Diferença entre ômega 3, 6 e 9

Quer aumentar suas chances de viver mais tempo? Você quer viver melhor e por mais tempo? Então descubra os benefícios do ômega 3. Uma nova pesquisa identificou que quanto mais altos os níveis de ômega 3 no sangue menores as chances de morte prematura. Os resultados da pesquisa mostraram que ácidos graxos de cadeia longa reduzem os índices de mortalidade.

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE O ÔMEGA 3, ÔMEGA 6 E ÔMEGA 9?

 Entenda quais é a diferença entre ômega 3, ômega 6 e ômega 9.

  • ÔMEGA 3: os ácidos graxos ômega 3 são essenciais para o nosso corpo e para o nosso metabolismo. Nosso corpo não produz ômega 3, por isso temos de inserir esse ácido graxo em nossa dieta. O ômega 3 está presente em peixes, oleaginosas e sementes como chia e linhaça.
  • ÔMEGA 6: os ácidos graxos ômega 6 são ácidos graxos anti-inflamatórios que têm um papel fundamental em nosso metabolismo e nas funções de nosso organismo.
  • ÔMEGA 9: os ácidos graxos ômega 9 não são cruciais ao nosso corpo e somos capazes de produzi-lo em nosso corpo em menores quantidades. O ácido graxo ômega 9 é o mais abundante em nosso corpo. O ômega 3 e o ômega 6 são poli-insaturados e o ômega 9 é monoinsaturado.

COMO OBTER MAIS ÔMEGA 3 PARA UMA VIDA SAUDÁVEL

O ômega 3 pode ser obtido de alimentos como salmão, outros peixes oleosos, nozes e abacates; Nem sempre conseguimos suprir nossa necessidade diária de ômega 3 - disso a importância da suplementação (sempre sob recomendação médica).

Suplementos de ômega 3 são produzidos com alta tecnologia para eliminar ou reduzir os sabores de peixe. Os ácidos graxos fazem parte das gorduras saudáveis - das gorduras inteligentes - as gorduras saudáveis promovem saúde e bem-estar. Os ácidos graxos trazem benefícios para a nossa saúde.

OS BENEFÍCIOS DO ÔMEGA 3 PARA A SAÚDE CARDÍACA

Desde a descoberta inicial da conexão entre o óleo de peixe e a saúde do coração na década de 1970, houve mais de 36.000 estudos sobre os ácidos graxos Ômega 3 do ácido eicosapentaenóico (EPA) e do ácido docosahexaenóico (DHA). Esses dois principais Ômegas 3, encontrados no óleo de peixe, estão agora entre os nutrientes mais estudados no mundo para a saúde do coração.

Pesquisas de apoio, mas não conclusivas, mostram que o consumo de ácidos graxos ômega e EPA e DHA podem reduzir o risco de doenças coronarianas.

NEM TODO ÓLEO DE PEIXE É IGUAL

Ao escolher o produto de óleo de peixe certo para você, certifique-se de entender a sua potência e converse com seu médico para verificar qual a dosagem ideal para sua saúde. É importante prestar atenção na quantidade total de ômega 3 EPA e DHA contida em seu suplemento de óleo de peixe. Durante muito tempo, o salmão capturado na natureza tem sido alimento básico de comunidades do Alasca. Esses peixes são conhecidos pela cor vermelho-rosada característica de sua carne, que se desenvolve como resultado de uma dieta composta principalmente de plâncton e pequenos crustáceos.

O óleo de peixe proveniente do salmão selvagem do Alasca oferece uma variedade de gorduras boas, incluindo óleos ômega 3 EPA e DHA, ômega 5, ômega 6, ômega 7 e ômega 9.

OS BENEFÍCIOS DO ÓLEO DE PEIXE FICARAM CONHECIDOS DEPOIS DE 1970

No início da década de 1970, pesquisadores dinamarqueses foram os primeiros a aumentar a conscientização sobre os possíveis benefícios do óleo de peixe após publicarem seu relatório sobre a baixa incidência de doenças cardiovasculares na população inuit (conhecidos erroneamente no senso comum como esquimós) da Groenlândia, apenas de suas dietas ricas em gordura.

Diante disso, os pesquisadores propuseram que uma explicação potencial seria as “grandes quantidades de gorduras poli-insaturadas” encontradas nos tecidos gordurosos dos peixes e da carne de foca que faziam parte regular das refeições dos inuits.

Reunindo evidências, o consenso científico é que esses ômegas 3 de cadeia longa têm um impacto positivo em vários sistemas do corpo, incluindo o coração, o cérebro, a pele, as articulações e os olhos. Esses benefícios podem depender das quantidades de ômega 3 EPA e DHA consumidas diariamente.

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Atenção: As publicações deste blog são de redatores independentes e caracterizam resultados de pesquisas sobre saúde, bem-estar e longevidade com mais disposição e vitalidade! Os artigos do blog da Puritan’s Pride não têm a intenção de fornecer recomendação médica, diagnóstico ou tratamento.

Muitas pessoas leem nas embalagens dos produtos um destaque especial para a presença de ômega 3, 6 e 9 na composição do alimento. Entretanto, um grande número ainda desconhece suas propriedades e importância para a saúde. O consumo de alimentos fontes desse ácido graxo é fundamental para o organismo humano, e, por isso deve fazer parte do nosso cardápio diário. Veja as diferenças entre os 3 tipos desse nutriente e seus benefícios!

Os três tipos de ômegas são gorduras que devem estar presentes e equilibradas na dieta. Em comum, todas colaboram para o aumento do colesterol bom, conhecido como HDL, e na diminuição de triglicérides e do colesterol ruim, chamado de LDL, prevenindo doenças cardiovasculares. Peixes como o atum, a truta, o salmão e a sardinha, assim como as nozes e linhaça são ricos nesses elementos.

Os 3 tipos de ômegas e seus benefícios na alimentação

Ômega 3: Encontrado em grande quantidade em peixes, além das oleaginosas e sementes de chia e linhaça, esse elemento é, segundo a nutricionista Giovana Morbi, o mais importante dos três. Isso por que sua atuação no cérebro contribui para a manutenção das funções cognitivas e da transmissão de impulsos nervosos. "Ele ainda tem ação anti-inflamatória e ajuda a prevenir a depressão, a ansiedade e o mal de Alzheimer", analisa a profissional.

A deficiência deste tipo de gordura no organismo pode ser tratada por meio da ingestão de cápsulas, mas é preciso estar atento: "As cápsulas de ômega 3 provenientes de óleo de peixe, por exemplo, podem estar contaminadas com mercúrio, além de serem um risco para pessoas alérgicas a peixe. Por isso, é sempre recomendado consultar um especialista antes de tomar qualquer atitude", salientou a profissional.

Ômega 6: Presente em todas as nossas células corporais - mas não produzida pelo corpo humano -, essa substância deve ser ingerida frequentemente via alimentos fontes, como nozes, óleo de soja ou óleo de canola, por exemplo. Esse nutriente interfere na formação das membranas celulares e da retina, atua na síntese hormonal e colabora para o funcionamento adequado do sistema imunológico.

Ômega 9: Esse elemento é um anti-inflamatório que ajuda a prevenir o câncer e atua contra doenças do coração e contra o envelhecimento precoce das células. O ômega 9 é uma gordura monoinsaturada e recebe essa classificação porque possui uma única dupla ligação de carbono em sua molécula. Isso a torna muito mais flexível e fácil de ser metabolizada, diferente das gorduras saturadas. Suas principais fontes são: óleo de oliva, azeitona, óleo de canola, abacate e oleaginosas (amêndoas, amendoim, castanhas e nozes).

Qual é o melhor ômega 3 6 ou 9?

A principal diferença entre os ômegas é que enquanto as classes 3 e 9 estimulam a produção de células anti-inflamatórias que ajudam a combater inflamações, o ômega 6 promove um perfil pró-inflamatório, adequado para combater lesões e infecções agudas. Sendo assim, os ômegas desempenham funções opostas dentro do corpo.

Qual a função dos ômegas 3 6 é 9?

O consumo adequado dos ácidos graxos ômega 3, 6 e 9 e associado a uma dieta equilibrada auxilia na manutenção e controle dos níveis de colesterol, reduzindo o LDL ( colesterol ruim) e melhorando os níveis de HDL ( colesterol bom) devido a sua capacidade de manter o metabolismo.

Qual o ômega mais importante?

As mais importantes são: ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosahexaenoico (DHA) e ácido alfa-linolênico (ALA). A principal função do EPA é produzir substâncias químicas chamadas eicosanoides, que ajudam a reduzir a inflamação no organismo.

Quais são os benefícios do ômega 9?

No nosso corpo, ele ajuda a absorver vitaminas com mais eficiência, atua na produção de hormônios sexuais, no controle do colesterol LDL (o que é considerado ruim), no aumento do HDL (o bom) e ajuda a ter índices triglicerídeos mais saudáveis.