade motora entre outros, caso permaneça contínua e sem solução. Mais da metade dos pacientes com dor crônica se tornam incapazes de exercer alguma atividade profissional.

A dor crônica tem correspondência direta com o sistema nervoso central, sem valor biológico aparente, mas que vai além do período considerado de qualquer dor aguda. Contínua ou intermitente, em geral a causa é desconhecida e o diagnóstico indefinido.

Os pontos mais afetados pela dor crônica são as dores de cabeça, lombar, câncer, artrite e no dano nervoso.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como fisioterapeuta osteopata em São Paulo.


Qual a diferença entre dor aguda e crônica?

As principais diferença entre dor crônica e aguda estão no tempo de duração e na origem/causa. Enquanto a dor aguda pode ser causada por um choque ou corte, desaparecendo quando o corpo se recuperar, a dor crônica, por ser indício de uma doença mais grave, podendo perdurar por anos e até mesmo não ser curada.

O que é uma dor aguda?

Dor aguda. A dor aguda é intensa e dura um tempo relativamente curto. É mais um sintoma de que o corpo está sendo ferido de alguma forma. Essa dor geralmente desaparece com a cicatrização do ferimento.

O que é uma dor crônica?

Dor crônica é aquela que persiste ou recorre por > de 3 meses, persiste por > de 1 mês após a resolução de uma lesão tecidual aguda ou acompanha uma lesão que não se cura. As causas incluem doenças crônicas (p. ex., câncer, artrite, diabetes), lesões (p.

Como classificar a dor crônica?

As dores crônicas primárias podem ser subdivididas em:.
Dor crônica generalizada (ex: fibromialgia).
Síndromes de dor complexa regional..
Dor primária crônica de cabeça ou orofacial (ex: enxaqueca crônica ou ATM).
Dor visceral crônica (ex: síndrome do intestino irritável).