graf_config = { "vAxis":{"title": "Taxa de mortalidade infantil","baseline":0}, "legend":{"position": "left"}, "hAxis":{"title":"Anos"}, 'pointSize':6,'areaOpacity':0.0, "chartArea":{"left":100, "width":"78%", "top":5,"height":"85%"}, }; Show Taxa de Mortalidade Infantil por mil nascidos vivos – Brasil – 2000 a 2015
Fonte: IBGE, Projeção da População do Brasil - 2013.
Fontes: Legenda:
A taxa de mortalidade infantil é obtida por meio do número de crianças de um determinado local (cidade, região, país, continente) que morrem antes de completar 1 ano, a cada mil nascidas vivas. Esse dado é um aspecto de fundamental importância para avaliar a qualidade de vida, pois, por meio dele, é possível obter informações sobre a eficácia dos serviços públicos, tais como: saneamento básico, sistema de saúde, disponibilidade de remédios e vacinas, acompanhamento médico, educação, maternidade, alimentação adequada, entre outros. Esse é um problema social que ocorre em escala global, no entanto, as regiões pobres são as mais atingidas pela mortalidade infantil. Entre os principais motivos estão: a falta de assistência e de orientação às grávidas, a deficiência na assistência hospitalar aos recém-nascidos, a ausência de saneamento básico (desencadeando a contaminação de alimentos e de água, resultando em outras doenças) e desnutrição. As menores taxas de mortalidade infantil são dos países desenvolvidos – Finlândia, Islândia, Japão, Noruega e Suécia (3 mortes a cada mil nascidos). As piores médias são dos países pobres, especialmente das nações africanas e asiáticas. O Afeganistão apresenta a incrível média de 154 óbitos por mil nascidos vivos. No Brasil, assim como na maioria dos outros países, essa taxa está reduzindo a cada ano. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a mortalidade infantil no Brasil segue em declínio. Em uma década (1998 – 2010) passou de 33,5 crianças mortas por mil nascidas vivas para 22. Acompanhe os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Taxa de mortalidade infantil, segundo as regiões do Brasil, de 1990 a 2010 Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Ano Norte
Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Ao analisarmos os dados, fica explícito que a região Nordeste, historicamente, apresenta a maior média de óbitos de crianças. Políticas públicas mais igualitárias entre os complexos regionais brasileiros fazem-se necessárias, com vistas a proporcionar infraestrutura adequada para a população (saneamento ambiental), maiores investimentos em saúde, redistribuição dos recursos hospitalares, subsídios para a alimentação, além do processo de conscientização familiar. Apesar da redução da taxa de mortalidade, o Brasil está distante de atingir a média estipulada para as Metas de Desenvolvimento do Milênio, desenvolvidas pela Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com estimativas, em 2015, ano de divulgação dos resultados do documento, a taxa de mortalidade infantil brasileira será de 18 crianças mortas por mil nascidas vivas, sendo que a meta a ser atingida é de 15 crianças. Dados da mortalidade infantil nos estados brasileiros Acre - 28,9 Por Wagner de Cerqueira e Francisco Qual região do Brasil tem a maior taxa de mortalidade infantil?A unidade federativa com o maior índice é o Amapá, cujo valor da mortalidade infantil é de 22,9. Já a menor taxa é a do Distrito Federal (8,5).
Onde ocorrem as mais altas taxas de mortalidade infantil?No Brasil, essa taxa é de 22 para cada mil nascidos. Por outro lado, alguns países possuem taxas de mortalidade infantil altíssimas: Afeganistão (152), Chade (127), Angola (111), Guiné-Bissau (109), Nigéria (107), Somália (106), Mali (103) e Serra Leoa (102).
Qual região do Brasil possui a menor taxa de mortalidade infantil?O Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde indica que o Distrito Federal (DF) tem o menor índice de mortalidade infantil em todo o Brasil.
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