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Como fazer uma punção venosa?Inserir o cateter na veia com a mão dominante com o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30º, 1 cm abaixo do local da punção. Após a verificação do refluxo sanguíneo, pedir para o paciente abrir a mão, introduzir delicadamente o corpo do cateter e retirar o mandril (cateter sobre agulha). Soltar o garrote. Show
Como ser bom em acesso venoso?Cuidados com o acesso venoso periférico
Quais são os tipos de punção venosa?IV – TIPOS As punções variam de acordo com a sua finalidade. - PUNÇÃO VENOSA – superficial (subcutâneo) ou profunda (centrais). - PUNÇÃO BIÓPSIA - hepática, pulmonar, renal, pericárdica, miocárdica, prostática... O que devo fazer quando está muito difícil puncionar uma veia?4 Dicas Para Você, Enfermeira, Visualizar a Veia dos Pacientes
Como não errar um acesso venoso?Ajuste o seu ângulo de aproximação de acordo com a profundidade da sua veia. A causa comum das veias estourarem é a inserção da agulha muito profunda. Em seguida, insira o cateter em cima da veia e diminua o ângulo para reduzir as chances de atravessar as duas paredes da veia.
Quais são os tipos de punção?As punções variam de acordo com a sua finalidade. - PUNÇÃO VENOSA – superficial (subcutâneo) ou profunda (centrais). - PUNÇÃO BIÓPSIA - hepática, pulmonar, renal, pericárdica, miocárdica, prostática... Introdução de uma agulha no interior da bexiga, pela parede anterior do abdome - de forma cruenta. Qual acesso venoso?É a via de administração de medicação diretamente nas veias, nela é possível fazer medicação em grande quantidade e aquelas que pela via oral não são possíveis de administrar. São dois tipos: acesso venoso periférico, que é a inserção de um cateter nos membros (braço, mão, perna, etc.) Como pegar a veia de um paciente?A punção de acesso venoso é um processo que consiste em localizar uma boa veia para se introduzir um cateter no qual são administrados fluídos de forma contínua, coleta de sangue, aplicação de medicamento ou manutenção de uma via de acesso venosa.
Porque as veias somem na hora de tirar sangue?As vezes por estresse desencadeado pelo medo da punção venosa, pode haver liberação de adrenalina na circulação e as veias ficarem menores por um determinado período. Chamamos este fenômeno de vasoconstrição. O frio também pode ajudar a diminuir o tamanho das veias. Enquanto Enfermeiro, não importa o quanto bom tu te consideras numa punção venosa, sempre existirá um momento no qual encontras dificuldades em estabelecer um bom acesso venoso. Se estás a canalizar veia para administração de medicação ou para colheita de sangue, “rebentar” uma veia deve ser a última coisa que desejas. Uma “veia rebentada” significa basicamente que a agulha do dispositivo EV foi inserida muito profundamente, perfurando a veia em ambos os lados (a famosa transfixação da veia) e, potencialmente levando à infiltração ou extravasamento. Uma veia “rebentada” não só causa desconforto para o doente, mas também a interrupção da produtividade do Enfermeiro. Este guia vai dar-te algumas dicas do que precisas saber para evitar que as veias “rebentem” e assegurar a inserção bem sucedida de um cateter EV. Por que as veias “rebentam”?Há muitas causas possíveis para que as veias rebentem durante uma rotineira inserção de cateter EV. Aqui está uma lista das possíveis razões: Veias frágeis Veias móveis Cateter com
calibre muito grande Estás pronto para melhorar as tuas habilidades na punção venosa? Segue-se uma lista das 10 dicas mais úteis para que evites “rebentar” uma veia. 1. Avalia. Sente as veiasNão basta olhar para uma veia. Em vez disso, tente palpar a área na qual você está procurando uma veia. É importante palpar usando as polpas digitais do indicador e o terceiro dedo para avaliar a capacidade de resistência da veia, a permeabilidade, válvulas e tamanho. Verifique se a veia é reta, suave e grande o suficiente para acomodar o cateter necessário para a terapia EV. Prefira sempre a veia mais reta. Para pacientes geriátricos, uma veia profunda pode ser menos propensa a estourar, uma vez que são mais estabilizadas e menos móveis. 2. Escolha o tamanho certoEsse tópico diz respeito ao dispositivo EV utilizado. Se você não precisa de infundir grandes volumes de líquido ou se a transfusão de sangue não é necessária, basta usar um cateter pequeno. Portanto, a dica de ouro é: se possível (e se não for contra-indicado), tente usar tamanhos menores. Para os adultos, um dispositivo G-22 (Jelco™ ou Abocath™ nº 22, por exemplo) é tipicamente utilizado com sucesso. No caso de doentes pediátricos, os dispositivos G-22, G-24 e G-26 são utilizados de forma satisfatória. 3. Verifica a aplicação do garrote (ou torniquete)Um garrote/torniquete muito apertado ou muito solto pode fazer com que as veias não se distendam e até mesmo interromper a circulação arterial. Um manguito de esfigmomanômetro pode ser usado como um torniquete quando se lida com veias muito frágeis de pacientes idosos e em tratamento de quimioterapia. 4. Verifica o bisel. Certifica-te de que ele está virado para cimaEsta técnica é feita para se certificar de que você não vai estourar uma veia ao avançar com a agulha. Além disso, você pode controlar melhor o ângulo de inserção quando o bisel está voltado para cima. 5. Usa compressas quentes se o braço estiver frioIsso ajuda a dilatar os vasos sanguíneos, fazendo com que elas apareçam rapidamente. Panos quentes ou um cobertor podem ser usados se as compressas quentes não estiverem disponíveis. 6. Fixa a veiaIsso é para evitar que uma veia instável se desloque lateralmente quando você perfurá-la. Isto pode ser feito segurando a pele esticada e a veia com a mão não-dominante. 7. Acerta o ângulo e insira o cateter diretamente no topo da veiaAjuste o seu ângulo de inserção de acordo com a veia que você escolheu, se é muito superficial ou muito profunda. Normalmente, você pode fazer a inserção em um ângulo de 15 a 30 graus. Em seguida, insira o cateter em cima da veia e diminua o ângulo para reduzir as chances de atravessar as duas paredes da veia. Faz a inserção lentamente mas de forma constante. 8. Puxa um pouco a agulha antes de inserir todo o cateterA agulha vai servir como um fio-guia enquanto empurras o cateter dentro da veia. Vais precisar puxar a agulha de modo que haverá menos hipóteses de punção da outra parede da veia à medida que avançar o cateter. 9. Ao puncionar uma veia e vendo retorno de sangue, pare o avanço do cateter e diminua o ângulo.Isto é para evitar a perfuração da parede da veia novamente. Solte o torniquete em primeiro lugar. Diminua o seu ângulo de inserção à medida que avança o cateter um pouco mais. Em seguida, puxe de volta a agulha um pouco antes de avançar todo o cateter. Quando tiver inserido com sucesso o cateter, puxe a agulha rapidamente para conectar o equipo (ou Polifix™ ou “torneira” de três vias) e inicie a perfusão EV com as primeiras gotas gotejando muito lentamente. 10. Use dispositivos de visualização disponíveisIsso pode incluir luzes especiaiss, ultrassom de bolso (link) ou qualquer um veinscanner (Vê mais sobre este dispositivo aqui). Estes dispositivos irão mostrar os percursos da veia para que possas acompanhar a direcção para onde deves inserir o cateter EV. Vê o vídeo sobre canalizar uma veia! Traduzido de : nursingcrib.com Fontes: NursingCrib, piccresource e NurseBuff Video : NURSINGCSUEB Looks like you have blocked notifications!
Como puncionar uma veia sem errar?Porém o torniquete não deve ficar apertado a ponto de cortar a circulação. O ideal é que ele seja posicionado 10 cm acima da veia que será puncionada. Antes de puncionar a região, não dê leves tapas, pois isso pode causar hematomas. O ideal é usar o dedo indicador para procurar a veia.
Como não errar punção?3- O Bisel sempre para cima!
Esta técnica é feita para se certificar de que você não vai estourar uma veia ao avançar com a agulha. Além disso, você pode controlar melhor o ângulo de inserção quando o bisel está voltado para cima, e terá um ponto de entrada mais fácil quando a ponta da agulha entrar na pele.
O que pode dar errado em uma punção venosa?Hematoma: Hematoma é a reação adversa mais comum para a punção venosa.
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