Por que a cultura organizacional e importante para a gestão estratégica de RH?

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A importância da cultura organizacional para o seu negócio

Uma boa cultura organizacional pode transformar o espírito da sua empresa. Conheça boas práticas para tornar o ambiente de trabalho mais focado e produtivo.

· 21/03/2017 · Atualizado em 23/12/2021

Por que a cultura organizacional e importante para a gestão estratégica de RH?

Por que a cultura organizacional e importante para a gestão estratégica de RH?

A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comportamentos, crenças, valores éticos e morais e as políticas internas e externas de uma empresa. Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com o empreendimento, assim como uma cultura “desorganizacional” pode empurrar a empresa e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente de trabalho.

Em outras palavras, é a cultura organizacional que vai desenvolver diretrizes para uma empresa de sucesso, a começar pela forma como os funcionários vão enxergar o negócio e agir dentro dele. Quem investe em uma gestão de pessoas e uma cultura corporativa de qualidade acaba gerando maior satisfação entre os clientes e obtendo maior lucro em suas atividades.

Invista nas pessoas

É muito importante deixar bem claro quais são os valores, visões e ideias em que a organização acredita. Se alguns funcionários não estiverem diretamente ligados à cultura organizacional, podem acabar tendo comportamentos incompatíveis com o que sua empresa deseja transmitir. E sendo representante da empresa, qualquer colaborador desalinhado é suficiente para causar uma má impressão do negócio. Por isso, a cultura organizacional deve estar presente e visível no dia a dia, envolvendo todos os setores da empresa.

Algumas ações simples podem não só ser úteis na integração de um novo funcionário, mas também no decorrer das atividades diárias:

  • Banners em áreas de circulação dos funcionários 
  • Informativos nos murais da empresa
  • Encontros periódicos de alinhamento com os funcionários
  • Alinhamento nos canais de comunicação com os funcionários 

Todas essas são formas de disseminar a cultura e devem ser acessíveis e aplicáveis a todos, do dono ao pessoal da limpeza, para que realmente “vistam a camisa”. Dessa forma, é encorajado um ambiente de trabalho mais harmonioso, em que todos sabem onde estão trabalhando e aonde podem chegar.

Por outro lado, se essa política organizacional não for clara, seja por um linguajar de difícil compreensão ou por não ser divulgada adequadamente, passará a se tornar um obstáculo para o desenvolvimento do negócio. Se não for revista, é possível que ela resulte em desconforto e falta de sinergia entre os colaboradores, podendo chegar a acarretar gastos e perdas com troca de pessoal, bem como baixa produtividade, surtindo efeitos negativos junto aos clientes.

Vídeo: Cultura Organizacional Alavancando Negócios

Como uma gestão profissional e eficiente de pessoas pode alavancar resultados? Ao longo do vídeo, você irá conhecer como algumas ferramentas podem auxiliar a conciliar a cultura da organização nos momentos de crescimento, de fusão e aquisição, de modificações e outros.

Cultura bem transmitida

Conforme nos ensina o professor de Gestão de Pessoas em Empresas, Hélvio Tadeu Cury Prazeres, uma empresa com os valores bem definidos e compartilhados aumenta o impacto positivo da liderança em relação ao comportamento dos funcionários.

Uma cultura organizacional eficiente transforma o ambiente de uma empresa, trazendo mais objetividade, produtividade e sintonia entre todos os envolvidos.

Vídeo: Você sabe qual é o jeito de ser da sua empresa? 

Entender qual o jeito de ser da sua empresa é fundamental para definir uma cultura organizacional coerente. Em um papo com Mônica Santos, Diretora de RH do Google Latam, aprendemos o que é o jeito de ser de uma empresa e como isso reflete em toda a cultura da organização.


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Para trabalhar na construção civil, independentemente da área de atuação do setor, é necessário ter prática, demonstrar sede de conhecimento e atualizar-se a respeito de inovações e técnicas constantemente. Dessa forma, o profissional estará sempre atuando de acordo com as normas da construção civil, com o intuito de criar um ambiente de trabalho seguro e saudável, prevenir acidentes e oferecer os melhores serviços. Fazer cursos ligados à construção civil, de nível técnico ou superior, é provavelmente o primeiro e o mais importante passo para a carreira do profissional, especialmente no contexto atual de reaquecimento da economia. Algumas mudanças recentes no cenário do mercado mostram que o caminho é priorizar a busca por novos conhecimentos. Curso mais procurado e habilidades necessárias O curso de Técnico de Edificações, na área da construção, lidera os rankings de procura. Essa capacitação prepara profissionais para atuar no planejamento, execução e acompanhamento de obras, além de garantir o aproveitamento racional de recursos, a segurança dos trabalhadores e a otimização dos materiais utilizados. Tais atribuições geram prestígio ao profissional. Dentro do empreendedorismo, muitas vezes é preciso lidar diretamente com o público e, assim, gerenciar itens, elaborar custos, estudar conceitos e inovações para estar sempre atualizado, além de estar por dentro de leis e saber criar planejamentos para que a relação entre cliente e funcionário seja harmoniosa. Todas essas tarefas exigem organização e não são fáceis para quem não entende sobre o assunto. Por isso é tão importante que existam cursos onde o aluno é orientado a trabalhar com excelência e capitalizar clientes, tornando o seu negócio muito mais rentável. Diferença entre curso técnico e curso livre Cursos técnicos são regulamentados pelo Ministério da Educação (MEC) e órgãos estaduais de educação competentes. Sendo assim, seus critérios são definidos pelo MEC, incluindo a carga horária mínima, o perfil de conclusão e outros requisitos a serem atendidos. Já os cursos livres podem ser oferecidos sem a necessidade de uma regulamentação específica, cabendo à instituição definir seus critérios e como ele atenderá a carga horária, o programa e a infraestrutura. As duas modalidades têm como finalidade preparar o aluno para atuar na área em que ele está estudando. O destaque dentro do setor vem de maneira diferente para cada estudante: enquanto alguns saem aptos para o trabalho, outros precisam de um tempo maior para o seu aperfeiçoamento. O esforço e a dedicação contam bastante para a distinção do profissional. É importante saber também que algumas áreas são específicas para a formação superior, como arquitetura e urbanismo, engenharia civil e outros ramos da construção civil que não podem ser exercidos por pessoas que não tenham nível superior. Contudo, independentemente de ser técnico ou de ter nível superior, cursos sempre vêm para somar. Sebrae na sua jornada profissional O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é um serviço autônomo que tem o objetivo de auxiliar o empreendedorismo e a valorização do seu negócio, oferecendo diversos cursos livres que muitas vezes são gratuitos e atendem as demandas da construção. Atente para a abertura de vagas dos cursos, já que a procura é grande e as vagas são limitadas. Acesse o site do Sebrae e encontre sua próxima oportunidade!

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Ao utilizar as tendências tecnológicas a seu favor na segurança do trabalho, torna-se possível notar impactos como maior eficiência, melhor produtividade dos colaboradores e mais segurança. A tecnologia permite que as ações sejam executadas com mais rapidez, menos falhas e até mesmo melhor qualidade, ou seja, o ritmo de trabalho ganha mais eficiência, os colaboradores se sentem mais motivados e você preserva a sua equipe, evitando acidentes de trabalho. Explicadas algumas das vantagens do auxílio da tecnologia na sua rotina, é hora de nos aprofundarmos ainda mais nas tendências tecnológicas para a segurança do trabalho. São elas: Internet das Coisas A Internet das Coisas refere-se à capacidade de diferentes tipos de objetos se conectarem à internet, como automóveis e os eletrodomésticos de sua casa, por exemplo. Na segurança do trabalho, essa tecnologia pode facilitar o dia a dia com sistemas de monitoramento de risco, além da geração de relatórios e documentos de alta confiabilidade. Robôs e drones Essas máquinas são capazes de substituir colaboradores em atividades de risco elevado porque possuem a tecnologia conhecida como automação industrial. Exemplos desse recurso são os robôs usados na inspeção de locais com vazamentos de substâncias tóxicas e os drones que auxiliam na verificação de lugares altos e/ou de difícil acesso, poupando trabalhadores de riscos desnecessários. Realidade Virtual O uso dessa inovação na segurança do trabalho está na possibilidade de realizar cursos e treinamentos, permitindo ao colaborador vivenciar situações que exigiriam conhecimentos práticos. Digital Twin O Gêmeo Digital torna possível a criação de uma réplica digital idêntica para as áreas de produção, reproduzindo processos operacionais e identificando possíveis riscos. Beacon Muito utilizado no comércio, no varejo e no setor produtivo, o Beacon, ou “farol”, funciona como uma tecnologia de localização, assemelhando-se ao GPS. Na segurança do trabalho, ele torna-se útil para o aprimoramento de resultados, facilitando que colaboradores sejam encontrados após um acidente de trabalho, por exemplo. É importante destacar também que o MEI que possui empregado está dispensado do Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme estabelece o item 1.8.1 da Norma Regulamentadora n° 1. Contudo, se os perigos identificados em suas atividades podem gerar riscos ocupacionais, estes devem ser avaliados e controlados adequadamente, conforme as demais disposições previstas nas Normas Regulamentadoras. Esse ponto é de extrema importância na indústria da construção e na indústria do mobiliário. Conte com o Sebrae para saber mais sobre segurança do trabalho, acessando também o artigo Inovações melhoram a segurança dos profissionais da Construção Civil.

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O dia 26 de outubro é dedicado à celebração do Dia do Trabalhador da Construção Civil. A data foi escolhida próxima ao dia de São Judas Tadeu, padroeiro da profissão, e homenageia todos os profissionais ligados direta e indiretamente a esse importante segmento da economia brasileira. Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil cresceu 8%, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV). Durante o ano, foram criados 245.939 empregos, 98 mil a mais que em 2020. Não há dúvidas de que a construção civil é um dos pilares da economia brasileira, e por isso o dia desses trabalhadores não pode se resumir a homenagens. A data também deve ser vista por empreendedores como uma oportunidade para tomar atitudes que reforcem os cuidados com a saúde e a segurança do trabalho, valorizando mais a atuação desses agentes do setor. Na visão do presidente do Serviço Social da Construção (Seconci – SP), Sérgio Porto, a saúde e a segurança do trabalho tornam-se indispensáveis num cenário de recessão como o atravessado pela construção civil: “Esses são elementos estratégicos para o bem-estar e a motivação dos trabalhadores. Sem saúde e segurança do trabalho, as empresas apresentam baixo desempenho e não atingem a produtividade almejada”. Inovações em segurança A tecnologia oferece cada vez mais soluções inovadoras nesse sentido. A utilização de drones nos canteiros de obras, por exemplo, contribui para a economia de recursos financeiros e o aumento da produtividade e da segurança. Confira neste artigo como aplicar esse recurso em sua empresa de construção civil. Novos equipamentos carregadores de tijolos e lajotas também são novidades atraentes. Quando feito de maneira rudimentar, esse processo pode ser bastante desgastante e improdutivo, além de, em caso de queda, gerar desperdício de materiais. Certos modelos de carregadores de tijolos e lajotas, que permitem carregar até dez peças de uma vez, têm a vantagem de facilitar um trabalho cansativo para pedreiros e serventes e gerar mais rapidez e produtividade para a obra. O assentamento de piso é outra tarefa que exige bastante esforço físico. Além de ficar horas em uma posição desconfortável, com os joelhos no chão, ainda é preciso carregar as peças a serem assentadas e se certificar de que o trabalho está bem feito, alinhado e bem-acabado. Para diminuir esse esforço e preservar a saúde desses profissionais, já existem carrinhos com assento ergonômico, joelheiras acolchoadas e rodinhas. Além de inovador e confortável, o produto também ajuda a melhorar a produtividade do serviço. Você, empreendedor da construção civil, pode ficar por dentro dessas e de outras novidades sobre o setor acompanhando o Portal do Sebrae. Veja agora mesmo este artigo com 5 dicas para acompanhar o setor da construção civil.  E feliz Dia do Trabalhador da Construção Civil!

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O turnover é a alta rotatividade de funcionários em uma empresa, ou seja, um empregado é admitido e outro desligado de maneira sucessiva. Existem diversos motivos que contribuem para o turnover, como: salários baixos, más condições de trabalho e, muitas vezes, a própria insatisfação do funcionário.

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Plano de Treinamentos Os treinamentos em franquias cumprem dois objetivos principais: capacitar o empresário para a gestão de sua empresa e para que ele aprenda os aspectos operacionais da franquia, reproduzindo o modelo e mantendo a padronização dos processos. Para atender a esses dois objetivos é preciso saber quando treinar, quem deve ser treinado, com que frequência o treinamento deve ser realizado, qual a duração de cada um deles e quais recursos devem ser utilizados. O Plano de Treinamentos deverá atender às necessidades de capacitação identificadas pela franquia e os cursos deverão ser divididos dentro de um determinado período de tempo para que eles possam ser viabilizados. Abrangerá os cursos a serem ministrados aos franqueados e seus funcionários, mas também aqueles que serão dados à equipe da franqueadora. A franquia deverá oferecer treinamentos toda vez que tiver novos franqueados, produtos ou serviços incluídos no sistema ou quando sentir que é preciso reforçar pontos que já tenham sido objeto de treinamentos anteriores, mas que não estejam sendo realizados adequadamente. É um erro pensar que a responsabilidade da franqueadora se resume ao treinamento inicial. Só uma capacitação constante, com conteúdo, metodologia e recursos adequados ao público-alvo a que ela se destina permitirá que a franquia obtenha ganhos no longo prazo. Treinamento inicial O treinamento inicial apresenta ao franqueado o padrão estabelecido pela franquia. Através dele o franqueador transmitirá os valores e a cultura da empresa, apresentará a operação de forma detalhada, com todas as rotinas e procedimentos utilizados no negócio e capacitará o empresário e sua equipe para a operação da franquia no seu dia a dia. Ele deve ser o primeiro, mas não o único. Franquias bem-sucedidas mantêm um Plano de Treinamentos que visa ao acompanhamento das mudanças do mercado e à manutenção da competitividade da empresa. Todos os manuais da franquia devem servir de base para esse treinamento, aproveitando-se a oportunidade para os esclarecimentos de todas as dúvidas que possam surgir antes de a empresa entrar em operação. Este é o momento para alinhar conhecimentos básicos sobre administração de empresas e de dar as primeiras orientações para que o próprio franqueado tenha condições de se autoavaliar nestas questões. As franqueadoras costumam treinar o franqueado e sua primeira equipe, sendo que, cada vez mais, o treinamento é disponibilizado de forma contínua para que seja ministrado àqueles que tenham substituído um membro da equipe inicial. O desafio imposto pela alta rotatividade da mão de obra tem levado as franqueadoras a utilizarem ferramentas, como os cursos à distância, para nivelar o conhecimento de todos sobre os padrões a serem seguidos. A cultura da franquia Na fase de implantação da nova unidade franqueada, o treinamento inicial é um instrumento fundamental para que a cultura da franquia seja transmitida ao novo franqueado e à sua equipe. Dar autonomia e ao mesmo tempo garantir que a gestão de terceiros (franqueados) não resulte em ações contrárias aos valores preconizados pela franquia, requer liderança, capacidade de comunicação e coerência entre o que a franquia divulga ser e aquilo que de fato ela é. A transmissão da cultura da franquia através dos treinamentos cumprirá o papel de definir parâmetros para os franqueados, ajudando a criar uma identidade entre todos os participantes da rede e representando um fator de segurança para os franqueados, uma vez que ele aprenderá a reproduzir um modelo no qual ele confia e acredita ser bem-sucedido. O recrutamento de franqueados com perfil adequado para a condução dos negócios, aliado à clara definição dos processos e à elaboração de treinamentos que ensinem aos franqueados como eles devem proceder, ajudam a manter a cultura da franquia nas unidades franqueadas. Ao longo do relacionamento entre a franqueadora e seus franqueados, as capacitações continuarão auxiliando a promover mudanças estratégicas exigidas pelo mercado compatíveis com a cultura da franquia. Treinamento global As franquias têm um índice de mortalidade inferior aos negócios próprios. Esse resultado é devido a alguns fatores como transmissão de know-how, modelo testado e aprovado, qualidade dos produtos e serviços e ao treinamento operacional recebido pelos franqueados. Ainda assim, apesar de ser um negócio com menores riscos, algumas franquias enfrentam problemas que chegam a levar ao fechamento de unidades. As franqueadoras têm percebido que um melhor acompanhamento feito pela consultoria de campo, um diagnóstico detalhado e o treinamento em gestão têm permitido que suas unidades alcancem melhores resultados. Nenhum franqueador deve desejar substituir o franqueado em sua função de gerir a empresa, nem tampouco deve ignorar que os problemas existam. A atitude de esperar que os franqueados admitam seus erros de gestão e solicitem a visita do consultor também pode ser fatal para as franquias. A tendência de se oferecer mais de uma unidade a um mesmo franqueado pode tornar o problema ainda mais grave se os franqueados não estiverem capacitados para gerir as empresas e as ações corretivas não tiverem sido identificadas. O treinamento em gestão, associado ao acompanhamento dos índices de desempenho das unidades, pode ajudar a reverter situações de risco. Treinamento e motivação de equipes Para levar a rede a atingir níveis de excelência, as franqueadoras precisam capacitar suas próprias equipes, além dos franqueados e seus colaboradores. Inovar, analisar tendências, avaliar o mercado e liderar equipes são algumas das competências esperadas das franqueadoras e não se consegue isso sem investir continuamente em capacitação. Não se pode transmitir aquilo que não se conhece ou replicar modelos que não funcionam. Dar ao colaborador da franqueadora a oportunidade de trabalhar com eficiência e eficácia é permitir que ele se sinta orgulhoso e motivado para executar suas atividades e promover os melhores resultados para a franquia. E isso abrange todos e não só aqueles colaboradores que estarão em contato direto com o franqueado. Cada área da franquia tem sua parcela de responsabilidade no desempenho geral alcançado. Estando a equipe da franqueadora capacitada e motivada é possível prever melhores resultados também nos treinamentos que serão oferecidos aos franqueados. O nível de exigência dos clientes aumenta a cada dia. Bons treinamentos geram resultados evidentes na qualidade percebida dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas, uma vez que desenvolvem competências e aumentam a motivação das equipes para executar as atividades com maior segurança e produtividade. Manutenção dos padrões Uma das dificuldades enfrentadas pelas franqueadoras é a manutenção dos padrões que ela desenvolveu e que espera ver preservados nas unidades de negócio que ela comercializa. Mesmo que inicialmente o franqueado queira aprender e até escolha uma franquia para não precisar “começar do zero”, com o passar do tempo, fruto da experiência adquirida e por estar em contato direto com os clientes, é comum que ele se sinta capaz de desenvolver ações independentes e que acredite já saber tudo o que o cliente deseja.  Muitas vezes, essa percepção difere das determinações da franquia e a manutenção dos padrões fica em risco. Nessa hora, o papel das reuniões, como as Convenções de Franqueados, será o de alinhar as expectativas dos franqueados com os propósitos da franquia. Não por acaso, algumas franquias aproveitam o momento dessas convenções para discutir e reescrever, com a participação de todos, a missão, visão e valores da franquia. Em um movimento de constante evolução, algumas alterações poderão ser sugeridas pelos franqueados e adotadas pelas franquias em seus próximos treinamentos. Instrutores e Consultores de Campo da franqueadora terão um papel importante na comunicação com os franqueados e no cuidado para que essas sugestões não afetem a identidade da marca e continuem a ser replicados por todas as unidades. Cursos presenciais e ensino a distância – quando utilizar Um dos aspectos mais importantes na relação entre franqueadores e franqueados refere-se ao suporte oferecido pela franquia. Embora algumas franquias ainda resistam em investir no treinamento de seus franqueados ou se limitem ao treinamento inicial, a relação nas franquias obedece a regras de mercado onde todos sabem que nada é imutável e sempre haverá necessidade de atualizações e ajustes. Dependendo do tamanho da rede e da localização das suas unidades, de fato o investimento dos franqueados pode ser elevado, uma vez que devem ser computados o transporte, as diárias e a alimentação do franqueado e de toda a sua equipe por vários dias e, em geral, na cidade onde se localiza a franqueadora. Apesar dos custos, os cursos presenciais são recomendados, principalmente os iniciais, uma vez que muitas dúvidas existem e o franqueado precisa estar capacitado antes da abertura. Mas todos precisam se reciclar periodicamente e o Plano de Treinamentos deve prever cursos ao longo do ano, podendo ser utilizados para lançamento de campanhas, apresentação de produtos e serviços e mudanças de procedimentos. Felizmente as ferramentas web auxiliam no trabalho de transmissão do conhecimento, reduzindo os custos e eliminando as distâncias. Mas alguns cuidados devem ser tomados para que o curso surta os efeitos esperados. Deve haver alguma avaliação para medir o aprendizado, eles precisam ter relevância para motivar a participação, ser adequados ao público-alvo e didáticos para alcançar seus objetivos. Resultado da análise preliminar Visão geral Pontos relevantes Sugestão de ação Conteúdo relevante   Foram realizadas complementações

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Também conhecido como turnover, a rotatividade é um indicador que pode apontar para várias oportunidades de melhoria na gestão de pessoas, principalmente no que diz respeito ao processo de recrutamento e seleção.  Apesar do varejo ser a porta de entrada para o mercado de trabalho, uma alta taxa de rotatividade pode significar uma dificuldade da empresa para reter talentos e, provavelmente, expressa o descontentamento de funcionários. Tão importante quanto analisar a taxa de rotatividade é avaliar os motivos que a desencadearam. Talvez, alguns ajustes na comunicação com a sua equipe e alinhamentos de expectativas colaborem para a diminuição deste índice. No segmento de vendas, principal atividade desempenhada no varejo, a habilidade de relacionamento é indispensável para a carreira. Aliás, relacionamento é a base para muitas carreiras que lidam com pessoas! É muito comum vermos clientes buscando outras opções na hora de fazer uma compra, quando não se sentem seguros a respeito de um produto ou solução. Na maioria das vezes, não faltou conhecimento em vendas, mas sim em relacionamento.

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Existe um ditado que diz: “Trabalhador motivado é trabalhador produtivo”. Todos sabemos que a motivação é intrínseca, mas existem fatores externos que podem influenciar positivamente a motivação de alguém.  Uma das formas mais poderosas desse tipo de motivação é o reconhecimento. Quando o colaborador sente que seu trabalho é valioso, que ele colabora de alguma forma para os resultados da empresa, isso traz a ele uma sensação de conforto e pertencimento muito poderosa.  Acontece que nem sempre esse reconhecimento é um trabalho fácil. Fazer com que o colaborador se sinta realmente reconhecido pode ser um grande desafio. Por isso trouxemos 5 O reconhecimento do trabalho dos colaboradores é uma atitude de motivação e pode aparecer de várias formas. Pode-se elogiar o trabalho por meio de um e-mail ou diretamente, em um evento do qual o colaborador participe. Os programas de “Reconhecimento ao colaborador” podem auxiliar a manter a motivação.

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A boa gestão de pessoas e o sucesso do negócio Os colaboradores são responsáveis pela produção e pelo atendimento ao público e, por isso, devem ser bem treinados e capacitados. É imprescindível escolher bem os funcionários e treiná-los adequadamente. Por exemplo: um bom atendente deve gostar de trabalhar com público. Já na produção são necessárias pessoas habilidosas que tenham facilidade em lidar com rotinas e repetições. Também é uma boa prática esclarecer qual é a missão e o objetivo da empresa para a equipe e definir num bom organograma as funções complementares de cada colaborador, com vinculação hierárquica condizente com cada perfil. Isso é fundamental  para a correta distribuição de tarefas e supervisão. Nesse momento inclui-se a criação de um regulamento interno, uma cartilha com posturas sugeridas e regras de convivência – maneiras de informar os objetivos da empresa, os direitos e deveres de cada funcionário para, a partir daí, poder monitorá-los e coordená-los. A tendência na área de gestão de pessoas é a evolução com relação à contratação, treinamento e manutenção de funcionários motivados. A redução do turnover (demissões que geram novas admissões) é uma meta a ser alcançada para a redução de custos com pessoal. O desafio é fazer com que a equipe de funcionários se sinta dona do negócio e trazer para a empresa maior lucratividade. Os empresários deverão envolver todos que trabalham na empresa em todas as etapas de planejamento, incluindo a elaboração da missão, da visão e do estabelecimento das metas. Além disso, deverão oferecer incentivos financeiros e capacitação aos colaboradores. Atendimento ao cliente O atendimento deve receber atenção especial para garantir o sucesso com os clientes. Um sorriso e um bom cumprimento, além da boa aparência e da higiene, são questões mínimas, mas essenciais. A cordialidade, a atenção e a preocupação com o cliente criam um ambiente harmonioso que vai despertar nele a vontade de retornar sempre. O colaborador deve estar sempre atualizado sobre os produtos que a empresa oferece e a utilização adequada desses, para poder informar corretamente ao cliente e tirar as dúvidas que surgirem. Essa ação aumenta a confiança que o consumidor tem sobre os produtos e o estabelecimento e, consequentemente, o sucesso do negócio. Quer saber mais sobre como motivar seus profissionais? Conheça o curso gratuito e a distância do Sebrae Programa Varejo Fácil – Gestão de Pessoas

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Talentos. Competências. Habilitar pessoas para que sejam talentosas e que, ao brilharem, façam a empresa brilhar. Quem dispensa? Quem consegue alcançar ou oferecer esta capacitação?   Sabia que são apenas 4 fases? Por meio delas, você conhecerá todo o processo de desenvolvimento de competências – fator essencial à cultura de conhecimento na empresa. Afinal de contas, capacitar e desenvolver competências são processos que precisam ser bem explorados. O desenvolvimento de competências nada mais é do que fazer as pessoas adquirirem conhecimentos, habilidades e atitudes para o bom desempenho de seus cargos, funções e papéis. Ele promove: Excelência do trabalho; Produtividade; Qualidade; Utilização adequada dos equipamentos; Satisfação pessoal de contribuir para a empresa e de se tornar especialista no que faz. Assim, o desenvolvimento de competências é importante tanto para a empresa como para o colaborador.   As 4 fases do desenvolvimento de pessoas A capacitação e o desenvolvimento de pessoas é um processo que se repete como um ciclo e é composto pelas seguintes fases: 1ª fase Determinação das necessidades de capacitação Como funciona? A empresa identifica as carências de várias formas. Uma delas é analisando os problemas de desempenho. Esses problemas geralmente são de produção, nos serviços e de pessoal. Sintomas ou consequências dos problemas  Mas você sabia que nem sempre o problema de desempenho é a principal causa de carência de capacitação? É isso mesmo. Outros fatores podem exigir o desenvolvimento de uma nova competência: Uma nova tecnologia a ser implantada na empresa; Uma mudança, planejada ou não. A necessidade de capacitação por mudanças, planejadas ou não, aparecerá quando ocorrerem certos eventos que exigem novas competências dos colaboradores. Quer alguns exemplos? Plano de capacitação Agora você vai conhecer quais são as ferramentas que podem auxiliar no levantamento das necessidades para que você possa montar um plano de capacitação na sua empresa: Avaliação de desempenho; Relatório do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC); Pesquisa de clima; Entrevista de desligamento; Formulários apropriados; Gestão e planejamento estratégico.  

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O desempenho da equipe de profissionais é fundamental para o sucesso do salão, pois será através do serviço prestado que o cliente se sentirá mais ou menos satisfeito. É a relação de proximidade entre cliente e profissional que construirá a imagem do negócio, garantindo a volta do cliente e a divulgação para novos consumidores. Manter colaboradores bem motivados deve ser a missão de todo empresário que quer o desenvolvimento de seu negócio. O papel do profissional na relação com o consumidor vai muito além da prestação de serviço. Como responsável pelo visual do consumidor, cabeleireiros, manicures e maquiadores são os principais elementos fomentadores do consumo de produtos, o que pode ser trabalhado pelo salão através da venda de itens que permitam o prolongamento do serviço em casa. A relação entre profissional e salão é de parceira. Assim, para construir a equipe ideal, é necessário levar em conta não só as características profissionais como formação e experiência, mas também o perfil do colaborador e se ele ou ela se encaixa no da empresa e no da equipe que já atua no empreendimento. Quanto maior a integração entre profissional e negócio, mais chance de sucesso e longevidade terá a relação de trabalho.

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Você, empreendedor, é a pessoa mais interessada no resultado da sua empresa, não é mesmo? Portanto você também é quem mais deve incentivar a produtividade e o desempenho dos seus colaboradores.  Uma das formas mais inteligentes e rápidas de fazer isso é usar o salário, que é um direito do colaborador, como uma ferramenta de motivação e aumento de desempenho. Aposto que você não tinha pensado nisso ainda. Mas, para fazê-lo,  é preciso ter uma visão da remuneração como fator de investimento da empresa, e não como fator de custo.   Você, empreendedor, também é responsável por promover processos de melhoria e aumento da competitividade de sua empresa. As recompensas por desempenho é uma das ferramentas mais simples e rápidas para trazer esse resultado, desde que sejam feitas de forma a alinhar atitudes e comportamentos dos colaboradores com os objetivos da empresa.

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A importância das metas para o sucesso do seu negócio Emagrecer alguns quilos até o próximo feriado, juntar uma grana para viajar nas próximas férias ou aprender a tocar um instrumento. No dia a dia estamos acostumados a colocar algumas metas em nossas vidas para chegar a um objetivo claro e bem definido. O mesmo vale para quem tem um negócio. É indispensável que pontos de chegada sejam estabelecidos para se alcançar um objetivo, que pode ser desde o aumento do lucro da sua empresa, do número de novos clientes cadastrados em um plano de fidelização ou reduzir o número de vendas perdidas, entre tantos outros exemplos. Quem não tem metas não sabe exatamente aonde pretende chegar e nem se está no caminho certo para alcançá-las. Mas, quem as estabelece consegue se situar e seguir na direção correta para alcançar os objetivos traçados, garantindo resultados invariavelmente promissores para o seu negócio.

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Por que a cultura organizacional e importante para a gestão estratégica de RH?

Por meio da cultura organizacional, sua empresa terá um time composto por pessoas que compartilhem os mesmo ideais, os mesmos valores e princípios. Essa identidade também é importante na definição de aspectos importantes dentro de uma organização como, políticas internas, processos e objetivos coletivos.

Qual a influência da cultura organizacional no processo de gestão estratégica?

Verificou-se, nas empresas analisadas, que a cultura organizacional exerce influência significativa na consecução da estratégia e percebeu-se que a preocupação em conhecer o modelo de cultura antes de implementar a estratégia é fundamental para garantir adesão e comprometimento de todos os envolvidos.

Qual a relação do RH com a cultura organizacional?

Criação da cultura organizacional O papel do setor de recursos humanos inicia na própria construção da cultura organizacional de uma empresa. Esse é o setor responsável por apontar a importância do elemento humano dentro da organização e os aspectos da gestão de pessoas que não podem ficar de fora durante essa criação.

Qual a importância de uma gestão de recursos humanos numa cultura corporativa?

Nesse viés, ressaltamos a importância do RH na cultura organizacional, pois é ele que criará, junto às lideranças, o planejamento estratégico das empresas e disseminará conceitos e processos importantes para seus membros.