André Câmara 09/09/2015 / 23:52 O documentário produzido pela ONU Brasil foi incisivo em apontar as injustiças e intolerâncias cometidas contra as religiões de matrizes africanas.
Existe, até os dias de hoje, uma infeliz cultura de menosprezo e de desconhecimento dessas religiões, a exemplo dos contínuos ataques à centros de umbanda e candomblé. É importante que haja uma conscientização ao caráter inconteste de religião destas duas que são provenientes das matrizes africanas. O que se observa, no entanto, é a perpetuidade do preconceito. A título de exemplo, vale lembrar que muitas pessoas utilizam-se da expressão ”macumba” para caracterizar essas religiões. CurtirCurtir Carolina caldeira 10/09/2015 / 7:34 O documentário produzido pela ONU Brasil mostra o preconceito ,ainda existente na sociedade brasileira , com as religiões de matriz africana, as quais vale destacar o candomblé e a umbanda. Essas religiões , como
mostra o documentário e um outro , produzido por Darcy Ribeiro, foram essenciais para miscigenação que ocorreu em nossa cultura , uma das mais diversificadas no mundo. CurtirCurtir Júlia Figueiredo Junqueira 10/09/2015 / 15:52 Como a própria declaração dos direito humanos explícita, todo mundo tem o direito de seguir a religião que bem entender não cabendo aos demais impor a este o que julga certo. O povo brasileiro é completamente miscigenado, sendo assim podemos notar em nosso território uma vasta manifestação cultural. A intolerância que ocorre com as religiões de origem africanas poderiam ocorrer com outras origens, porém é justamente com os que mais sofreram desde a descoberta do Brasil; quando eram escravos não podiam manifestar sua cultura e depois de tantos anos, e tantas conquistas enfrentam novamente a hipocrisia de alguns em acreditar que mandam nas ações e sentimentos de outrem. Cada um tem o direito a se manifestar e ser feliz a sua maneira, não cabe a ninguém decidir pelo outro e muito menos julga-lo por isso. CurtirCurtir
Podemos dizer que o Brasil é um dos países com maior diversidade cultural do mundo – se não a maior – , não é segredo para ninguém que somos fruto de uma miscigenação entre índios, africanos e europeus, e, considerando este fato o respeito a todas as culturas deve ser pregado como um fator determinante para o bom convívio. Em pleno século XXI ainda existem discriminações contra as religiões africanas, sendo vistas por muitas outras igrejas como uma religião que prega um “satanismo”, algo que não condiz com a realidade. Cada religião possui seus símbolos, suas imagens, e deveríamos respeita-los e não julga-los, ainda mais sem ter conhecimento sobre oque realmente pregam. Mesmo sendo um pais predominantemente católico, isso não nos impede de respeitar outras crenças, outras culturas. A luta contra o racismo ganhou muita força em nosso momento contemporâneo, mas devemos nos atentar para combater o preconceito em todos os pontos, não basta parar de discriminar pelo tom de pele sem que respeitemos sua cultura CurtirCurtir Rodrigo Ferreira 10/09/2015 / 19:56 O Brasil teve mais de 350 anos de escravidão, portanto a influência Africana no país é grande. Com isso, crenças religiosas que tem sua origem/fonte na África, foram constituídas aqui no Brasil, consequentemente,
cultuando divindades africanas. CurtirCurtir O Brasil é um país de diversidade cultural enorme e isso é algo super positivo. Pode-se ver no sul do país nos pampas
gaúchos a bombacha, o lenço, o chimarrão e que acabou se tornando uma sociedade extremamente influenciada pela cultura dos imigrantes europeus. Ao mesmo tempo, percebe-se os deliciosos ares da cultura amazônica, a qual possui lendas de solo puramente tupiniquim (boto, vitória-régia, curupira, Iara) e a espetacular e múltipla população nordestina, a qual possui música, culinária, religião e festas totalmente diversas das outras regiões do solo brasileiro. CurtirCurtir Karina Lobato Mattar 12/09/2015 / 22:00 O nosso país é reconhecido por sua diversidade cultural e pela facilidade de aceitação do outro em seu território. Mas não é bem assim. Quando se trata de cultura religiosa praticada pelas matrizes africanas que
vivem nele, os relatos que temos é de intolerância. É triste ver que mesmo conhecendo a historia da escravidão, sabendo que os escravos sofreram por mais de 300 anos, existam pessoas que possuem preconceito contra estes cidadãos e suas crenças. O papel da ONU é exatamente acabar com esse preconceito, que muitas vezes ocorre por desconhecimento, CurtirCurtir Gustavo Alvarenga 13/09/2015 / 12:58 Apesar do Brasil ser conhecido por suas diversas raízes culturais e étnicas que vem desde a época do descobrimento,infelizmente vem ocorrendo bastante ,algo que não é de agora, que é a grande negação e discriminação da cultura afrodescendente.Temos na nossa própria Constituição Federal de 1988, dispositivos que protegem (ou deveriam proteger) a liberdade religiosa,independente de qual seja a crença,mas tal fato não ocorre na realidade.Outro fator que impressiona é que no Poder Legislativo,existe a famosa “Bancada Evangélica” que ignora os preceitos de laicicidade do Estado e acabam legislando em favor do seu próprio culto religioso,o que agrava ainda mais a intolerância,uma vez que a “bancada” vota contra qualquer tipo de projeto que promova a proteção e divulgação de cultos de origem Africana. Desta forma,cabe a nós,o povo cada dia mais combater esse preconceito e intolerância,uma vez que toda pessoa tem a liberdade de ter a sua própria crença e dever de respeitar a identidade religiosa do outro. CurtirCurtir Alberto Mateus Sábato e Sousa 15/09/2015 / 18:42 O Brasil, país miscigenado que é desde sua criação, tem hoje em dia cidadãos das mais diferentes etnias e descendências, e com elas vêem seus costumes e práticas. A Umbanda, conforme é demonstrado pelo
vídeo em questão é uma religião “nova” porém de fontes antigas, enquanto o Candomblé tem suas raízes milenares em religiões africanas pouco conhecidas, que foram trazidas para o Brasil e se adequaram a essa terra, a nossa própria cultura no que Oswald de Andrade chamaria de Canibalismo Cultural (Antropofagia no movimento modernista). CurtirCurtir Isabella Resende Macedo 17/09/2015 / 15:12 O Brasil é uma antiga colônia portuguesa, e como tal é de maioria católica. O Brasil foi colonizado por jesuítas e houve uma enorme tentativa de converter os índios em católicos. CurtirCurtir Yuri Paulino da Costa Valladão 18/09/2015 / 16:28 A miscigenação de culturas no Brasil, não pode ser considerada com uma característica atual, ela vem sendo consolidada desde a descoberta desse território pelos portugueses. É importante lembrar, que desde essa época, é visível um forte sentimento de desprezo, e até certo ponto, preconceito referente a determinadas culturas. Podemos indagar que houve uma forte “mistura continental” naquela época, envolvendo não só culturas europeias, mas também africanas e indígenas, fazendo com que hoje, uma distinção cultural, seja pequena. Na verdade, quem faz esse tipo de distinção, muitas das vezes, tem um sentimento repugnante por trás, onde evidencia um forte preconceito, não só com a etnia, mas com determinadas culturas, e religiões advindas de outros povos. É necessário mostrar que, de acordo com nossa Constituição, é estabelecido a liberdade religiosa, e portanto, não necessita uma imposição, e sim um mero respeito. Talvez, como sendo considerado como um dos países mais diversificados, em termos de cultura, e posteriormente religiões, do mundo, caberia uma certa atenção por parte das entidades federais. CurtirCurtir Vitória Gomes 18/09/2015 / 17:56 O Brasil é visto como um país de paz religiosa. Esta visão não é tão clara quando observamos religiões sendo, frequentemente, discriminadas por membros de religiões diferentes, as religiões de ancestralidades africanas
são os mais atacados, indicando que a intolerância religiosa é, sim, uma questão a enfrentar grandes desafios na sociedade brasileira. A intolerância religiosa é caracterizada pelo desrespeito à liberdade de expressão, proibição de roupas específica em público, agressões físicas a pessoas e a monumentos religiosos, além do uso inadequado de símbolos de outra religião com o fim de ridicularizar, demonizar a mesma. CurtirCurtir Déborah Velloso de c 18/09/2015 / 22:08 O Brasil caracteriza-se por ser um país extremamente miscigenado. Dentre as culturas responsáveis por constituir nossa nação, está a africana. Os
africanos vêm de um passado marcado pelo preconceito e pela escravidão. Na época da colonização do Brasil havia uma ideia de superioridade da raça ariana, de eugenia, e uma constante tentativa de branqueamento da população. Apesar disso, a contribuição africana foi inevitável e é inegável. CurtirCurtir Zaiah Loren Cafiero Soeiro 19/09/2015 / 23:19 O Brasil é constituído de diversos tipos de cultura, entre elas a deixada pelos africanos. As matrizes da nossa cultura passam pela cultura africana, sendo deixado como herança cultural diversas crenças,
costumes e uma grande influência na religião, como a Umbanda e o Candomblé que são religiões que cultuam divindades africanas, tendo relação também com outras religiões, como a dos indígenas. CurtirCurtir Gabriela Zambiazi 20/09/2015 / 8:30 O documentário da ONU Brasil apresenta o Brasil a uma verdade há muito ignorada: somos um país institucionalmente racista e preconceituoso. A ideia de democracia racial que construímos, de país de três raças, mente. A
verdade é que o negro sofre atentados racistas em cada rua que anda, em cada loja que entra. A umbanda e o candomblé são exemplos constantes desta intolerância que insistimos em camuflar. Criou-se, ao longo de séculos, um estereótipo a respeito das religiões de origem africana, e de sua cultura como um todo. CurtirCurtir Nathalia da Silva França de Oliveira 20/09/2015 / 20:02 A diversidade cultural no Brasil pode ser observada em diferentes formas. Desde sua colonização, a multiplicidade de povos aumenta e, junto a eles, suas tradições, religiões, entre outros aspectos são incorporados à identidade do povo brasileiro. Segundo o artigo 216 da Constituição Federal, configuram patrimônio brasileiro “as formas de expressão; os modos de criar; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;[…]”. Além disso, na Declaração Universal de Direitos Humanos, nos Artigos I “Todas os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.[…] e XVIII “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião[…]”, prova-se, portanto, que existem normas que asseguram aos cidadãos o pleno direito a se expressarem através de suas crenças. No entanto, resquícios da intolerância que perdurou por longos anos na história nacional são óbices a concretização de uma sociedade em que direitos são respeitados e a liberdade impera. As discriminações arbitrárias devem ser suprimidas pois, enquanto comunidades se sentem oprimidas e impedidas de professarem suas religiões, não há que se falar em democracia. CurtirCurtir Luiza Góis 20/09/2015 / 20:28 O Brasil tem uma enorme diversidade étnica, pois é composto pela miscigenação de vários povos que juntos formaram a identidade do país. Assim como os índios e
Portugueses, os Africanos nos deixaram uma grande herança cultural e religiosa e é lamentável que ainda hoje, em 2015, haja intolerância e preconceito com as religiões de descendência Africana. CurtirCurtir Matheus Gomes Rocha 21/09/2015 / 14:34 Excelente atitude tomada pela ONU, de nos mostrar a realidade absurda pelo qual o Brasil (um dos países com o maior numero de miscigenações) em pleno século XXI passa. CurtirCurtir Hector Andrade Tavares 21/09/2015 / 17:19 Preceitua o Art. XVIII da Declaração Universal dos Direitos Humanos, como destacou o vídeo, que “todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.” Além disso, conforme se depreende da
Constituição Federal de 1988 em seu art.5º, a liberdade de pensamente aduz que todo indivíduo tem o direito de externalizar e expressar seus pensamentos, convicções e principalmente suas crenças religiosas. CurtirCurtir Alicia Reis 21/09/2015 / 20:32 Sendo o Brasil considerado um país laico, qualquer pessoa que aqui adentre tem o direito de profetizar e acreditar em qualquer religião. O número de denuncias relacionados a intolerância religiosa aumenta a cada ano no
Brasil. As mais atacadas são as de matriz africana, umbanda e candomblé.A pessoas que profetizam alguma religião de matriz africana percebem que a intolerância recebe uma outra dimensão resultando até mesmo em violência, como no depredamento de casas, espancamento de pessoas e até mesmo assassinatos. CurtirCurtir Rebecca Filgueiras Ramos 21/09/2015 / 23:13 A intolerância religiosa se dá no Brasil desde o tempo de sua colonização pelos europeus. As primeiras missões cristãs enviadas da Europa vieram com a intenção de converter e
impor a sua religião aos índios e escravos aqui presentes. É um exemplo claro de discriminação e desrespeito que vem se perpetuando ao longo dos anos. Infelizmente, a convivência pacifica entre as religiões não é presente na realidade brasileira. As principais vítimas são os praticantes das religiões de matriz africana, como candomblé e a umbanda. CurtirCurtir Luciana Oliveira 22/09/2015 / 9:17 As diversas religiões matrizes africanas são parte da cultura religiosa brasileira, vindas das culturas trazidas pelos africanos durante mais de 300 anos de escravidão. No Brasil a que popularizou com mais intensidade
pelo Brasil foram o Umbanda e Candomblé. CurtirCurtir Isadora rainsi Araújo dias 22/09/2015 / 9:52 Este tema de valor moral e cultural extremamente importante de ser ratificado pela ONU deve se tornar assunto cada vez mais explorado e “superado”. CurtirCurtir Ana Paula Badaró 22/09/2015 / 14:03 A ONU Brasil em virtude da comemoração da Década Internacional de Afrodescentes produziu um documentário em que discorre a respeito da intolerância, bem como injustiça para com as religiões de matrizes africanas. Além disso, destaca a riqueza da cultura afrodescente no país. O Brasil é considerado um país laico, não existindo, portanto, qualquer religião oficial da República Federativa do Brasil. Ainda, o art. 5.º, VIII da Constituição Federal estabelece que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei. Sendo assim, a liberdade religiosa é um direito fundamental previsto pela constituição brasileira. O preconceito, a discriminação e a intolerância com a religião alheia encontra-se presente na história do Brasil e perpetua-se até os dias atuais. ’’Os direitos de criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião são assegurados pelas liberdades de opinião e expressão. Todavia, isso deve ser feito de forma que não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso a que é direcionada a crítica.” O documentário produzido pela ONU Brasil é importante, pois, ao destacar a riqueza da cultura afrodescente reafirma a ideia de que o Brasil é um país rico em diversidade e que tal diversidade deve ser respeitada por todos. CurtirCurtir Sofia Brunner 22/09/2015 / 16:16 O documentário produzido pela ONU trata acerca das religiões de origem africana que, ao longo dos anos, desde o descobrimento, propagaram-se por todo o Brasil e que ganharam diversos adeptos ao longo dos anos. Contudo, ainda hoje, há intolerância religiosa em relação às religiões de matriz africana, sobretudo em relação ao Candomblé e Umbanda. Há uma criminalização das religiões e da cultura africana, sobretudo devido a intensa diversificação do campo religioso e com a diminuição significativa do número de adeptos da religião hegemônica ( católica). A discriminação, intolerância e preconceito religioso são uma afronta a um direito constitucionalmente garantido, o direito à liberdade de consciência, crença religiosa, convicção filosófica ou política e escusa de consciência. Sendo assim, ninguém poderá ser privado de exercer pública e livremente seu culto, associando-se para esse fim e adquirindo bens. Além de ser uma afronta ao texto constitucional, é previsto na Declaração Universal de Direitos Humanos que “ Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto em público ou em particular”, sendo uma violação aos direitos humanos, os quais devem ser resguardados pela ONU. CurtirCurtir Antonio Tadeu França Costa Filho 22/09/2015 / 17:01 O artigo XVIII da Declaração Universal dos Direitos Humanos é bem claro em dizer : ‘’ todo ser humano tem direito a liberdade de pensamento, consciência e religião. Apesar disso, vemos no documentário
produzido pela ONU Brasil, que ainda existe muito preconceito, discriminação, intolerância com religiões de matriz africana, como por exemplo o Candomblé e a Umbanda, sendo que essas religiões tiveram um papel importantíssimo no Brasil, fazendo com que adquiríssemos uma das mais diversificadas culturas do mundo. CurtirCurtir Igor 22/09/2015 / 19:15 Com o crescimento de grupos religiosos conservadoras no cenário político brasileiro, o respeito à diferença vem sendo ameaçado quando não desrespeitado. Torna-se imprescindível que a sociedade brasileira passe a enxergar as religiões de matrizes africanas como produtoras de conhecimento e não mais como mantenedores de práticas primitivas. Desta maneira, poderíamos experimentar um cenário pelo menos mais tolerante, visto que, está implícito nas religiões de matriz africana o respeito à diferença. CurtirCurtir Pesquisas mostram indícios de que é crescente a violência contra fieis do candomblé e umbandistas. Há um aumento da
mobilização contra a intolerância, que vem se fortalecendo desde 2008, quando quatro pessoas invadiram o Centro Cruz de Oxalá, no Catete. Diversas denúncias são feitas à Secretaria de Direitos Humanos que vão desde à violência física, até a recusa de frequentar determinados lugares. Tais movimentos preconceituosos afrontam a própria Lei Mãe do Sistema Jurídico brasileiro, que protege a liberdade religiosa. CurtirCurtir Letícia Simões 22/09/2015 / 20:54 O Brasil é um país composto por muitas culturas diferentes, e uma que se destaca bastante por ter nos fornecido diversas contribuições culturais é a Africana. Os africanos infelizmente passaram por muita discriminação durante toda a evolução da nação, sendo feitos de escravos e sendo rebaixados em relação as demais culturas. No Brasil não foi diferente, o preconceito para com a população africana, infelizmente, sempre existiu. Por mais que essa situação tenha melhorado um pouco com o passar dos anos, o preconceito em relação à algumas práticas Africanas, por exemplo práticas religiosas, como mostrado no documentário produzido pela ONU, continuam presentes. Há uma intolerância religiosa, que priva a liberdade de expressão, e faz com que os praticantes da religião que não é bem aceita, sejam alvo de insultos e até agressões. O que não deveria ocorrer de jeito nenhum. A ONU, tem o intuito, com o documentário, de mostrar que esse tipo de preconceito não pode ocorrer de maneira alguma. O Brasil é um país multicultural e isso não vai mudar, portanto temos necessariamente que respeitar todo tipo de prática cultural, pois todas tem seu valor, importância e história a ser respeitada. Temos que abrir os olhos para esse tipo de preconceito, reconhecer que ele, infelizmente, existe, e assim buscar formas de acabar com ele, pois todos somos iguais. CurtirCurtir Lucas Reis Cunha 22/09/2015 / 21:43 O Brasil, devido à toda sua história de colonização, exploração e domínio pelos portugueses, é um dos países mais miscigenados de todo o mundo. A diversidade de etnias, religiões, culturas, concentradas em um mesmo
território, dá uma riqueza única e peculiar ao país. CurtirCurtir Álvaro Guilherme Santa Bárbara 22/09/2015 / 21:58 De acordo com o artigo XVIII da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ‘ todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião’, contudo, essa não é a realidade que temos no mundo, e muito menos no Brasil, onde é notório o preconceito para com as diversas religiões que existem em nosso país. Vivemos em um país laico, mas que a maioria da população segue as religiões católicas e evangélicas. E grande parte desses seguidores são religiosos com um pensamento extremista, que não admitem o pensamento alheio ao seu, e possuem um grande preconceito com as religiões, em especial as que tem origem africana, contudo, mal sabem eles, que a religião católica tem uma grande derivação do candomblé, a principal religião africana no Brasil. O artigo supracitado nos permite então a liberdade de mudar, expressar, cultuar e propagar, qualquer que seja a religião escolhida, e permite também a não aderência à nenhuma religião. A não aceitação dessa livre escolha é uma afronta aos direitos humanos garantidos a nós pela Declaração Universal de Direitos Humanos e pela Constituição Federal em seu artigo 5°, VI, sendo assim, deve ser respeitada, qualquer que seja a religião escolhida, ou até mesmo a escolha de não seguir nenhumas das religiões existentes. CurtirCurtir Karen 22/09/2015 / 22:34 A ONU através desse documentário tem como intuito ressaltar a influência da cultura africana no Brasil e que apesar disso sofreram e até hoje sofrem da intolerância religiosa, cometidas principalmente contra as religiões de
matrizes africanas. Dentre elas podemos destacar a Umbanda e o Candomblé, que foram as que mais se destacaram. CurtirCurtir Elis Titonelli Ferreira Donato 23/09/2015 / 8:08 O documentário produzido pela ONU se refere a um assunto extremamente delicado e que, infelizmente, é motivo de constrangimento para as pessoas que encontram, em alguma das religiões de matriz africana, rituais e ideais que acreditam e querem seguir. Apesar do Brasil ser um país extremamente miscigenado, apresentando uma cultura muito diversificada, a convivência pacífica entre as diferenças não está presente em todos os espaços da realidade brasileira, frisando, no momento, a intolerância a diversidade religiosa, sendo registrados constantemente, de acordo com os dados do sistema de denúncia vinculado a Secretária de Direitos Humanos da Presidência da República, casos tendo como vítimas praticantes das religiões de matriz africana. A situação é tão desconfortável, que para assumir a crença em tais religiões, o seguidor se mune de inúmeros cuidados, por temer o julgamento desconhecido da maioria, sendo tal quadro evidenciado nos números que indicam a realidade religiosa brasileira, como se apenas 1% seguisse alguma das religiões de origem africana, número que provavelmente não está perto da realidade. A liberdade religiosa é um direito garantido pela Constituição Brasileira, assim como por acordos internacionais, não podendo ser permitido que simples tensões religiosas extrapolem o normal e atinjam o campo da violência simbólica ou física. CurtirCurtir Rafael Faria Gomes 23/09/2015 / 11:55 Não somente a religião, mas também a cultura como um todo do Brasil é o resultado de uma mistura de diversos povos ao longo de séculos de construção do país. Essa união de costumes, crenças, tradições e até de
genes, dentro do critério biológico, compõem o povo brasileiro. CurtirCurtir Elisa Portela 23/09/2015 / 12:16 O Brasil é, sem dúvidas, um dos países com a maior diversidade cultural do mundo. Possuímos influências de 3 das principais matrizes, a europeia, africana e indígena, portanto somos um povo que prega diversos costumes, religiões, crenças. O documentário produzido pela ONU, aborda exatamente este tema e aponta as injustiças e preconceitos sofridos, especialmente, pelos povos mais influenciados pela matriz africana. É muito triste perceber que, em pleno século XXI ainda existem esse tipo de preconceito racial, completamente improcedentes. A religião pregada por essas pessoas é um dos focos deste menosprezo, que, muitas vezes é proferido por pessoas que nem se quer conhecem ou entendem algo sobre esse tipo de crença. Vale ressaltar a importância da ONU , uma vez que a mesma procura amenizar tamanha intolerância, pautada na Declaração Universal dos Direitos Humanos, e até mesmo em nossa Constituição Federal, que assegura a liberdade de pensamento, crença, religião. Devemos ser mais tolerantes, respeitar o espaço e a escolha do outro, para evitarmos o desnecessário constrangimento que algumas pessoas, que assumiram tais crenças, vêm passando em relação ao julgamento errôneo e preconceituoso de algumas pessoas. Não é correto ter que passar por tamanho desconforto sendo que o direito a liberdade de crença, de escolha da religião , é garantido pela Constituição. CurtirCurtir Júlia Jacinto de Faria 23/09/2015 / 13:37 Após a colonização do Brasil, com o advento do tráfico negreiro milhões de africanos vieram para o Brasil trazendo seus hábitos e cultura, sabe-se que o Brasil tem suas matrizes culturais bastantes miscigenadas. Além das comidas típicas , danças, e etc, uma aspecto muito característico dos africanos que foi por eles introduzida no Brasil é a religião. O documentário produzido pela ONU Brasil teve o importante papel de relatar o preconceito e discriminação ainda existentes no Brasil para com essas religiões africanas, em especial com o candomblé e a umbanda. O documentário produzido pela ONU Brasil vem com um importante meio de amenizar a intolerância e as injustiças cometidas muitas vezes por pessoas que sequer sabem em que consiste a religião e já discriminam antes mesmo de entende-la , alegando ser macumba as práticas realizadas por essas religiões que não passam de costumes e cultura de casa povo que deve ser respeitado. A liberdade de crença é principio Constitucional , e além de previsto na Constituição brasileira, também se faz presente na Declaração Universal de Direitos Humanos onde estabelece que “todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento,consciência e religião”. O documentário é muito interessante e valioso no que tange a questão da tolerância religiosa, estimulando para a criação de uma aceitação de todos os tipos de religião no Pais, não é preciso ser um adepto e concordar com tudo que se prega, mas respeitar é preciso sempre . CurtirCurtir Amanda Pereira 23/09/2015 / 18:20 O documentário feito pela ONU Brasil denuncia um velho problema conhecido do brasileiro, mas pouco discutido, a intolerância religiosa do candomblé, que é de origem africana trazida para o Brasil com os escravos e
passou a ser elemento da cultura brasileira. O preconceito sofrido por esses religiosos está ligado a sua origem, escravos africanos, negros, que eram perseguidos por sua pratica e hoje sofre com a discriminação de forma mais sutil ou então não divulgada. Um dos causadores de tamanha indiferença se encontra na falta de conhecimento do candomblé que quase sempre vem associado a “macumba”, “terreiro”, “magia negra” e tantas outras expressões preconceituosas. CurtirCurtir Luíza Ferrão Gonçalves Artimos da Matta 23/09/2015 / 22:58 Quando chegaram no Brasil, aqueles de matriz africana precisaram encontrar formas de estarem em casa, formas prazerosas e descontraídas de passar o tempo uma vez que eles eram fortemente
violentados tanto físico quanto psicologicamente. Desde sua chegada ao Brasil, os praticantes de religiões de matrizes africanas foram alvo de perseguições por manifestarem a sua fé. Mas ainda hoje, em 2015, os episódios de intolerância religiosa fazem parte do cotidiano. No contexto da Década Internacional de Afrodescendentes, a ONU destaca essas manifestações brasileiras e de forte ligação com a África. É importante ressaltar a importância da ONU nesse aspecto visto que o objetivo da mesma é
trabalhar pela paz e o desenvolvimento mundiais. CurtirCurtir Natalia Fernandes da Silva 23/09/2015 / 23:02 O preconceito a religiao do camdoble esta intimamente ligada ao preconceito que ha contra o negro africano. Mesmo depois que a Constituicao da Republica instituiu como principio a livre manifestacao religiosa, pode-se dizer, que efetivamente este principio nao obteve o resultado desejado pois o preconceito e a discriminacao continuam forte com o negro e toda sua cultura e religiao. Nao se pode ignorar a influencia que o negro africano trouxe para o Brasil com sua cultura e seus habitos, que estao misturados nesse pais miscigenado. Despeitar uma religiao e uma forma de tentar apagar um pouco da historia do Brasil e, principalmente, um desrespeito aos direitos do cidadao. CurtirCurtir Ana Paula Resende Novais 24/09/2015 / 0:03 Com a vinda dos escravos para o Brasi, o país se tornou extremamente povoado por negros trabalhadores de fazendas de café e exploração de qualquer riqueza nativa que fosse. Os portugueses com o seu “descobrir”,
entenderam que as terras até então não civilizadas, lhes pertenciam podendo eles comandar seu povoamento e exploração da maneira que quisessem. CurtirCurtir Breno Luis Silva Maia 24/09/2015 / 1:05 A diversidade cultural é uma marca muito forte no Brasil,devido a todo seu processo de colonização.Somos uma mistura bela de povos o que faz com que toda
diversidade devesse ser respeitada e não olhada com maus olhos pelo simples fato de ser diferente. CurtirCurtir Umberto Magalhaes Bizzo 24/09/2015 / 3:16 Interessante documentário produzido pela ONU, apontando a intolerância religiosa no Brasil desde tempos remotos ate os dias atuais , de religiões de matrizes africanas como o Catimbo, Ubanda e Candomble. Sendo que o artigo 18 da declaração de universal de direitos humanos, garante a todo ser humano o direito a liberdade de pensamento, consciência e religião, incluindo a liberdade de mudar de religião ou crença ou a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo eisno, pela pratica , culto em publico ou particular. Tal intolerância e devida ao desconhecimento destas religiões , pensando ser macumba as praticas realizadas por essas religiões, que não passam da cultura que deve ser respeitada. Alem disso, a intolerância e devido aos tempos de colonização que propagou um sentimento de superioridade dos europeus aos africanos, pois estes eram escravos a época. O Brasil de hoje e um pais laico como mostrado nos artigos 3 inciso IV da CF (“Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor , idade, e quaisquer outras formas de discriminacao”) e também no artigo 5 inciso IV, (“ e inviolavel a liberdade de consciencia e de crenca, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias”), e por isso toda religião deve ser tratada como igual . O que se espera e que com a manifestacao dessa minoria, mostrando o desconhecido as pessoas que evitam conhecer o desconhecido, esse preconceito diminua e se torne realmente um pais laico, e o objetivo da ONU nesse documentario foi mais uma bela iniciativa com esse intuito. CurtirCurtir Brissya Reis 24/09/2015 / 6:03 As religiões de matrizes africanas são parte da diversidade religiosa do Brasil. Entre algumas dessas manifestações, que têm como referência a cultura trazida pelos africanos durante mais de 300 anos de
escravidão, estão catimbó, cabula e principalmente umbanda e candomblé, que se propagaram com mais intensidade pelo Brasil. CurtirCurtir Matheus França 24/09/2015 / 8:52 O racismo ainda tenta impedir o culto à ancestralidade negra tornando seus adeptos vítimas recorrentes do preconceito e da intolerância. Visando coibir outras atitudes discriminatórias e, como um ato em homenagem a Mãe Gilda, símbolo de um dos casos mais marcantes de preconceito religioso no país, em 2007 foi sancionada a Lei nº 11.635 que faz do 21 de janeiro o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. A data, que é celebrada por todos os praticantes das religiões de matriz africana, serve ainda como reflexão e motivação na busca pela liberdade do culto religioso e combate ao racismo. CurtirCurtir Luan Almada 24/09/2015 / 11:40 Há intolerância religiosa sim, e não só às religiões de matriz africana. Àqueles que tem sua fé em um Deus, deuses ou entidades, acreditam que o sustentáculo da sua fé é único e exclusivo. Na verdade há um embate de fé,
como por exemplo: Cristãos e Muçulmanos; Católico e Evangélico; Cristãos e Espíritas; Cristão e Religiões de Matriz Africana em geral. CurtirCurtir BRUNO DIAS VIEIRA MARQUES 24/09/2015 / 12:40 INTERESSANTE COMO A ONU SE CONSOLIDA CADA VEZ MAIS COMO UMA ORGANIZAÇÃO RESPEITADA. O BRASIL TENTA UMA VAGA NO CONSELHO DE SEGURANÇA, QUE DÁ DIREITO A VOTO, MAS DIFICILMENTE CONSEGUIRÁ, POIS TRATA-SE DE UM GRUPO RESTRITO QUE POSSUI BASTANTE PODER E QUE SÓ TEM PODER POR SER UM GRUPO RESTRITO. UMA MEDIDA QUE O BRASIL ENCONTROU PARA SE SUSTENTAR COMO PAÍS ESTRATÉGICO É PARTICIPAR DE MISSÕES DE PAZ, PRINCIPALMENTE NO HAITI. NO ENTANTO, É UM PAÍS QUE NAO CONSEGUE RESOLVER PROBLEMAS INTERNOS. PENSO QUE PARA SER RESPEITADO, O PAÍS DEVERIA FOCAR NO SEU CRESCIMENTO E NO DESENVOLVIMENTO DE SUAS INSTITUIÇÕES PARA ENTÃO PODER PLEITEAR PARTICIPAR DE FORMA ESTRATÉGICA. CurtirCurtir Renata Monteiro 24/09/2015 / 15:15 Sabemos que um dos maiores motivos de guerra nos dias de hoje é a religião, no Brasil não existe um radicalismo como em outros países, mas o preconceito existe! Estar mais implícito ou as vezes bem direto. O
catolicismo pode-se dizer que é a principal religião o que faz com que algumas pessoas não aceitem as demais ou as vejam de maneira ruim. CurtirCurtir André Fernandes 24/09/2015 / 15:24 Os episódios de intolerância religiosa tornam-se cada vez mais recorrentes no Brasil que, inequivocamente, é marcado por uma diversidade cultural. CurtirCurtir Yago Reis 24/09/2015 / 16:36 Esse documentário produzido pela ONU nos mostra alguns dados interessantes, que retratam a sociedade brasileira como um todo. CurtirCurtir Kênia Silva Caetano 24/09/2015 / 17:03 O documentário realizado pela ONU devido á Década Internacional de Afrodescedentes serviu para alertar sobre o descontrolado preconceito enraizado, pelo brasileiro contra religiões de origem africana. As matrizes
africanas tem até hoje demonstrado vestígios e indícios de sua marca no Brasil em severas características como no carnaval e nos cultos religiosas, devido a miscigenação das etnias. A constituição garante a todo ser humano o direito constitucional à liberdade de pensamento, de expressão, consciência e religião, para praticar suas ideologias. Esses direitos são garantidos para serem exercidos da forra que desejar sem restrições contanto que não viole direito alheio, sendo assim permitido que
religiões como candoblé e ubanda sejam cultuadas sem que seja necessário julgá-las por exercerem aquilo que elas acreditam e tem fé. CurtirCurtir Lucas Carvalho 24/09/2015 / 17:52 Os trezentos anos da história da escravidão do africano no Brasil, atestam acima de tudo, a resistência, a organização dos negros. A cultura africana sobreviveu para o negro através de sua crença, de sua religião. O que se acredita, se deseja, é mais forte do que o que se vive, sempre que há uma situação limite. A religião, sua organização em terreiros, a resistência negra. Resistiu-se por haver organização. A organização consigo mesmo. Cada negro tinha, ou sabia que seu avô teve, um farol, um guia, um orixá protetor.No meio dos objetos traficados (os escravos) haviam jóias raras: Babalorixás e Iyalorixás. Estes sacerdotes, inteiros nas suas crenças, criaram a África no Brasil. A força se espalhou, o axé cresceu e apareceu na sociedade sob a forma dos terreiros de candomblé. CurtirCurtir Isabella Freitas 24/09/2015 / 18:40 A intolerância religiosa é presente no Brasil. A mesma tornou-se uma mazela social a partir do momento que fez com que as pessoas perdessem o respeito pela escolha umas das outras. Não
obstante, ainda existem religiões que respeitam a decisão de quem adere a outras; porém, a maioria julga negativamente as crenças alheias, criando, até mesmo, confrontos. As causas dessa intolerância são diversas, destacando-se o julgamento de superioridade de uma religião à outra e de má fé; tendo como consequências o desrespeito dentro da sociedade e uma disputa acirrada pela maior obtenção de crentes em suas igrejas ou templos. CurtirCurtir Staél Bárbara Penido 27/09/2015 / 12:05 O documentário produzido pela ONU salientou as intolerâncias e injustiças cometidas contra as religiões de matrizes africanas. Desde que chegaram ao Brasil, as religiões da ubanda e candomblé sofre intolerância
religiosa e certo preconceito por parte da população. Estando presentes no país há mais de 200 anos, essas religiões de matrizes africanas também têm como referência a música, os tecidos e até mesmo as comidas dos escravos. Apesar de estar presente até mesmo na Constituição Federal, muitos não respeitam essas religiões, sendo elas mal vistas perante a sociedade. Apesar de haverem pesquisas sobre a porcentagem de pessoas que seguem tais religiões, as mesmas não têm em uma porcentagem correta em
relação ao número de pessoas que frequentam, pois é um número subestimado. CurtirCurtir Ângelo Tadeu Filho 29/09/2015 / 9:38 Por vivermos em um estado laico, onde a Constituição Federal não intitula uma religião oficial, todas as formas de crenças devem ser
respeitadas, independente de sua origem. “Todo indivíduo têm direito de manifestar a sua religião ou crença”, de forma a serem respeitados e garantidos a todo e qualquer indivíduo esse direito. CurtirCurtir Samuel Paiva Cota 22/10/2015 / 20:38 O documentário produzido pela ONU Brasil na Década Internacional de Afro-descendentes é extramente elucidativo da situação de marginalização e de preconceito que sofrem os afro-descendentes, e até os que não os são, que professam as religiões de matriz africana no nossa país, em razão da construção social e cultural de parte de nossa sociedade, voltada ao ideal eugenista e católico, que busca por meio da intolerância abafar a cultura africana e suas enormes contribuições para a construção da cultura brasileira. Importante ressaltar que o art. XVIII da Declaração Universal de Direitos Humanos é claro ao afirmar: “Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”. A nossa Constituição também é pródiga ao aduzir a liberdade religiosa e a proteção aos cultos, sem qualquer distinção, conforme preceitua o art. 5º, VI. Assim, a construção de uma sociedade plural e democrática perpassa essencialmente pela reconstrução da nossa cultura e das nossa pré-concepções, que não podem pautar-se por ideias excludentes e que buscam diminuir as contribuições e a legitimidade de outras culturas. É mister apontar que a intolerância que afeta esses grupos é algo que afronta diretamente a nossa constituição e os direitos humanos, devendo ser combatida, por meio de campanhas de conscientização, de acesso a informação, entre outros, com o fito de promover uma mudança de paradigma, a fim de respeitar a diversidade e reconhecer o outro como uma pessoa livre, digna e possuidora de direitos. CurtirCurtir Ramos 14/11/2015 / 13:52 Eu não gosto Estado Islâmico, eu está inimigo ignora Estado Islâmico. Eu queria fechadas religiões no Brasil. Justiça Devem fechadas contra a religiosas. Concordo de você governo Federal já foram fechadas religiões no
africana. CurtirCurtir Brenda Bueno Albertini 20/11/2015 / 14:05 O documentário produzido pela Organização das Nações Unidas- ONU faz um reflexão acerca das religiões de matrizes africanas no Brasil e a visão preconceituosa que a sociedade tem em relação aos praticantes destas. O art. XVII da Declaração de direitos humanos, como já dito no documentário, declara que “todo ser humano tem direito a liberdade de pensamento, consciência e religião, corroborando com este dispositivo temos também o art. 5º, inciso VI da Constituição Federal que diz: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”. Entretanto, em detrimento dos dispositivos citados, é fácil perceber que na realidade, ainda nos dias atuais, as pessoas são alvo de perseguições por manifestarem sua cultura, tendo seus direitos fundamentais violados. Fato é que, apesar do Brasil ser um país miscigenado, composto por diversos povos e culturas, o preconceito e a intolerância encontra-se enraizado no pensamento majoritário o que, por consequência, leva a discriminação dos demais membros da sociedade que não se enquadram no padrão cultural considerado “normal” pela maioria da população. Outro fator interessante e essencial que deve ser levado em consideração ao se discutir o respeito a religiões diversas é a laicidade do estado, prevista constitucionalmente mas constantemente violada por políticos, quando aprovam leis que impõe visões de determinadas religiões a todos os cidadãos, por juízes, quando sentenciam utilizado argumentos religiosos para a punição de determinadas condutas e também por profissionais da educação, quando aplicam o ensino religioso nas escolas como uma maneira de doutrinação dos alunos e não como um mecanismo para demonstrar as diferentes manifestações religiosas e as contribuições que cada uma delas trás para a cultura nacional. CurtirCurtir A ONU tem como principais objetivos a busca da paz mundial, do equilíbrio geopolítico, da segurança internacional, além de
tratar de assuntos relacionados aos direitos humanos e outros de cunho social. CurtirCurtir
Ana Paula Rocha Paes 14/12/2015 / 10:30 A intolerância religiosa é insustentável em nosso ordenamento jurídico pautado nos princípios de um Estado Democrático de Direito, que prega a pluralidade, a liberdade de
culto e a igualdade de tratamento entre as religiões. Ressalta-se que a intolerância em relação às religiões de matrizes africanas, como foi exposta no vídeo, é histórica, já que os negros trazidos para o Brasil para serem escravos na época do Brasil colônia eram tratados da pior forma possível pelos brancos. Consequentemente as manifestações espirituais dos negros, marcadas, principalmente, por cerimônias do candomblé e umbanda, eram estigmatizadas e tratadas como algo do demônio para os
cristãos que aqui residiam e dominavam o Brasil. CurtirCurtir Matheus Augusto de Jesus Starling 15/12/2015 / 14:27 A intolerância em qualquer uma de suas faces é algo inaceitável, os direitos internacionais juntamente com os direitos humanos foram criados de forma a garantir a livre manifestação e a igualdade
entre todos. O Brasil é um país historicamente miscigenado, dada a sua colonização ter sido responsável pela vinda de diferentes tipos étnicos e culturais. CurtirCurtir Tandara Martins 17/12/2015 / 9:44 Cumpre ressaltar que o respectivo documentário trata com veemência a liberdade que todos os cidadãos têm em proferir a religião que entender ser melhor para com a própria vida, sendo este um direito de garantia
fundamental. No entanto, não cabe aos demais, de forma alguma, se insurgirem contra, vez que trata-se de uma liberdade. O Brasil é um país de grande miscigenação e diversidades, com uma grande manifestação de culturas diferentes, com raízes e origens de mais de um continente e mais de uma cultura. É natural que haja tamanha heterogeneidade. CurtirCurtir Hanna Abdo Mansur 17/12/2015 / 10:57 Apesar de representarem menos de 1% nas estatísticas oficiais, as religiões de matriz africana atingem uma quantidade muito maior de pessoas no Brasil. O que se observa é que as pessoas só podem declarar-se como praticantes de uma religião, mas, na prática, há muitos que frequentam cultos diversos, seja o candomblé, a umbanda, as igrejas neopentecostais ou mesmo a igreja católica, entre outros. Diante desse cenário, a intolerância religiosa perde quaisquer fundamentos que almejassem justificar o injustificável. Principalmente no Brasil, onde os processos colonizadores, migratórios e escravagistas geraram grande diversidade cultural e populacional, a intolerância religiosa se faz incompreensível, porém, existente. Nota-se que as religiões de matriz africana são acompanhadas por estigmas e preconceitos, sendo associadas, muitas vezes, àquilo que não é sagrado. Ressalta-se que, na verdade, o que ocorre é uma verdadeira “disputa de mercado” entre as religiões, muitas vezes levada para o campo político. Desse modo, cria-se um inimigo comum aos fiéis, aquele que deve ser combatido e odiado. O cristianismo – pregado por muitos, praticado por poucos –, porém, tem como base o amor, não o ódio. O ódio se baseia em questões meramente políticas. Como exemplo, o documentário apresenta a “Caminhada em defesa da liberdade religiosa”, na qual diversas pessoas, de diversas religiões mostram que é possível conviver em comunidade, respeitando as crenças uns dos outros, que é possível praticar o amor em todas as suas formas e independente de religião. CurtirCurtir Arthur Araújo 17/01/2016 / 17:15 Desde o descobrimento do Brasil vivenciamos casos de intolerância religiosa, quando os jesuítas chegaram práticas indígenas foram coibidas. Da mesma forma, os africanos tiveram seus hábitos religiosos tolhidos, tais
fatos demonstram que, historicamente, o Brasil é um país intolerante. CurtirCurtir |