Qual a relação dos processos psicológicos básicos com o processo de aprendizagem no indivíduo humano?

Ao estudarmos os processos psicológicos básicos, nos deparamos com uma diversidade de lógicas, sentidos e configurações que contribuíram e têm contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, métodos e experimentações em psicologia.

Observamos que a noção de processo está presente em diversas áreas do conhecimento como, por exemplo, na teoria da relatividade, que reconhece que os acontecimentos devem ser analisados ou descritos á luz de outros acontecimentos a ele relacionados; tal perspectiva presente em muitos campos do conhecimento fez surgir uma nova maneira de entendermos o mundo: a visão da realidade em processo.

A partir deste modo de entender a realidade, podemos considerar que a psicologia se apresenta como uma ciência em processo, ainda que se reconheça que epistemologicamente exista alguma dificuldade em identificar e principalmente, definir seu objeto de estudos. Diferentes processos, diferentes objetos de estudos, etc., podem ser analisados como “dificuldades” à consolidação da Psicologia ou contribuir para uma Psicologia dinâmica e abrangente como veremos a seguir.

Uma das primeiras abordagens acerca da psicologia cientifica deu-se através do estruturalismo do alemão Wundt (Wilhlelm Wundt) que foi o primeiro psicólogo a buscar autonomia da psicologia em relação á filosofia através do estudo cientifico da consciência. Criou o primeiro laboratório de pesquisa em psicologia e foi bastante influenciado pelos conceitos da química. A doutrina estruturalista também recebeu o nome de associacionismo e nesta doutrina os processos mentais complexos eram analisados como resultado da associação de elementos simples. Afirmavam o estudo da mente como objeto da psicologia através da introspecção como método de estudo; este método consistia no levantamento das percepções resultantes de alguns estímulos (visuais, auditivos e tácteis) descritas por observadores treinados. É importante ressaltar que as experimentações obedeciam a regras explicitas e claras de rigor cientifico.

Outro estudo é o Behaviorismo, desenvolvido pelo psicólogo americano John Watson, cuja proposta é estudar as relações entre o individuo e o ambiente através da análise experimental do comportamento. Behaviorismo vem do termo inglês behavior que significa comportamento. Esta abordagem possibilitou a Psicologia alcançar um status mais próximo da ciência uma vez que seu objeto era algo observável e mensurável, o comportamento.

Outra tendência teórica foi a Gestalt que entendeu que a relação estímulo-resposta (presente nos primeiros estudos behavioristas) não era suficiente para a compreensão do comportamento humano, deve-se levar em consideração a percepção do individuo em relação ao meio, ou seja, entre o estímulo que o meio fornece e a resposta de cada pessoa há o processo de percepção capaz de fazer com que estímulos iguais possam desencadear comportamentos diferentes.

Já para a Psicanálise é o processo psíquico inconsciente, o fator determinante para o desenvolvimento da personalidade e do comportamento. O médico Sigmund Freud foi o criador desta teoria que tem por finalidade a análise da vida psíquica e a elaboração de estratégias para o enfrentamento dos conflitos. Freud desenvolve a psicanálise através do estudo dos sonhos, da sexualidade, dos atos falhos e das neuroses.

Segundo a Psicologia Psicogenética, o desenvolvimento cognitivo (da inteligência) acontece em estágios sucessivos; sua teoria se destaca pela sua utilização, ainda hoje, na área da educação.

Para Vygotski a consciência era o objeto de estudo de sua teoria, a Psicologia Sócio- Histórica, porém uma consciência construída na interação com a cultural/sociedade por meio da linguagem, o principal instrumento do pensamento.

Cada uma destas abordagens estuda, destaca e aprofunda determinados processos psicológicos contribuindo para a profissão em todos os segmentos de sua atuação e de sua pesquisa. Isto demonstra aquilo a que nos referimos anteriormente, que a Psicologia, desde seu início, está constantemente em transformação teórica e revisão de sua prática, ora mais próxima, ora mais distante de consolidar-se como uma ciência independente, mas sempre envolvida com o seu aperfeiçoamento.

Carolina e Janini.

Conforme Anastasi e Urbina (1997 apud PRIMI; MUNIZ s/d) para o fazer terapêutico exige-se, como indispensável competência, a capacidade de realizar uma avaliação psicológica consistente, embasada em conhecimentos teóricos, profundo entendimento do funcionamento psicológico e exímia experiência. É necessário, também, potencial de observação elevado para, assim, compreender amostras de comportamento e processos psicológicos.

Neste sentido, em primeira instância, é interessante compreender os mecanismos psicológicos que embasam distintos indivíduos em distintas tarefas no que se refere ao desempenho. Em especial os processos psicológicos básicos que, independente de cultura ou classe social, é comum a todos os seres. De acordo com Oliveira,

[...] as pesquisas na área da chamada psicologia antropológica passaram a enfatizar a necessidade de compreender processos psicológicos básicos, que estariam subjacentes à enorme variedade de modos de vida, crenças, teorias sobre o mundo, artefatos culturais e criações artísticas presentes nos diferentes grupos humanos. (OLIVEIRA, 1997, p. 52)

Desta maneira, abordar processos psicológicos básicos, ou seja, aspectos relacionados à cognição, percepção, desenvolvimento, socialização, afetividade, etc., possibilita a compreensão profunda do ser, além de se tornar importante ferramenta para todos profissionais da saúde, incluindo naturólogos.

2. Processos Psicológicos Básicos:

Aspectos mentais como sensação, percepção, atenção, memória, emoção, sentimento, linguagem e comunicação são exemplos de processos psicológicos básicos. Tais aspectos são tanto inatos ao ser humano como também adquiridos a partir da interação com outros seres sociais. Esses processos são estudados pela perspectiva do método experimental e, a partir da observação dos mesmos, é possível diferenciar um comportamento padrão humano do patológico.

2.1 Sensação:

Acredita-se, a partir de perspectivas e estudos realizados por várias áreas – entre elas a neuroanatomia e física -, que o mundo externo é captado e compreendido pelas pessoas a partir de mensagens que são decodificadas no cérebro. A sensação, dessa forma, configura-se como uma primeira resposta ao que está ao nosso redor, ou seja, uma primeira decodificação sensorial e motora à mensagens que estão constantemente sendo passadas.

Assim, são detectados sons, objetos, odores, etc. No entanto, embora o ser humano esteja constantemente em relação e recebendo influências do meio, nem tudo que o cerca é sentido com intensidade. Ou seja, certas "mensagens" de fora tornam-se inconscientes, pois não são completamente decodificadas.

Diante disso, cabe ressaltar como ocorre o processamento e seleção de informações. O primeiro tipo de processamento é o considerado do tipo inferior, quando é realizada uma análise apenas a partir de captação de estímulos. Já a segunda maneira é compreendida como do tipo superior, ou seja, quando envolve também influências da mente humana: experiências, expectativas ou estado emocional.

De maneira geral a "porta de entrada" dos estímulos externos proporcionadores de sensações é a partir dos cinco principais sentidos – visão, audição, tato, paladar e olfato. Assim, as informações são captadas pelos órgãos dos sentidos e enviadas pelo sistema nervoso central ao córtex cerebral e este realiza a codificação ou decodificação de mensagens exteriores.

2.2 Percepção:

O processo de percepção consiste na capacidade de adquirir, selecionar e organizar as informações captadas do meio. Assim permite ao ser humano organizar as impressões sensoriais e sensações obtidas baseando-se tanto em um histórico pessoal e coletivo de experiências anteriores, quanto em algo completamente novo.

Esta capacidade de cognição dá-se quando os órgãos dos sentidos recebem estímulos, mas diferentemente da sensação que é uma primeira resposta mais simples em relação ao externo, normalmente estes estímulos na percepção também são interpretados.

A nível neurológico, o processamento de informações é verificado quando os incentivos e objetos do meio são captados pelos receptores sensoriais e estes são levados até o tálamo e após reencaminhado até o córtex cerebral.

2.3 Atenção:

A atenção humana é determinada por dois principais fatores: a estrutura dos estímulos externos que chegam ao indivíduo e, também, fatores referentes à atividades do próprio sujeito, isto é, a estrutura do campo interno do mesmo.

Quanto à estrutura dos estímulos externos, fatores como intensidade – volume ou iluminação, por exemplo - e novidade ou diferença - cenas incomuns - podem alterar a capacidade de atenção de determinado indivíduo. Já em relação a estrutura interna, pode ser elucidado pontos relacionados às necessidades e interesses do individuo e objetivos em relação à própria percepção ou sobre o processo da atividade realizada. Muitas vezes, também, a atenção se molda a partir da necessidade de sobrevivência, isto é, atenção a algum cheiro de alimento, ao som de um carro em alto velocidade, entre outros aspectos.

Desta maneira, segundo Luria (1991), há duas tipologias de atenção: a involuntária e a arbitrária. A primeira ocorre quando um estímulo forte é verificado pelos sensores do sujeito, como exemplo um grito alto e estridente ou uma forte batida na porta. Ou seja, é uma atenção que ocorre automaticamente e sem que a pessoa tenha se voltado previamente ao objeto de atenção. Crianças em fases iniciais já possuem tal atenção, no entanto tem caráter instável, ou seja, não está plenamente consolidado este potencial cognitivo.

Já a atenção arbitrária, que está presente apenas na humanidade não sendo identificada em outros animais, demonstra a capacidade de homens e mulheres terem a habilidade de mudarem arbitrariamente o foco de atenção de forma rápida. Ora em um objeto, ora em outro, mesmo que externamente tudo permaneça igual, a capacidade humana permite mudar o foco constantemente. Além disso, cabe ressaltar, ainda, que atenção arbitrária subdivide-se em sustentada e dividida, o que significa dizer que a primeira mantém o foco constante em algo principal – para a realização de uma tarefa, por exemplo – e a segunda é quando dois ou mais focos necessitam de atenção simultânea. Este caso pode ser ilustrado por uma mãe que mesmo em processo de realização de seus trabalhos acadêmicos, por exemplo, dedica sua atenção ao mesmo tempo à sua filha pequena.

2.4 Memória:

A memória é um dos principais recursos psicológicos, pois ela possibilita a integração de diferentes fatores, histórias, sensações e sentimentos pela consciência, tornando-se atemporal. Isto é, se for uma lembrança alimentada pelo indivíduo, esta pode ser constantemente acessada, independente de quanto tempo passe do período da memória em relação ao fato. Além disso, a memória é capaz de integrar também processos biofisiológicos. Um exemplo é a memória do corpo, onde certas patologias podem se apresentar mais facilmente em um sujeito devido a seu histórico de saúde e este histórico é identificado por uma memória - celular.

Basicamente, para a manutenção da memória há três fases necessárias: fixação, evocação e reconhecimento. A primeira caracteriza-se pela capacidade de guardar algo – imagens, informações, etc. Já a segunda é a possibilidade de atualizar os dados inicialmente guardados e por fim, a última fase – reconhecimento - é a capacidade de reconhecer o que foi evocado.

É importante destacar que embora normalmente entenda-se a memória como uma possibilidade de resgatar pontos do passado - memória a longo prazo -, além deste aspecto, há também a memória sensorial que registra temporariamente – por segundos - as informações que os sentidos transmitem; e a memória a curto prazo.

2.5 Emoção:

Pela perspectiva da neurociência emoção é um complexo conjunto de padrões emocionais partir da união de determinadas reações químicas e neurais. Ainda por esse prisma, as emoções possuem papel regulador auxiliando o indivíduo conservar a vida - emoções de medo para alertar situações de perigo é um exemplo dessa capacidade emocional. Outro aspecto regulador - biológico e interno - deste processo psicológico é dissertado por Damásio (2000) onde a emoção é compreendida como influenciadora de incontáveis circuitos cerebrais, sendo assim também responsável possível por alterações profundas no cérebro e no corpo.

Outro ponto relevante sobre as emoções é a capacidade de, quimicamente, manter experiências vivas na memória humana – processo iniciado pelo hipotálamo. Existe, desta maneira, materiais químicos e neurais que produzem tristeza, alegria, vitimização, empoderamento, fraqueza, entusiasmo, etc. que resgatam e fortalecem memórias humanas. Além disso, memórias também podem despertar emoções, dessa forma, pode-se dizer que estes dois processos estão intimamente ligados.

Em relação a este processo psicológico deve ser elucidado uma função muito importante do mesmo: a expressão. Conforme Camargo

A emoção compreendida em sua origem revela sua primeira função. É ela que permite ao homem estabelecer os seus primeiros contatos. A emoção é a primeira forma de comunicação. O recém-nascido se comunica com o mundo, sofre a ação do mundo, e pode atuar sobre ele graças à emoção. Através dela iniciam-se as bases das relações interindividuais. (CAMARGO, 1999, p. 10)

Ou seja, além dos aspectos já elucidados em relação à emoção, ela serve como uma primeira comunicação, uma pré-linguagem, que permite dirigir-se ao outro. Destaca-se, assim, a necessidade humana de vinculação a algo ou alguém, visto que a emoção permite um primeiro contato social – afetivo e para proteção -, como é observado em relações entre mães e recém-nascidos.

2.6 Sentimento:

Pela concepção senso-comum emoções e sentimentos são considerados sinônimos, no entanto, possuem dissemelhanças. Enquanto as emoções são necessárias para o saudável desenvolvimento humano e de outros animais, os sentimentos são inerentes ao homem, sendo assim considerados – pela visão evolucionista – uma evolução das emoções.

De maneira geral os sentimentos são conscientes, diferentemente das emoções, que chegam ao ser humano de forma inconsciente. Exercem função de juízo das emoções evidenciando uma maior autopercepção e, assim, traduzem ideias sobre o corpo ou organismo. Desta forma a emoção é alegria, enquanto o sentimento é a racionalização e entendimento desta alegria em relação a si mesmo: "estou alegre".

Outra questão que diferencia sentimentos de emoções é que o primeiro é duradouro e passível de ser escondido pelo indivíduo para não ser percebido pelos demais sujeitos. Ao passo que o segundo é espontâneo e está diretamente ligado à comunicação corporal – mãos suadas, agitação, choro, etc.

Por fim pode-se considerar, a partir da dimensão que o sentimento abarca, que este processo é decorrente de uma disposição mental de decisão, além de outras emoções, sensações e percepções que interagem e ás vezes até influenciam sentimentos.

2.7 Linguagem:

Conforme Wecker (s/d) a linguagem é compreendida como a primeira forma de socialização, implícita ou explícita, exercida por um sujeito e é através deste mecanismo que é possível acessar valores, regras e crenças. Desta maneira, torna-se precursora e fomentadora da aprendizagem.

De acordo com Villa (apud WECKER, s/d) este processo necessita de dois sistemas principais – significante e significado – o que possibilita, além da linguagem corpórea, ser exercido pela linguagem o papel linguístico e semântico da fala. O significante representa pontos formais da linguagem, como fonemas, orações e discurso. Já o significado refere-se à funcionalidade da linguagem: a comunicação e o sentido da mesma, propriamente dito, no meio social.

Enquanto processo psicológico básico a linguagem é a capacidade de, além de receber e interpretar, exprimir mensagens ao ambiente, podendo ser trocadas e desenvolvidas informações a partir do contato com o meio e outros indivíduos. Conjuntamente aos processos cognitivos, funções psíquicas de um indivíduo desenvolvidas geram, do mesmo modo, recursos linguísticos também desenvolvidos.

Cabe ressaltar ainda, consoante Bronckart e Caron, a linguagem possui duas funções principais, são elas:

1. a função de representação consiste na possibilidade que possui toda língua de reproduzir objetos, ações, acontecimentos ou conceitos através de signos. Aqui, a linguagem é abordada geralmente como instrumento que permite a codificação de informações tendo em vista seu tratamento cognitivo. Representação, portanto, tanto no sentido de representar objetos do mundo, quanto de representação do pensamento. Fala-se também aqui de denotação, de expressão de um conteúdo ou de propriedade referencial da linguagem;

2. a função de comunicação é definida como uma transmissão de informação do emissor ao receptor, ou como instrumento de interação social desenvolvida em uma situação determinada, tendo em vista certos objetivos. (BRONCKART, 1985 ; CARON, 1987 apud LEITE, 1997)

2.8 Comunicação:

A comunicação é uma função essencial da linguagem e implica uma representação de um pensamento, ou seja, a construção através da fala de um quadro do pensamento. Enquanto a linguagem pode ser expressiva e corpórea, a comunicação, especificamente, é um signo, ou um 'espelho que comporta uma analogia interna com o conteúdo veiculado' (LEITE, 1995).

Do ponto de vista da capacidade de aprendizagem da comunicação, Greene coloca:

[...] considera-se que as respostas verbais são uma subclasse das respostas em geral. Por conseguinte, elas podem ser explicadas pelas leis que regem o estabelecimento de conexões entre estímulos e respostas, embora exista discordância sobre quão complicadas precisam ser as conexões estímulo-respostas no caso de comportamentos complexos tais como a solução de problemas, o pensamento e a linguagem. A exposição mais simples é a de Skinner, afirmando que as respostas verbais estão diretamente vinculadas a estímulos, sem necessidade alguma de variáveis intervenientes, como o significado, as ideias ou as regras gramaticais. (GRENNE, 1980)

Assim, fica evidente que para este processo psicológico básico se estimulado, diferentemente dos inicialmente citados, é necessário contato com o meio, não apenas o natural, mas com o construto da civilização: o meio social.

3. Considerações finais:

Camargo (1999) em seu artigo Emoção, primeira forma de comunicação disserta sobre a importância de integrar o estudo da emoção à outros processos psicológicos básicos, visto que permeia e orienta-os. Quanto a este prisma de integração, expandindo a colocação da autora, tornou-se claro na construção deste artigo a interação entre cada um dos processos psicológicos. Ressaltando assim, para além da necessidade de integrar a emoção a outros processos, a necessidade de ser um assunto integralmente abordado de forma indissociada, já que ainda segundo a autora

Há quem ainda pense que é possível e necessário estudar as funções psíquicas como se elas fossem separadas em compartimentos e estanques. A memória, a imaginação, a linguagem, a emoção e a função sensória e motora etc., cada uma em seu nicho. (CAMARGO, 1999, p. 10)

Esta separação na didática de explicação de tais ideias, num primeiro momento, pode causar confusão de entendimento de conceitos entre estudantes e demais públicos, pois os processos se misturam e complementam. O que torna necessário encontrar alternativas de tornar um assunto facilmente compreensível não apenas para profissionais da psicologia, mas para estudantes, profissionais da saúde em geral, profissionais holísticos, toda a gama de facilitadores de círculos, etc. Isto porque, falar de processos psicológicos básicos é falar de manifestações humanas e, desta forma, materiais concisos e claros são essenciais enquanto ferramentas terapêuticas. Este artigo desta maneira, buscou – embora tenha identificado diferenças - demonstrar a linha tênue que é cada processo, igualmente é a linha tênue entre diferentes ligações neurais exercidas por mulheres e homens.

4. Referências:

CAMARGO, Denise de. Emoção, primeira forma de comunicação. Curitiba: InterAÇÃO, 1999.

GREENE, Judith. Psicolinguística (Chomsky e a psicologia). Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

LEITE, Luci. Representação e comunicação: o estudo de funções linguísticas em psicologia. Temas psicol. vol.3 no.2. Ribeirão Preto, 1995.

LURIA, Alexander R. Curso de Psicologia Geral. Volume III. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

MONTEIRO, Manuela; TAVARES, Pedro. Ser humano. Porto: Porto Editora, s/d.

OLIVEIRA. Sobre diferenças individuais e diferenças culturais: o lugar da abordagem histórico-cultural. In: AQUINO, J. G., (org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.

PRIMI; MUNIZ, NUNES. Definições contemporâneas de validade de testes psicológicos. Universidade São Francisco: Itatiba, s/d.

WECKER, Lisiane. Aquisição da linguagem. (s/r)

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Qual a relação dos processos psicológicos básicos com a aprendizagem humana?

Diversas funções mentais são importantes para nosso caminho de aprendizagem e desenvolvimento. Neste texto veremos algumas dessas funções, também conhecidas como processos psicológicos básicos, pois servem de base para o desenvolvimento de outros conceitos macro,como a aprendizagem.

Qual a importância do processo psicológico atenção para a aprendizagem?

A função desse processo é óbvia: conhecer o ambiente permite nos movermos e interagirmos com ele, aspectos básicos para alcançar uma adaptação eficiente. Aprendizagem – Aqui temos o processo pelo qual modificamos e adquirimos conhecimentos, habilidades, experiências, comportamentos, etc.

Qual a relação entre os processos psicológicos básicos percepção aprendizagem e memória?

Aprendizagem Aqui temos o processo pelo qual modificamos e adquirimos conhecimentos, habilidades, experiências, comportamentos, etc. Ela funciona através do que aconteceu no passado, aprendemos a relacionar condutas com suas consequências, por isso está intimamente relacionado com a memória.

Quais são os processos psicológicos da aprendizagem?

Funções mentais como sensação, percepção, atenção, memória, pensamento, linguagem, motivação, aprendizagem e etc, são caracterizadas na psicologia como “Processos Psicológicos Básicos”.