Na queima do gás de cozinha, o que acontece com a energia armazenada no combustível

A possibilidade de uso do hidrogênio como combustível é promissora, mas ainda não resolve o problema de substituir o petróleo como fonte de energia. Você já deve ter ouvido algumas vezes, nos últimos anos, que o hidrogênio é tido como o "combustível do futuro", ou até o termo "economia do hidrogênio", isto é, uma cadeia energética baseada em H2 e não em petróleo. Mas por que o hidrogênio?

A principal razão é que a queima de hidrogênio libera muita energia (242kJ/mol, ou 121kJ/g) e tem como subproduto a água:

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É difícil imaginar algo mais distante de um poluente do que a água. Nessa reação, o subproduto poderia, em princípio, ser descartado sem maiores preocupações!

Queima de hidrogênio

A queima de hidrogênio (H2) pode ser feita de forma idêntica à de outros combustíveis, como GLP (gás liquefeito de petróleo) ou gás natural. A chama da queima do hidrogênio chega a 2.400oC, um pouco mais do que se obtém na queima de gás natural ou gasolina. Ele também pode ser usado em pilhas de combustível. É abundante - na verdade, é o elemento mais abundante no universo, embora na Terra não chegue a 0,88% em peso.

Ainda assim, o hidrogênio representa o terceiro elemento em número de átomos, com 15,4%. Pode ser obtido da própria água, que é abundante, e um quilo de água seria capaz de fornecer 111g de hidrogênio gasoso, o que dá por combustão a mesma energia que 0,4 litro de gasolina ou 0,63 litro de álcool anidro. Tudo somado, esse parece ser um excelente negócio!

Fontes e vetores energéticos

Mas o hidrogênio seria obtido de onde? Repare que esse elemento praticamente não existe livre na natureza, de forma que o gás hidrogênio é antes um vetor energético do que uma fonte. O petróleo também é um vetor - isto é, um material no qual se acumulou outro tipo de energia, nesse caso a solar.

No petróleo, a energia foi armazenada, através da fotossíntese, em biomoléculas que resultaram, após milênios comprimidas sob pesadas camadas de rochas, em uma mistura de hidrocarbonetos. Aliás, se traçarmos a origem da energia da maioria das "fontes", incluindo carvão, gás natural e até a energia hidrelétrica, vamos encontrar o Sol.

Voltando ao hidrogênio, podemos então continuar a chamá-lo de fonte de energia, lembrando, porém, que permanece a pergunta: como obtê-lo? E, aliás, porque é que o hidrogênio da natureza não serve como fonte de energia?

H+ não serve...

Ocorre que o hidrogênio da natureza está virtualmente todo na forma H+, que tem o mesmo valor, como combustível, que ferrugem ou cinza de papel, isto é, nenhum...

Dizemos que o hidrogênio está na forma oxidada e, como a água, já é um produto da oxidação do hidrogênio. Reagentes que tenham H+1 não servem. Você pode se perguntar: "Mas e os combustíveis como o álcool (C2H6O) e os hidrocarbonetos, não têm todos H+1? Como assim, não servem?" Acontece que nesses combustíveis quem está na forma reduzida e pode liberar energia na oxidação é o carbono. O hidrogênio é só um acompanhante...

Portanto, na base de uma economia do hidrogênio está a obtenção desse elemento em formas reduzidas (0 ou até -1), essas sim capazes de fornecer energia através de reações como a combustão. E para obter esse H2 é necessário "investir" energia de outro tipo, por exemplo, a elétrica.

Considerando perdas de energia no processo, a reação a seguir, a eletrólise, consome mais de 16MJ (megajoules) por quilograma de água:

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Para comparação da quantidade de energia armazenada, considere que um chuveiro elétrico de 5kW gastaria essa mesma energia em 8 horas!

O futuro do hidrogênio

Podemos concluir que o H2 é promissor, mas não resolve o problema de uma fonte "real" de energia. E essa é só metade da história, porque ainda há a questão de como armazenar e transportar essa substância de forma segura. O H2 é um gás que só pode ser liquefeito a temperaturas baixas e pressões relativamente altas, além de ser facilmente inflamável.

Como se vê, ainda há muitos problemas interessantes a resolver. Alguém se habilita?

Uma combustão se caracteriza pela oxidação, completa ou incompleta, de um combustível por ação de um comburente, com liberação de energia na forma de calor. O combustível é a substância utilizada para produzir a energia térmica, enquanto o comburente é a substância oxidante. Entre os principais combustíveis estão o carbono (e substâncias orgânicas), o hidrogênio e o enxofre. Já o oxigênio e o ar são os principais comburentes.

A combustão foi essencial para diversos processos históricos, como a combustão do carvãonaPrimeira Revolução Industrial, assim como a utilização de motores de combustão internana Segunda Revolução Industrial. Até hoje diversas máquinas e usinas funcionam graças à energia gerada em reações de combustão.

Leia também: Funcionamento do motor de combustão interna — o motor que normalmente equipa os automóveis movidos a gasolina

Resumo sobre combustão

  • Em uma combustão, um combustível é oxidado totalmente ou parcialmente por um comburente com liberação de energia térmica.

  • Uma combustão pode ser completa ou incompleta.

  • O combustível é, em geral, uma substância de carbono, hidrogênio ou enxofre.

  • O comburente é, em geral, ar ou oxigênio.

  • Uma combustão necessita de uma energia de ativação para ocorrer, sendo que não há reação a partir do simples contato entre os reagentes.

  • A combustão apresenta três pontos cruciais:

    1. Ponto de fulgor: a temperatura mais baixa na qual um composto se vaporiza em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável com o ar.

    2. Ponto de combustão: temperatura na qual os vapores de combustível queimam ao contato de uma chama e continuam a queimar na ausência desta.

    3. Ponto de ignição: temperatura na qual o combustível entra em combustão, mesmo sem a presença de uma chama, apenas com um comburente.

  • A combustão está presente em nosso dia a dia, seja na geração de energia elétrica, nos nossos automóveis ou em nossas cozinhas.

Videoaula sobre combustão

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Tipos de combustão

A combustão ocorre quando o combustível (substância de potencial energético) é oxidado pela ação do comburente (geralmente ar atmosférico ou gás oxigênio), produzindo energia na forma de calor.Classifica-se uma reação de combustão de acordo com a extensão da oxidação do combustível, o que significa que ele pode ser oxidado por completo ou não.

Quando o combustível é oxidado por completo, diz-se que ocorreu uma combustão completa. Por exemplo, a combustão completa de substâncias orgânicas sempre gera como produtos dióxido de carbono (CO2) e água (H2O).

  • Ex.: Combustão do metano

CH4 (g) + 2 O2 (g) → CO2 (g) + 2 H2O (l)

Nesse caso, é interessante perceber que o número de oxidação do carbono variou de -4, no metano, para +4, no dióxido de carbono, confirmando um processo de oxidação. Veja nos cálculos a seguir:

  • Equação para o cálculo do NOx do carbono no metano:

NOxC + 4 · NOxH = 0

Vale lembrar que o hidrogênio possui NOx igual a +1 nesses casos (exceto na classe dos hidretos, em que seu NOx varia para -1). Assim:

NOxC + 4 · (+1) = 0

NOxC = -4

  • Equação para o cálculo do NOx do carbono no dióxido de carbono:

NOxC + 2 · NOxO = 0

Por ser um óxido, o NOx do oxigênio nesse composto é igual a -2. Dessa forma:

NOxC + 2 · (-2) = 0

NOxC = +4

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A combustão do gás liquefeito de petróleo, propano e butano (GLP) é que gera energia para as bocas do fogão.

Se o combustível é parcialmente oxidado, diz-se que ocorreu uma combustão incompleta. Quando o processo é incompleto, intermediários são formados. Por exemplo, no caso de substâncias orgânicas, o carbono não se oxida até NOx +4 (do dióxido de carbono), mas sim até intermediários como a fuligem (C, NOx zero pelo fato de ser uma substância simples) ou monóxido de carbono (CO, NOx +2).

  • Ex.: Combustão incompleta da gasolina (octano, C8H18)

Tendo fuligem (C) como produto:

C8H18 (l) + 9/2 O2 (g) → 8 C (s) + 9 H2O (l)

Tendo monóxido de carbono (CO) como produto:

C8H18 (l) + 17/2 O2 (g) → 8 CO (g) + 9 H2O (l)

Para o cálculo do NOx do carbono no monóxido de carbono, lembre-se que ele também é um óxido. Assim, o NOx do oxigênio é igual a -2. Logo:

NOxC + NoxO = 0

NOxC -2 = 0

NOxC = +2

Como ocorre a reação de combustão?

Excetuando-se a ignição, apenas o contato entre o combustível e o comburente não é suficiente para desencadear uma reação de combustão. Para que ela inicie, é necessário que o combustível supere a energia de ativação do processo. Essa energia de ativação é, na maioria das vezes, fornecida por uma fonte externa, como uma chama ou uma faísca.

Além disso, caso o combustível seja líquido, é necessário que primeiro este se vaporize e que a quantidade de gás combustível gerado seja suficiente para possibilitar a reação de combustão.Contudo, o desenvolvimento da combustão apresenta três pontos cruciais: o ponto de fulgor, o ponto de combustão e o ponto de ignição.

  • Ponto de fulgor: também conhecido como flash point, é a temperatura mais baixa na qual um composto se vaporiza em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável com o ar, na presença de uma chama. Porém, a combustão não procede, pois não há gases em quantidade suficiente para tal.

  • Ponto de combustão: é a temperatura na qual os vapores de combustível queimam ao contato de uma chama e continuam a queimar em sua ausência, pois a vaporização já ocorre em uma extensão suficiente para alimentar a combustão.

  • Ponto de ignição: é a temperatura na qual o combustível entra em combustão, mesmo sem a presença de uma chama, apenas com a de comburente.

Acesse também: Termoquímica — área que estuda as reações químicas e os processos físicos que envolvem trocas de calor

Entalpia de combustão

A entalpia é uma ferramenta termodinâmica para o cálculo do calor envolvido em um processo químico. Sua variação é numericamente igual à variação da quantidade de calor do processo. Assim, a entalpia de combustão é uma ferramenta para o cálculo do calor liberado por um mol de combustível em um processo de combustão completa, à pressão constante.

Por vezes, as tabelas colocam os valores de entalpia de combustão em condição padrão, 25 °C e 1 atm de pressão, representados por ΔH°C. A tabela a seguir lista valores de entalpia de combustão em condição padrão para vários combustíveis.

Combustível

ΔH°C (kJ/mol)

Carvão, C(s)

-393,5

Metano, CH4(g)

-802

Propano, C3H8(g)

-2220

Butano, C4H10(g)

-2878

Octano, C8H18(l)

-5471

Etanol, C2H6O(l)

-1368

Hidrogênio, H2(g)

-286

Combustão no cotidiano

A combustão é uma forma convencional de obtenção de energia. Na indústria, mais especificamente nas usinas termelétricas, o carvão é queimado como forma de obtenção de energia elétrica. Embora esse processo seja altamente poluente, alguns países ainda dependem da energia gerada por esse tipo de usina.

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Vista de uma termelétrica, localizada em Burshtyn, Ucrânia

Os combustíveis são, muitas vezes, de origem orgânica, podendo ser fósseis ou renováveis. Os combustíveis fósseis são amplamente conhecidos e difundidos, destacando-se:

  • a gasolina;

  • o metano (componente do gás natural e do gás natural veicular);

  • o gás liquefeito de petróleo (GLP, uma mistura de propano e butano);

  • o diesel;

  • combustíveis para aviação e navegação.

Já entre os combustíveis orgânicos renováveis, tem-se como maiores exemplos:

  • o etanol;

  • o biodiesel;

  • a biomassa.

Praticamente todos os veículos automotores do planeta utilizam combustíveis fósseis, sendo eles gasolina ou diesel. Contudo, no Brasil há grande difusão do gás natural e do etanol como combustíveis, os quais são menos poluentes. Nos motores desses veículos, a substância entra em combustão dentro da câmara do motor, cuja energia de ativação ocorre por ação de uma vela de ignição (no caso de gasolina, gás ou etanol) ou incandescente (no caso de diesel). A energia gerada é utilizada para mover os pistões, fazendo o virabrequim girar e, assim, levar energia até o sistema de transmissão por meio de um sistema de correntes.

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Renderização de pistões se movimentando dentro do motor de um carro.

A grande poluição causada pela combustão dos combustíveis de origem orgânica incentiva a pesquisa em combustíveis alternativos para os carros à combustão. Um deles é o gás hidrogênio, pois sua combustão gera apenas água.

H2 (g) + ½ O2 (g) → H2O (l)

Dados termodinâmicos obtidos experimentalmente apontam que a combustão completa de 1 g de gás hidrogênio é capaz de gerar 143 kJ de energia, enquanto a combustão completa de 1 g de gasolina (C8H18) é capaz de produzir apenas 48 kJ de energia. Isso significa que 1 g de hidrogênio gera cerca de três vezes mais energia que 1 g de gasolina.

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Ônibus alemão que utiliza hidrogênio como combustível

A combustão também é importante no nosso dia a dia. Seja a lenha ou a gás, o forno e o fogão  usam a energia gerada para cozinhar os nossos alimentos. Muitas casas também utilizam aparelhos de gás natural para o aquecimento da água como alternativa aos chuveiros elétricos.

Saiba mais: Petróleo — um dos mais importantes combustíveis fósseis existentes

Combustão espontânea

Destacou-se anteriormente o ponto de ignição, temperatura em que a combustão pode ocorrer de forma espontânea, sem a presença de chama ou faísca para prover energia de ativação. Nessa situação, a temperatura é tão elevada que o simples contato entre as moléculas do combustível e do comburente já é suficiente para o desencadeamento da reação de combustão.

A tabela a seguir traz alguns valores de temperaturas de autoignição.

Combustível

Ponto de ignição (°C)

Benzeno

498

Carvão

349

Etanol

363

Butano

405

Hidrogênio

500

Gasolina

246–280

Propano

455

Metano

580

Exercícios resolvidos sobre combustão

Questão 1

(Enem 2011) Considera-se combustível aquele material que, quando em combustão, consegue gerar energia. No caso dos biocombustíveis, suas principais vantagens de uso são a de serem oriundos de fontes renováveis e a de serem menos poluentes que os derivados de combustíveis fósseis. Por isso, no Brasil, tem-se estimulado o plantio e a industrialização de sementes oleaginosas para produção de biocombustíveis.

No quadro, estão os valores referentes à energia produzida pela combustão de alguns biocombustíveis:

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Disponível em: http://www.biodieselecooleo.com.br. Acesso em: 8 set. 2010 (adaptado).

Entre os diversos tipos de biocombustíveis apresentados no quadro, aquele que apresenta melhor rendimento energético em massa é proveniente

a) da soja.

b) do dendê.

c) do babaçu.

d) da mamona.

e) da cana-de-açúcar.

Resolução:

Alternativa A

O melhor rendimento energético é aquele que possui maior energia produzida na combustão por unidade de massa, significando que, quanto maior a razão kcal/kg, maior a energia produzida por um quilograma do biocombustível.

Dessa forma, o biocombustível de melhor rendimento energético é o proveniente da soja, uma vez que apresenta o maior valor de combustão para uma mesma unidade de massa.

Questão 2

(Enem 2014) A escolha de uma determinada substância para ser utilizada como combustível passa pela análise da poluição que ela causa ao ambiente e pela quantidade de energia liberada em sua combustão completa. O quadro apresenta a entalpia de combustão de algumas substâncias. As massas molares dos elementos H, C e O são, respectivamente, iguais a 1 g/mol, 12 g/mol e 16 g/mol.

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Levando-se em conta somente o aspecto energético, a substância mais eficiente para a obtenção de energia, na combustão de 1 kg de combustível, é o

a) etano.

b) etanol.

c) metanol.

d) acetileno.

e) hidrogênio.

Resolução:

Alternativa E

Nesse caso, a questão exige conhecer a substância mais eficiente na combustão de 1 kg de combustível, ou seja, aquela que libera maior quantidade de energia por kg de combustível.

A tabela informa os valores de entalpia de combustão em kJ/mol, o que significa que os valores devem ser convertidos para kJ/kg. Para facilitar nossas contas, como kg e g são unidades de massa proporcionais, faremos a conversão para kJ/g, cuja interpretação é idêntica à utilizada para kJ/kg.

Para converter de kJ/mol para kJ/g, deve-se converter o denominador de mol para grama. Essa conversão é possível se utilizarmos a massa molar de cada combustível, a partir das massas molares dos elementos informados pela questão.

Acetileno (C2H2): 26 g/mol

Etano (C2H6): 30 g/mol

Etanol (C2H6O): 46 g/mol

Hidrogênio (H2): 2 g/mol

Metanol (CH4O): 32 g/mol

Assim, os valores de kJ/mol serão convertidos para kJ/g se calcularmos:

\(Acetileno=\frac{-1298kJ}{26g}=-50{kJ}/{g}\)

\(Etano=\frac{-1558kJ}{30g}=-52{kJ}/{g}\)

\(Etanol=\frac{-1366kJ}{46g}=-30{kJ}/{g}\)

\(Hidrogênio=\frac{-242kJ}{2g}=-121{kJ}/{g}\)

\(Metanol=\frac{-558kJ}{32g}=-17{kJ}/{g}\)

Ao analisar os valores, percebe-se que o combustível que libera mais energia por unidade de massa é o hidrogênio.

O que acontece com a energia armazenada no combustível durante a queima do gás de cozinha?

Resposta. Na combustão do butano ou propano (gás de cozinha), ou de qualquer outro hidrocarboneto, a energia intrínseca ao combustível, ao reagir com o comburente (com o oxigênio molecular - O2, por exemplo), é liberada na forma de calor - este que é a energia térmica (da agitação molecular) em trânsito.

O que acontece na queima do gás de cozinha?

No caso do fogão, o combustível é o gás de cozinha (umas mistura de gases propano, propeno, butano e buteno) que vai reagir com o oxigênio do ar quando for provocado por uma ignição, que pode ser uma faísca gerada com eletricidade ou com um fósforo. Isso provoca a chama que é alimentada pelo gás da cozinha.

Qual é o tipo de energia envolvida na queima de gás?

Combustão ou queima de materiais: transformação de energia química em energia térmica. Exemplo: a queima do gás no fogão de cozinha. Atrito: transformação de energia mecânica em energia térmica.

O que causa a energia térmica gerada pela queima dos combustíveis?

A combustão ocorre quando o combustível (substância de potencial energético) é oxidado pela ação do comburente (geralmente ar atmosférico ou gás oxigênio), produzindo energia na forma de calor.