De acordo com o texto, as elites conservadoras chamavam a reforma urbana do Rio de Janeiro de

1(UERJ- aa - 2017)Número Original: 53Código: 6627523

Primeiro exame de qualificação

Ações do governo Rodrigues Alves para o desenvolvimento da capital da Primeira República e suas consequências.g Questões com imagens (Hist.)

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2(UERJ- RJ - 2016)Número Original: 47Código: 6329994

Segundo exame de qualificação

Questões com imagens (Hist.) Construção do imaginário republicano através da produção de símbolos e alegorias .g

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3(UERJ- RJ - 2015)Número Original: 7Código: 5880838

Exame Discursivo

Representações do Imaginário sócio-político e cultural (História) Estratégias de exercício da cidadania das populações desfavorecidas na Primeira República .f

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4(UERJ- RJ - 2020)Número Original: 55Código: 7505625

Segundo exame de qualificação

Significados da reforma urbana empreendida por Carlos Sampaio no Rio de Janeiro da primeira metade do século XX.g Questões com imagens (Hist.)

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5(UERJ- RJ - 2011)Número Original: 55Código: 9395

Segundo exame de qualificação

Questões com imagens (Hist.) Identificação dos fatores causais do aspecto social da população do arraial de Canudos.g

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A saída de Dom Pedro I do governo imperial representou uma nova fase para a história política brasileira. Não tendo condições mínimas para assumir o trono, Dom Pedro II deveria aguardar a sua maioridade até alcançar a idade exigida para tornar-se rei. Nesse meio tempo, os agentes políticos daquela época disputaram o poder entre si no chamado Período Regencial, que vai de 1831 até 1840.

Sendo fruto da Constituição de 1824, os grupos políticos existentes ficavam restritos aos grandes proprietários de terra, comerciantes e algumas pequenas parcelas das classes médias urbanas. Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais moderados, os liberais exaltados e os conservadores.

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Os moderados representavam os setores mais conservadores que defendiam irrestritamente o poder monárquico e a manutenção da estrutura política centralizada. Já os exaltados acreditavam que a ordem política deveria ser revisada no sentido de dar maior autonomia às províncias. Alguns outros integrantes desse mesmo grupo chegavam a cogitar a adoção do sistema republicano. Por fim, havia os restauradores, que acreditavam no retorno de Dom Pedro I ao poder.

Com a morte de Dom Pedro I, o cenário político reduziu-se às agitações dos moderados e exaltados. Mesmo sendo transitória, a regência acabou sendo marcada por vários levantes e rebeliões que evidenciavam a precária hegemonia do Estado brasileiro. No ano de 1834, tentando aplacar o grande volume de revoltas, os liberais conseguiram aprovar o Ato Adicional de 1834, que concedia maiores liberdades às províncias.

Outra medida importante foi o estabelecimento da Guarda Nacional, novo destacamento militar que deveria manter a ordem vigente. Sendo controlada e integrada por membros da elite, a Guarda Nacional acabou tendo seu poder de fogo monitorado por grandes proprietários de terra que legitimavam o desmando e a exclusão social, política e econômica que marcaram tal contexto.

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Entre as maiores revoltas da regência podemos destacar a Cabanagem (PA), a Balaiada (MA), a Revolta dos Malês e a Sabinada (BA), e a Guerra dos Farrapos (RS/SC). Na maioria dos casos, todos estes eventos denunciavam a insatisfação geral para com o desmando e a miséria que tomavam a nação. Vale destacar entre esses eventos a participação exclusiva dos escravos na Revolta dos Malês e o papel das elites locais na organização da Guerra dos Farrapos.

A forte instabilidade do período regencial acabou instigando o desenvolvimento de dois outros importantes eventos. O primeiro deles foi a aprovação da Lei Interpretativa do Ato Adicional, de maio de 1840, que retirava a autonomia concedida às províncias. Dois meses depois, os exaltados conseguiram se aproveitar dos vários conflitos para que o Golpe da Maioridade antecedesse a chegada de Dom Pedro II ao poder, colocando um fim à Regência.

Como a população pobre chamava a reforma urbana no Rio de Janeiro?

Com a expressão o “Bota-Abaixo”, buscou-se destacar a maneira radical pela qual foi implementado um conjunto de obras públicas que então redefiniram a estrutura urbana da capital federal. No início do século XX, o Rio de Janeiro era a principal e maior cidade do país.

Como a população pobre chamava a reforma?

Resposta verificada por especialistas As pessoas pobres chamavam esse processo de "bota-abaixo" pois era um processo de favelização e expulsão das pessoas pobres dos centros das cidades para as periferias, até hoje isso gera problemas absurdos.