Pessoas verbais, tamb�m chamadas de pessoas gramaticais ou pessoas do discurso, indicam a posi��o de uma pessoa na comunica��o. Show
1.� pessoa: Indica quem fala - eu e n�s; Exemplos de uso das pessoas verbais:
As pessoas do verbo variam em n�mero, havendo tr�s pessoas do singular (eu, tu, ele) e tr�s pessoas do plural (n�s, v�s, eles). 1.� pessoa do singular: eu - Indica que existe um emissor. 1.� pessoa do plural: n�s - Indica que
existe mais do que um emissor. Pessoas verbais e pronomes pessoais retosAs pessoas verbais s�o tradicionalmente representadas pelos pronomes pessoais retos: eu, tu, ele, n�s, v�s, eles. Contudo, podem tamb�m ser indicadas pelas desin�ncias verbais. Indica��o pelo uso do pronome pessoal:
Indica��o apenas pela desin�ncia verbal:
Caso especial: voc�O pronome de tratamento informal voc� se refere � segunda pessoa gramatical, podendo ser substitu�do pelo pronome pessoal tu. Contudo, faz concord�ncia com a terceira pessoa gramatical.� Exemplos com voc�:
Pessoas verbais e pronomesAl�m dos verbos, os pronomes tamb�m se flexionam em pessoa. Pronomes possessivos: Pronomes demonstrativos: Os pronomes pessoais são aqueles que substituem substantivos e representam as pessoas do discurso, ou seja, aquelas envolvidas no ato da comunicação. Eles podem ser classificados em pronomes pessoais:
Leia também: Você: segunda ou terceira pessoa do discurso? Tópicos deste artigo
Resumo sobre pronomes pessoais
Videoaula sobre pronomes pessoaisO que são pronomes pessoais?Os pronomes pessoais são aqueles que substituem substantivos e representam as pessoas do discurso, os elementos que participam da comunicação. Há três pessoas do discurso:
As pessoas do discurso podem estar no singular ou no plural. Veja a diferença:
[publicididade_omnia] Quais são os pronomes pessoais?Os pronomes pessoais podem ser do caso reto ou do caso oblíquo, dependendo da função que desempenham no enunciado (como sujeito ou como objeto ou complemento). Podem, ainda, ser pronomes de tratamento, usados em casos específicos.
Os pronomes pessoais do caso reto são:
Em geral, substituem substantivos e nomes que são o sujeito da oração. Podem, ainda, funcionar como predicativo do sujeito ou como vocativo. Veja: ⇒ sujeito da oração: Eu não parecia mais eu! ⇒predicativo do sujeito: Eu não parecia mais eu! ⇒ vocativo: “Ó vós, que, no silêncio e no recolhimento/ Do campo, conversais a sós, quando anoitece…” (Olavo Bilac)
Os pronomes pessoais do caso oblíquo são:
Funcionam como objeto ou complemento da oração, podendo ser complemento nominal, objeto direto ou indireto, adjunto adverbial e agente da passiva. ⇒ Complemento nominal: Meu amor por ti só cresce! ⇒ Objeto direto: Ela já o avisou. ⇒ Objeto indireto: Eu lhe entreguei a encomenda? ⇒ Adjunto adverbial: Eles foram comprar roupas comigo. ⇒ Agente da passiva: As condições foram feitas por mim Os pronomes pessoais do caso oblíquo podem ser subclassificados em átonos ou tônicos. Os pronomes átonos não são acompanhados de preposição, enquanto os tônicos são precedidos por preposição.
Os pronomes de tratamento são palavras ou locuções usadas para tratar ou se referir a pessoas, com base no grau de intimidade e/ou de hierarquia entre os interlocutores. Por isso, também são considerados pronomes pessoais. Ao contrário dos outros pronomes pessoais, os pronomes de tratamento são conjugados apenas na 3ª pessoa, mesmo quando a fala é dirigida diretamente ao interlocutor (contexto em que seria usada a 2ª pessoa). Veja: Vossa Altezaestá bem hoje? Você quer comer algo? Vossa Santidade tem muitos compromissos. Conheça alguns pronomes de tratamento:
Leia também: A troca inadequada de alguns pronomes oblíquos Exercícios resolvidos sobre pronomes pessoaisQuestão 1 (UFRJ) TEXTO I Pronto para outra? Ricardo Freire Para muita gente, esta é a semana mais difícil do ano. Você volta das férias, tenta se adaptar de novo à rotina e já pressente as surpresas que vai ter ao receber a conta do cartão de crédito. Quando se dá conta, é mais uma vítima da depressão pós-viagem. Eu só conheço uma maneira de sair dessa: começar a pensar já na próxima. Não, não é cedo demais. Nem sintoma de descaso pelo trabalho. Acalentar uma viagem é uma maneira segura de manter aceso o interesse pelo fato gerador de suas férias: seu emprego. Além do que, planejar uma viagem com antecedência é o melhor jeito de rentabilizar seu investimento. Por que se contentar em aproveitar apenas os dias que você passa longe de casa, quando dá para começar a viajar muito antes de embarcar — e sem pagar nada mais por isso? Eu gosto de comparar o planejamento de uma grande viagem ao preparo de um desfile de escola de samba no Carnaval. Assim como as férias, o Carnaval em si dura pouco — mas é o grand finale de um ano inteiro de divertida preparação. É fácil trazer o know how do samba para suas férias. Use os três primeiros meses depois da volta para definir o “enredo” de sua próxima viagem. Tire os meses seguintes para encomendar guias e colecionar as informações que caírem em sua mão — revistas, jornais, dicas de quem já foi. Vá montando o itinerário mais consistente, descobrindo os meios de transporte mais adequados, decidindo quais são os hotéis imperdíveis. Quando faltarem quatro meses para a partida, tome coragem e reserve a passagem e os hotéis. Passe os últimos três meses fazendo a sintonia fina: escolhendo restaurantes, decidindo o que merece e o que não merece ser visto. Depois de tudo isso não tem erro: é partir direto para a apoteose. Revista Época, 29/01/2007, p. 112 (fragmento). “Quando faltarem quatro meses para a partida, tome coragem e reserve a passagem e os hotéis” (l. 29). Em vez de estarem relacionados com substantivos, os verbos desse trecho poderiam estar acompanhados de pronomes que os substituíssem, o que resultaria na seguinte reescritura: A) Quando lhes faltarem, tome-a e reserve-lhes. B) Quando lhes faltarem, tome-a e reserve-os. C) Quando eles faltarem, tome-a e reserve-os. D) Quando eles faltarem, tome-a e reserve-lhes. E) Quando lhes faltarem, tome-a e reserve-lhe. Resposta Alternativa C. O termo “quatro meses para a partida” tem função de sujeito, podendo ser substituído pelo pronome pessoal do caso reto “eles”. Já os termos “coragem” e “a passagem e os hotéis” têm função de complemento, podendo ser substituídos, respectivamente, pelos pronomes pessoais do caso oblíquo “a” e “os”. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Questão 2 Segundo a norma culta, os pronomes do caso reto devem ser empregados como sujeitos de verbos, enquanto os pronomes do caso oblíquo devem ser empregados como objetos de verbos. No texto, essa regra é desobedecida no trecho A) “ele perguntou, sem levantar a cabeça”. B) “— Ah, a novata — disse ele”. C) “Ele a olhou pela primeira vez”. D) “Leve ela”. E) “como se tivesse acabado de tirá-la do nariz”. Resposta Alternativa D. No enunciado “Leve ela”, o pronome pessoal do caso reto “ela” está funcionando como objeto, fugindo às regras da norma-padrão. Deveria ser empregado o respectivo pronome pessoal do caso oblíquo: “Leve-a”. Por Guilherme Viana Quantas e quais são as pessoas do discurso?As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
Que pessoa do discurso se refere as formas verbais dos quadrinhos horizontais?a) A que pessoa do discurso se referem as formas verbais dos quadrinhos horizontais? Resposta: 3° pessoa do singular.
Em qual tempo verbal e pessoa do discurso foram escritos o preâmbulo e o Título 1?O Preâmbulo da Constituição Federal está escrita em 1ª pessoa do discurso (Nós), e o título está em 3ª pessoa, no caso a República Federativa do Brasil (representa o pronome ELA), ambos estão no Presente Simples.
Como você interpreta o verso 7 Expressa uma certeza?O verso 7 não expressa uma certeza. Isso acontece pois o termo "talvez" denota dúvida.
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