Apresentação em tema: "PROCESSOS DE AVALIAÇÃO"— Transcrição da apresentação: 1 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO Show
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3 U N I D A D E I V PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 4 OS OBJETIVOS DESTA UNIDADE:
5 VOCÊ SABE Existem duas orientações ou concepções básicas,
distintas entre si, sobre a avaliação: somativa e avaliação formativa. Fernandes (2001) 6 A avaliação somativa é usada, de modo geral, para avaliar ações já
realizadas. É útil para cobrar o conteúdo ensinado, fiscalizar, hierarquizar, medir e comparar, com base em indicadores objetivos. Um dos exemplos mais conhecidos é a prova objetiva, que permite dizer em que ponto está o domínio do conhecimento do aluno naquele momento. O resultado de várias provas (soma ou média de pontos) serve para cobrar desempenho, hierarquizar, punir (reprovar) ou premiar (aprovar) e também para fazer prognósticos. Pode ser útil em alguns casos, mas não expressa o processo
de aprendizagem global, isto é, o nível de compreensão do aluno e a sua formação. Em geral, oferece pouca ajuda para superar as insuficiências, por isso não pode ser o único instrumento para avaliar o desempenho dos alunos.
7 A avaliação formativa, por sua vez, é usada para acompanhar o processo de aprendizagem, o crescimento e a formação dos alunos, com o objetivo de corrigir e melhorar os processos de ensino e de
aprendizagem, evitando o fracasso antes que este ocorra. Baseia-se em relatórios de acompanhamento detalhado do desenvolvimento dos alunos, em tomadas de decisões e constantes revisões de estratégias de ação, podendo utilizar-se de provas objetivas e outros instrumentos que permitam acompanhar o desenvolvimento de cada aluno. O importante é o caráter pedagógico educativo da avaliação.
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
9 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
10 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
11 “A avaliação tem de ser um processo por meio do qual a escola se conhece, indo às raízes dos fenômenos e das situações, alcançando uma compreensão contextualizada e fundamentada daquilo que está acontecendo.”
12 Os princípios que orientam a avaliação institucional 13 ATENÇÃO !!!!!!!! Dependendo do momento em que é realizada, tanto a avaliação educacional quanto a avaliação institucional podem ser: diagnóstica, de processo ou de resultados.
14 A avaliação diagnóstica - realizada no início de uma atividade, ajuda a identificar a situação atual e o
caminho a seguir. Avaliação de processo – concentra-se no cotidiano escolar, construindo oportunidade de fazer sua autoconscientização e tomar decisões para a instituição, de forma coletiva e contínua. É o redirecionamento da caminhada que deve ser feito pela reflexão sobre a prática. Avaliação de resultados - analisa o resultado do processo de aprendizagem dos alunos por meio de quadros ou gráficos de evasão e aprovação. Também são feitas análises de rotatividade (alto
índice de saída e entrada – substituição – de funcionários e professores) e desempenhos profissionais (desempenho do trabalho dos gestores, professores, funcionários). É direcionada conforme os objetivos, metas ou missões estabelecidos no projeto pedagógico 15 Mais responsabilidades
16 O projeto da escola não começa de uma só vez, não nasce pronto
17 Vamos ver qual a finalidade da Avaliação Institucional 18 Avaliação institucional não visa, imediatamente, à punição nem à premiação. 19 Os sujeitos da Avaliação Institucional 20 ATENÇÃO !!!!!!! A avaliação precisa ser espelho e lâmpada, não apenas espelho. Precisa não apenas refletir a realidade, mas iluminá-la criando enfoques, perspectivas, mostrando relações, atribuindo significados. (M. H. Abrams, in Dilvo Ristoff, 1995).
21 AÇÕES METODOLÓGICAS E ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 22 AÇÕES METODOLÓGICAS E ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 23 AÇÕES METODOLÓGICAS E ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
24 AÇÕES METODOLÓGICAS E ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 25 O grupo de trabalho? o que deve fazer
26 Avaliação institucional da escola: conceitos, contextos e práticas
27 Bolívar (2003) argumenta que a melhoria da instituição escolar precisa incidir em toda a escola, com uma
interseção em três grandes níveis: desenvolvimento da escola enquanto organização, desenvolvimento dos professores e desenvolvimento do currículo. O desenvolvimento do currículo e da organização escolar constitui um campo indissociável. O desenvolvimento profissional é concebido como um processo contínuo de aprendizagem, que provoca mudanças na ação profissional do professor, através da forma como atribuem sentido às suas experiências e como estas influenciam as suas práticas
diárias. Mas, por sua vez, na medida em que o desenvolvimento pessoal e profissional está condicionado pelo contexto da escola enquanto local de trabalho e relação, a formação orienta-se para a consecução de uma estreita articulação entre as práticas formativas e os contextos de trabalho, otimizando a dimensão educativa dos processos de trabalho, mediante uma aprendizagem reflexiva e colegial. (BOLÍVAR, 2003, p.68).
28 O desenvolvimento profissional é concebido como um processo contínuo de aprendizagem, que provoca mudanças na ação profissional do professor, através da forma como atribuem sentido às suas experiências
e como estas influenciam as suas práticas diárias. Mas, por sua vez, na medida em que o desenvolvimento pessoal e profissional está condicionado pelo contexto da escola enquanto local de trabalho e relação, a formação orienta-se para a consecução de uma estreita articulação entre as práticas formativas e os contextos de trabalho, otimizando a dimensão educativa dos processos de trabalho, mediante uma aprendizagem reflexiva e colegial. (BOLÍVAR, 2003, p.68). Na acepção do autor o desenvolvimento
profissional e o desenvolvimento institucional das escolas devem caminhar lado a lado, pois um não existe sem o outro. A possibilidade de desenvolvimento institucional está ligada a capacidade interna de mudança que é diferente para cada escola, considerando-se a sua história de vida, sua identidade e singularidade, e está condicionada a política educacional e ao contexto social na qual ela se insere. O desenvolvimento institucional é entendido ―como as mudanças nas escolas enquanto instituições
que desenvolvem as suas capacidades e atuações com vista a uma melhoria permanente‖. (FULLAN, 1992, apud BOLÍVAR, 2003, p.75).
29 O plano de desenvolvimento da escola enquanto instituição deve ser compreendido como o conjunto de ações
necessárias para planejar e gerir o crescimento da escola, a sua melhoria contínua, o que pressupõe o fortalecimento da capacidade institucional nos processos internos de trabalho da escola e de decisão sobre as mudanças a serem implementadas. A elaboração de um plano de desenvolvimento institucional pode orientar-se pelos seguintes questionamentos: 1-Quais mudanças necessitamos fazer na escola? como essas mudanças podem ser geridas ao longo do tempo? 2-
Como podemos conhecer os efeitos ou impactos das medidas adotadas? De acordo com Alaíz, Góis e Gonçalvez (2003), a elaboração e o desenvolvimento do plano de desenvolvimento institucional envolvem quatro etapas: autoavaliação ou auditoria, planejamento, implementação e avaliação.
30 A primeira fase constitui-se da análise dos resultados da autoavaliação, identificando os pontos fortes e fracos da
escola. Na segunda, é feita a seleção das prioridades de ação da escola, transformando-as em metas específicas, definindo-se as estratégias e critérios para alcançá-las. A implementação do plano de desenvolvimento constitui a terceira etapa. Nela deve-se assegurar que o plano é seguido e que as ações previstas estão sendo desenvolvidas. Na quarta etapa avalia-se o sucesso das medidas implementadas e recomendações são propostas para alterações no plano ou para a construção de um novo projeto.
Ressalta-se que, a avaliação deve ocorrer ao longo do processo de desenvolvimento do plano, numa perspectiva proativa, formativa e reflexiva, possibilitando a introdução dos ajustes necessários durante o seu período de realização.
31 Ressalta-se que, a avaliação deve ocorrer ao longo do processo de desenvolvimento do plano, numa
perspectiva proativa, formativa e reflexiva, possibilitando a introdução dos ajustes necessários durante o seu período de realização. [...] Na elaboração do plano de desenvolvimento institucional da escola é necessário contemplar os seguintes procedimentos: Respeito pelo contexto social considerando as orientações da política educacional, o projeto pedagógico da escola, as características da comunidade escolar e os recursos disponíveis e necessários. Consulta e decisão
acerca das prioridades elaborando o plano de forma coletiva, democrática e negociada; Redação e divulgação do plano esclarecendo a articulação com os objetivos e fins da escola, justificando a seleção das prioridades, a metodologia ou os recursos envolvidos.
32 Concluindo, o plano de desenvolvimento
institucional é um documento estratégico da escola, pois lhe permite olhar criticamente sobre si mesmo, ou seja, sobre a concretização dos seus objetivos principais e dos fins educacionais relacionados com o ensino e a aprendizagem e, enquanto documento contextualizado deixa que a instituição escolar interprete as dinâmicas internas e o integre na sua vida e cultura. [...]. Disponível em: Acesso em: 10 de fev de 2014.
33 LEITURA COMPLEMENTAR É PRECISO AVALIAR? [...] Nos últimos tempos, fica cada vez mais evidente a necessidade de avaliarmos o desempenho das salas de aula, dos docentes, das escolas e das redes de ensino, não para adotarmos medidas repressivas sobre os que apresentam piores
resultados, mas para, sobretudo assumirmos como tarefa uma analise criteriosa dos motivos que expliquem os baixos desempenhos dos estudantes e também para conseguirmos adotar medidas efetivas de mudança na organização da escola que levem a transformações reais em benefício do aluno. Os responsáveis pela criação de políticas públicas de educação também precisam estar atentos para, observando resultados de desempenhos em larga escala (exames de redes de ensino nacionais, estaduais ou municipais),
adotar medidas que levem a mudanças em beneficio dos estudantes, motivo principal da existência da escola.
34 Por muitos anos o país se posicionou contrariamente às avaliações que publicitavam resultados, expunham os estudantes bem e mal sucedidos nos exames, propagandeavam esse ou
aquele cursinho e por fim, não traziam benefícios efetivos as iniciativas de avaliação nacionais existentes. Hoje, de maneira oposta, somos favoráveis à aplicação de testes de exames que possam mostrar ao Estado o quanto os resultados apresentados são sua responsabilidade e como existem medidas efetivas para a melhoria dos índices de desempenho desses mesmos estudantes. E os pais tem procurado manter, sob sua responsabilidade, uma avaliação de qualidade que demonstre, com
transparência, o quanto o país vem ou não conseguindo ensinar suas crianças e adolescentes. Não se pode esconder resultados, é preciso adotar matrizes de referência sérios e fidedignos que demonstrem o quanto se planejou o ensino e aprendizagem das crianças e dos jovens para que eles possam, sem receio, demonstrar em uma avaliação, o que aprenderam ou não.
35 No caso do não apreendido, cabe novamente ao Estado uma tarefa fundamental que é avaliar aonde os equívocos vem ocorrendo para que os estudantes possam aprender. Afinal é direito deles e dever do
Estado o oferecimento de um ensino de qualidade para todos. Assim, chegamos ao consenso de que ―Avaliar é preciso‖ mesmo que ainda haja muitos questionamentos acerca do quanto avaliar quem deve avaliar, para quem avaliar, o que fazer com os resultados das avaliações. Compreendemos que o Estado, responsável por garantir o direito à educação para a população brasileira deve também tomar para si a tarefa de prover maiores recursos com a finalidade de cumprir esse direito. E preciso
adotar mecanismos que cumpram essa tarefa de forma transparente, justa e capaz. Não raro se entende a avaliação como um processo discriminatório e dominador. A defesa desses princípios, com raras exceções, costuma atender a grupos resistentes a exposição de suas finalidades educativas e também costuma ser o grupo detentor dos piores resultados em avaliações de sistemas.
36 Por esse e outros motivos e importante esclarecer que as avaliações em larga escala devem desenhar um painel, com resultados e apresentá-los, de maneira transparente e cuidadosa para a sociedade, dando a ela o direito de conhecer o que se oferece hoje no país, no âmbito
educacional. Não se trata de expor a comunidade escolar a critica da sociedade para que, vexada, procure melhorar suas praticas. Essa forma de atuar esconde a responsabilidade do próprio poder publico, dos governos, pela situação em que se encontram os sistemas de ensino. (FREITAS, SORDI, MALAVASI, FREITAS, 2009). Entendendo que avaliar e preciso, passemos a discutir a participação dos vários segmentos responsáveis pela qualidade dos serviços oferecidos pela escola e pela qualidade
de sua avaliação institucional. Avaliação esta que pode auxiliar sobremaneira novos rumos para que a escola cumpra seu papel formador. Entretanto a avaliação da escola não ocorre naturalmente, ela precisa ser incorporada como prática comum a todos os segmentos que participam da escola. Sendo ela uma construção, pede uma forca tarefa envolvendo coletivamente pessoas e grupos em sua construção.
37 Esse trabalho costuma ser registrado no chamado Projeto Político-Pedagógico da escola, mas mesmo que a instituição não o faca
nesse documento, e preciso que ela encontre modelos e caminhos para que sua operacionalização tenha ordem, visão de futuro (chamado “norte”‖) e saiba agregar as diferentes posições de seus “associados”‖. Cada segmento e importante e a seu modo, função e olhar podem contribuir na construção de uma escola de qualidade. Avaliar a Educação Básica, da mesma forma que avaliar a instituição (escola) deve ter como base os mesmos princípios de qualidade para todos e para cada um levando em
conta as condições regionais e nacionais onde ela ocorre. Avaliar a Educação Básica significa atribuir aos gestores de todos os níveis responsabilidades e critérios para a realização de uma avaliação criteriosa e seria que leve em conta as discussões de todo o grupo e aponte, através do anuncio de uma concepção de educação, o lugar que se deseja ocupar na educação de seus integrantes.
38 Evidentemente que não se pode mais dizer que apenas o estudante se educa e se beneficia da escolarização recebida. Sabemos que tanto quanto
o estudante, todos os demais membros da escola se educam, crescem, aprendem e se tornam melhores cidadãos ao frequentarem cotidianamente aquele espaço escolar que deve ser de todos e de cada um. Daí a responsabilidade de se construir uma escola melhor a cada dia. Contraditoriamente sabemos que a escola conhecida por nós não tem conseguido ser esse lugar, o que não retira a responsabilidade dos que constroem políticas, vivem a escola, tem sonhos, de lutarem por ela ate que nela exista esse
diferencial de humanidade e de conhecimento. [..] Disponível em: Acesso em: 21 de fev de 2014. 39 ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
40 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 41 PARA SABER MAIS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO
Os indicadores para a avaliação da aprendizagem também podem auxiliar no processo de envolvimento das pessoas no trabalho coletivo da escola: Indicadores bem concebidos, que sejam apropriadamente utilizados, podem servir como incentivos positivos para o desenvolvimento da escola. Se indicadores de aprendizagem estudantil encorajam estudantes e professores a focarem o trabalho em habilidades e capacidades, se eles ajudam a identificar necessidades ou problemas (...) , então os
indicadores poderão ser utilizados mais cotidianamente (DARLING-HAMMOND e ASCHER, 1991, p. 37). 42 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 43 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A
AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 44 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO
45 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 46 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 47 AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO
48 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 49 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA
ESCOLA COMO INSTITUIÇÃO 50 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A AVALIAÇÃO DA ESCOLA COMO
INSTITUIÇÃO 51 Para saber mais clic nos links abaixo 52 RESUMINDO !!!! A avaliação é um processo sistemático de análise de uma atividade, fatos ou coisas. Envolve múltiplas
observações, não sendo aceitável uma única observação no tempo ou um único instrumento de avaliação. Engloba a utilização de instrumentos e critérios ao longo do processo. Significa, ainda, uma clara definição de um objeto de avaliação, suas características e particularidades. Também a avaliação é um processo que permite uma compreensão global do objeto e não apenas uma visão diagnóstica ou uma comparação entre previsto (objetivos e metas) e realizado (resultados) ou, ainda, o
estabelecimento de listas classificatórias ou rankings. Os resultados da avaliação devem indicar, de modo explícito, os elementos para o aperfeiçoamento ou revisão das atividades da escola ou do sistema educacional. 53 RESUMINDO !!!! As três modalidades da avaliação institucional: diagnóstica
inicial, de processo e avaliação de resultado. Destacamos a importância da inter-relação entre elas, facilitando, assim, uma visão mais integrada da escola. As ações metodológicas da avaliação institucional baseiam-se em três critérios: visão de totalidade, participação coletiva e planejamento e acompanhamento. Exige-se uma metodologia de planejamento e acompanhamento do processo de avaliação por intermédio de grupos de trabalho ou conselhos escolares. É
importante a participação de todos os segmentos em todas as fases do processo, embora de forma diferenciada. A avaliação institucional e projeto pedagógico estão interligados, um subsidiando o outro. O projeto pedagógico como indicador de caminhos e a avaliação, como instrumento de acompanhamento e redirecionamento da caminhada.
54 RESUMINDO !!!! Os resultados da avaliação: 55 RESUMINDO !!!! A primeira coisa a fazer é identificar algumas das causas ou fatores que provocam o resultado encontrado, seja positivo ou negativo. Depois, é
necessário estabelecer algumas ações para lidar com cada questão: ações para superar, atenuar ou corrigir, quando se tratar de dificuldades, insuficiências ou equívocos; ações para divulgar e disseminar, quando se tratar das coisas boas que precisam ―contagiar‖ todos dentro e fora da escola. É bom lembrar o quanto é importante manter sempre uma atitude construtiva, nunca arrasar ou destruir alguém.
56 PARA FINALIZAR A UNIDADE IV: 57
PARA FINALIZAR A UNIDADE IV:
58 PARA FINALIZAR A UNIDADE IV:
59 PARA FINALIZAR A UNIDADE IV: Quais os principais passos para elaboração de um processo de avaliação institucional?ETAPAS DO PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Preparação / Planejamento – esta etapa tem como ponto de partida o diagnóstico. ... . Desenvolvimento / Implementação – A etapa de desenvolvimento do processo avaliativo envolve ações delimitadas no plano de trabalho da comissão ou cronograma de atividades.. Como deve ser o processo de avaliação institucional?O Processo de Avaliação Institucional apresenta as seguintes diretrizes: Consiste em uma atividade intrínseca ao processo de planejamento, sendo um processo contínuo, geral, específico, buscando integrar ações. Elabora críticas às suas ações e aos resultados obtidos.
O que e processo de avaliação institucional?A Avaliação Institucional é um instrumento, que contém o processo de acompanhamento contínuo das atividades e da implementação de mudanças necessárias à retomada da missão, proposta pela instituição.
Quais são os princípios da avaliação institucional?A avaliação institucional é um instrumento que pode fundamentar ações efetivas da gestão, quando esta é pautada em princípios como participação coletiva, democracia e comprometimento institucional.
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