As razões que justificam a implantação de um Programa de Qualidade de Vida e Promoção da Saúde no local de trabalho atendem, simultaneamente, aos interesses tanto dos empregados como do empregador. Para o trabalhador, as razões são óbvias: uma vida melhor e provavelmente mais longa, com melhor saúde física e, principalmente, mais feliz. Este estado […] Show As razões que justificam a implantação de um Programa de Qualidade de Vida e Promoção da Saúde no local de trabalho atendem, simultaneamente, aos interesses tanto dos empregados como do empregador. Para o trabalhador, as razões são óbvias: uma vida melhor e provavelmente mais longa, com melhor saúde física e, principalmente, mais feliz. Este estado de maior felicidade advém não apenas do fato de o indivíduo sentir-se mais bem disposto e com maior vigor físico, mas, sobretudo e principalmente, da sensação de bem-estar interior decorrente da melhoria das relações pessoais que mantém no trabalho, além do fato de passar a vivenciar o trabalho não como tortura e fonte de dissabores, mas como algo prazeroso e desejável. A importância do trabalho para o bem-estar e a saúde das pessoas fica clara ao lembrarmos que é trabalhando que passamos a maior parte de nossa vida enquanto estamos acordados; é no trabalho, ou por meio dele, que realizamos grande parte de nossos desejos. Compreensível é, pois, o papel relevante do trabalho em nossa vida e o reflexo do restante dela sobre a qualidade do trabalho e o desempenho profissional. Ora, aceita a relevância do trabalho sobre a vida, aceita-se também, implicitamente, a importância de se desvincular o trabalho das noções de castigo e tortura. A instituição de programas de Promoção da Saúde no interior das empresas contribui, decisivamente, para que o trabalhador passe a gostar do trabalho. E passe, por extensão, a “vestir a camisa” da empresa. Os benefícios para as empresas advindo deste novo estado de espírito de seus empregados são tão óbvios que quase dispensam argumentação. O acirramento crescente da competitividade empresarial e as rápidas e profundas mudanças que se processam no mundo em que ora vivemos têm exigido das empresas marcada capacidade de adaptação às novas realidades com as quais se defrontam e de adequação à necessidade de alcançar a tão celebrada qualidade total. Procurando alcança-la, as corporações mais modernas vêm percebendo a importância de obter algo que as diferencie das concorrentes. Vêm percebendo, também, que este diferencial não pode se limitar à introdução de inovações tecnológicas. Estas estão, via de regra, ao alcance de quem possa pagar por elas. Até mesmo o slogan de que o maior capital da empresa são as pessoas que nela trabalham vem sofrendo novo enfoque. Até há pouco tempo – e mesmo hoje, nas empresas que não evoluíram – a frase encerrava, basicamente, a preocupação com o nível de treinamento e o grau de competência dos empregados. Não havia maior preocupação com o ser humano atrás do profissional. Hoje, as grandes e modernas corporações preocupam-se com o engajamento emocional do indivíduo, sua satisfação interior, a percepção que venha a ter de fazer parte de algo que sente como também seu – e pelo qual se sinta igualmente responsável. Os benefícios mais evidentes obtidos pelas empresas que conseguem alcançar este engajamento emocional dos empregados é estimular a criatividade e a capacidade deles para vencer obstáculos. A instituição de um Programa de Promoção da Saúde se afirma, então, como algo capaz de atender às duas pontas da questão: por um lado, ao motivar os funcionários, tende a aumentar a produtividade e, portanto, a taxa média de lucratividade. Por outro, reduz os custos com assistência médica. O que você está esperando para adotar um Programa de Promoção da Saúde? Rolam epidêmicos, nas filas da esperança de cura e carinho ou, quem sabe? Um prato de feijão e uma cama para morrer ou matar a fome de medo. Desfila um Povo escasso em Saúde e profilaxia elementar! Cada povo e cada pessoa têm o seu conceito de saúde vinculado à cultura e ao desenvolvimento, moldado no espaço e no tempo pelas expectativas e experiências da vida. Aquilo que viveu e aquilo que quer viver. Assim, chega-se ao conceito de que saúde se constrói na forma de processo dinâmico da busca do equilíbrio no ambiente de vida. Saúde deve ser conhecida, buscada ativamente pelo próprio sujeito. Deve ser construída.1 O conceito de Promoção da Saúde é resultante do processo de discussão e construção coletiva estimulado pela Organização Mundial de Saúde – OMS. Nos anos de 1973 e 1974, a OMS enviou à China missões de especialistas para observação do conjunto de atividades para a melhoria da saúde que eram desenvolvidas pelos Comitês locais sob a orientação dos chamados “médicos descalços”. Ainda em 1974, foi divulgado o Relatório Lalonde – “Uma Nova Perspectiva na Saúde dos Canadenses” – que incorporava o conceito de determinantes de saúde e evidenciava que os componentes estilo de vida, biologia humana e ambiente contribuíam mais na promoção da saúde do que o tradicional componente, assistência à saúde. A etapa seguinte no processo evolutivo da conceituação de Promoção da Saúde foi a Declaração de Alma-Ata, URSS, 1978, que estabelecia novas concepções:2
A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde, a Carta de Ottawa, foi realizada no Canadá, em 1986.3 As suas principais premissas são:
A partir da Declaração de Alma-Ata e da Carta de Ottawa vieram as Conferências internacionais de Adelaide (Austrália, 1988), Sundsvall (Suécia, 1991), Jacarta (Indonésia, 1997) e México (México, 2000) que ratificaram os princípios essenciais da Carta de Ottawa e contribuíram com novos elementos para a promoção da saúde. Entre eles, destacamos:4,5,6,7
No Brasil, em setembro de 2005, o Ministério da Saúde publicou a Política Nacional de Promoção da Saúde com o objetivo de promover a qualidade da vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.8 Entre as ações específicas, foram priorizadas aquelas voltadas para a:
Saúde;
álcool e outras drogas;
A 6ª. Conferência Internacional de Promoção de Saúde, a Carta de Bangkok para a Promoção da Saúde em um Mundo Globalizado (Tailândia, 2005), identifica ações, compromissos e garantias requeridos para atingir os determinantes de saúde no mundo globalizado por meio da promoção da saúde.9 Ratifica que a Promoção da Saúde é um processo de capacitação de pessoas para exercerem controle sobre sua saúde e seus determinantes e, portanto, para melhorarem a saúde. Complementa e desenvolve os valores, os princípios e as estratégias de ação da promoção da saúde, estabelecidos pela Carta de Ottawa, assim como as recomendações das conferências subsequentes. A Carta de Bangkok estimula os governantes, as comunidades, os profissionais da saúde, o setor privado e todos os envolvidos a atuarem cooperativamente pela promoção da saúde. Conclama que seja realizado um esforço mundial para atingir as metas e compromissos de saúde para todos e estabelece que a promoção da saúde seja:
A Carta de Bangkok afirma que o setor empresarial tem um impacto importante na saúde das pessoas e sobre os determinantes da saúde através de sua influência em:
O setor privado assim como outros empregadores e o setor informal têm a responsabilidade de assegurar a saúde e segurança no local de trabalho e de promover a saúde e o bem-estar de seus empregados, suas famílias e comunidades. O setor privado pode também contribuir para diminuir impactos globais mais amplos na saúde, tais como aqueles associados com a mudança ambiental global, por meio de aceitação de regulamentos locais, nacionais e internacionais e acordos para promover e proteger a saúde. Práticas empresariais éticas e responsáveis e as regras justas de comércio exemplificam os tipos de prática nos negócios que devem ser apoiados pelos consumidores e pela sociedade civil, e por incentivos e regulamentos governamentais.9 Promoção da Saúde no Trabalho. Saúde e trabalho guardam uma relação de causa ou efeito. Tendo-se assumido, como premissa, que saúde é processo, é construção, isso torna a relação com o trabalho um dos principais determinantes dessa construção. O trabalho assume o status de um dos “determinantes de saúde” nos seus conceitos mais amplos.1 A cultura de excelência em Saúde, Meio ambiente e Segurança envolve a necessidade interna de cada um, que orienta comportamentos autônomos voltados para a prevenção, a redução de riscos, a preservação do meio ambiente e a promoção da saúde, sem a necessidade de regras e padrões externos formalmente definidos.10 A Promoção da Saúde no Trabalho consiste no esforço conjunto dos empregadores, dos trabalhadores, do Estado e da sociedade civil para melhorar a segurança, a saúde e o bem-estar no trabalho.11 O mundo do trabalho está passando por profundas e contínuas mudanças. Os principais desafios que se apresentam, são:
O futuro das organizações depende de empregados competentes, motivados e saudáveis. A promoção da saúde no trabalho tem um papel importante a desempenhar na preparação das pessoas e das organizações para enfrentar esses desafios. Criar ambientes saudáveis inclui a adoção de políticas e cultura que integrem a saúde como um dos critérios a considerar no contexto das decisões tomadas no decurso da vida de uma empresa. A Declaração de Luxemburgo (2005) destaca que a promoção da saúde no trabalho pode ser obtida pela execução de algumas estratégias:11
No Brasil, a Portaria Interministerial nº 800, de 3 de maio de 2005 estabelece os fundamentos da Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador – PNSST. Ela foi formulada com a finalidade de promover a saúde e a qualidade da vida do trabalhador, mediante ações governamentais contínuas, articuladas e integradas no campo das relações de produção e consumo, ambiente e saúde. A PNSST amplia o conceito de trabalhador, incluindo todos os indivíduos que trabalharam ou trabalham como empregados assalariados, trabalhadores domésticos, avulsos, rurais, autônomos, temporários, servidores públicos, trabalhadores em cooperativas e empregadores, particularmente os proprietários de micro e pequenas unidades de produção e serviços, entre outros. A PNSST estabelece seis diretrizes. I - Ampliação das ações de Segurança e Saúde do Trabalhador, visando à inclusão de todas os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da saúde. II - Harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador. III - Precedência das ações de prevenção sobre as de reparação. IV - Estruturação de rede integrada de informações em saúde do trabalhador. V - Reestruturação da formação em saúde do trabalhador e em segurança no trabalho e incentivo à capacitação e educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST. VI - Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em Segurança e saúde do Trabalhador. A gestão da PNSST é responsabilidade do Grupo Executivo Interministerial de Segurança e Saúde do Trabalhador - GEISAT, integrado, no mínimo, por representantes dos Ministérios do Trabalho, da Saúde e da Previdência Social. O trabalho pode atuar como uma condição favorável ou contrária ao bem-estar físico, psíquico e social, ou seja, ao estado de saúde plena. O adoecimento pode acontecer se houver exposição a condições ambientais ou psicossociais adversas. O trabalho saudável favorece o desenvolvimento pessoal, o aprimoramento das habilidades, o espírito de equipe e o convívio social, promovendo o bem-estar e a qualidade da vida. Os modernos modelos de gestão integram as áreas de Saúde, Meio ambiente e Segurança – SMS. Pretendem garantir que os objetivos de SMS das organizações sejam atingidos segundo o planejamento. Buscam alcançar uma relação custo-benefício positiva, o aumento da eficiência e desempenho, a melhoria dos níveis de saúde e segurança, preservando o meio ambiente, e o reforço positivo da imagem da empresa em todos os segmentos da sociedade. A gestão em SMS depende fortemente de fatores ligados à cultura e à política organizacional. O sucesso somente será alcançado se todos os níveis da empresa, a partir de uma sólida liderança corporativa, estiverem comprometidos e envolvidos no processo.1 A Promoção da Saúde no Trabalho também inclui a oportunidade de intervir favoravelmente na saúde dos familiares e da comunidade, contribuindo para atingir as metas de responsabilidade social das empresas – uma exigência do mercado extremamente competitivo em uma economia globalizada. Estrutura mínima de um programa integrado de promoção da saúde. As ações de promoção da saúde objetivam, através da defesa da saúde, fazer com que os fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, comportamentais e biológicos sejam cada vez mais favoráveis.3 Exigem uma atuação multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial capaz de contemplar a complexidade das relações produção, consumo, ambiente e saúde.12 As estratégias de um sistema integrado de promoção da saúde no trabalho devem contemplar: – informações verídicas e atualizadas; – coerentes com as demandas; – comunicação eficaz; – desdobramento em planos de ação; – visão de processos integrados entre si e com o painel da gestão empresarial. Alguns aspectos são fundamentais da gestão dos processos de promoção da saúde:
– Missão; – Visão; – valores;
A Agência Nacional de Saúde – ANS considera como um Programa para Promoção da Saúde o conjunto orientado de estratégias e ações programáticas integradas que objetivam a promoção da saúde e o aumento da qualidade de vida dos indivíduos e populações. 13 O programa deve garantir o acompanhamento especifico de sua clientela, bem como a avaliação e o monitoramento através de indicadores de saúde. Entende-se por indicadores de saúde, parâmetros utilizados, aceitos universalmente, com o objetivo de direcionar o planejamento das ações programáticas, avaliar e monitorar o estado de saúde da população coberta pelo programa em um período definido.13 Antes de iniciar o programa de promoção da saúde é necessário planejar sua estrutura, determinando a população-alvo e as formas de identificação e captação dessa população e estabelecendo as metas de cobertura. Além disso, o sistema de informação participa como um componente fundamental de qualquer programa, por permitir o acompanhamento e o monitoramento das ações desenvolvidas.13 A estrutura dos programas de promoção da saúde deve contemplar, no mínimo, os itens seguintes.
– faixa etária, gênero; – prevalência dos fatores de risco; – prevalência de fatores de proteção;
– estratégias de identificação; – estratégias de captação e ingresso dos participantes;
– detalhamento das atividades, informando a periodicidade e atuação dos profissionais em cada atividades; – cronograma; – investimentos e recursos necessários para execução do plano de ação;
– indicadores de processos que permitam avaliar as atividades desenvolvidas e a operação do programa; – indicadores de resultados que permitam avaliar a efetividade das ações do programa;
REFERÊNCIAS: 1. LOZOVEY, J.C.A. Gestão de saúde integrada à segurança e ao meio ambiente para contingência e emergência com produtos químicos: modelo construído com base no estudo do vazamento de petróleo nos rios Barigui e Iguaçu ocorrido em julho de 2000. 2006, 313p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2006. 2. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Declaração de Alma-Ata, 1978. Disponível em: <http://www.paho.org/English/DD/PIN/alma-ata_declaration.html> Acesso em: 15 jun. 2014. 3. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Carta de Ottawa, 1986. Disponível em: <http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/ottawa/en/> Acesso em: 15 jun. 2014. 4. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Declaração de Adelaide, 1988. Disponível em: <http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/adelaide/en/> Acesso em: 20 jun. 2014. 5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Declaração de Sundsvall, 1991. Disponível em: <http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/sundsvall/en/> Acesso em: 15 jun. 2014. 6. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Declaração de Jakarta, 1997. Disponível em: <http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/jakarta/en/hpr_jakarta_declaration_portuguese.pdf> Acesso em: 15 jun. 2014. 7. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Declaração do México, 2000. Disponível em: <http://www.who.int/healthpromotion/conferences/previous/mexico/en/hpr_mexico_report_en.pdf?ua=1> Acesso em: 15 jun. 2014. 8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3ª Edição. 2010. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf.> Acesso em: 16 jun 2014. 9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Carta de Bangkok, 2005. Disponível em: <http://www.who.int/healthpromotion/conferences/6gchp/bangkok_charter/en/> Acesso em: 28 mai 2014. 10. MIGUELES, C.M.; LAFRAIA, J.R.B.; SOUZA,G.C. Criando o Hábito da Excelência: compreendendo a força da cultura na formação da excelência em SMS. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006: Petrobras 2006. 176p. 11. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. The Luxembourg Declaration on Workplace Health Promotion in the European Union. Disponível em: < http://www.enwhp.org/fileadmin/rs-dokumente/dateien/Luxembourg_Declaration.pdf> Acesso em: 01 jul 2014. 12. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego, Ministério da Saúde. Ministério da Previdência e Assistência Social. Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BF90841F2567D/p_20050503_800.pdf > Acesso em: 01 jul 2014. 13. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Manual técnico para promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar / Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). – 4. ed. rev. e atual.– Rio de Janeiro : ANS, 2011. 244 p. Qual a importância da promoção da saúde no ambiente de trabalho?A importância da promoção de saúde no trabalho
Além de proporcionar um ambiente mais saudável para os trabalhadores, a empresa também se beneficia das ações de saúde laboral. Um ambiente saudável é também mais produtivo, com menos ausências em decorrência de questões ligadas à saúde.
Qual a importância da promoção da saúde?Os principais objetivos das estratégias de promoção da saúde são disseminar a qualidade de vida e diminuir a vulnerabilidade e os riscos à saúde que podem ser provocados por circunstâncias como: modo de vida, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.
Qual é o objetivo principal da promoção da saúde?A promoção da saúde é uma das estratégias do setor saúde para buscar a melhoria da qualidade de vida da população. Ações de promoção da saúde devem considerar os determinantes sociais da saúde e de que maneira estes causam impacto na qualidade de vida da população.
Qual é a importância da prevenção e promoção de saúde?Como visto anteriormente, a prevenção e promoção da saúde é muito importante, pois esses programas: Melhoram o estado de saúde das pessoas, famílias, comunidades, Estados e do país; Melhoram a qualidade de vida de todos; Reduz as mortes prematuras.
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