Quais técnicas podem ser utilizadas para identificar corretamente o paciente?

O que é?

A identificação correta do paciente é um dos primeiros cuidados para uma assistência segura. Essa ação é o ponto de partida para a correta execução das diversas etapas de segurança em nossa instituição.

O processo de identificação do paciente deve ser capaz de identificar corretamente o indivíduo como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço (medicamentos, sangue ou hemoderivados, exames, cirurgias e tratamentos).

Nosso processo de identificação do paciente inclui dois identificadores institucionais utilizados para identificação do paciente antes de cada ação assistencial:

Nomecompleto
Data de nascimento; afim de garantir que o cuidado seja realizado no indivíduo certo.

A identificação acontece no momento da admissão (internação e Pronto-Atendimento), por meio de pulseira de identificação na cor branca.

O que medimos?

Para verificar o cumprimento desta meta medimos o Nº de falhas na identificação do paciente.

O que fazer para melhorar esse processo?

Para garantir a segurança do cuidado, é importante:

1. Manter a pulseira de identificação no paciente até a alta.
2. Verificar se as informações estão corretas e legíveis.
3. Certificar-se de que a equipe assistencial faça a conferência de sua identificação antes de qualquer procedimento.
4. Envolver o paciente e familiares no processo do cuidar, podendo assim evitar falhas na assistência, esclarecendo todas as suas dúvidas.

Importante: o número do quarto e do leito não podem ser utilizados para identificar o paciente. Servem apenas como localizadores.

Quais as principais maneiras de identificar o paciente?

Fica definida a placa de identificação do leito com os seguintes dados: Nome completo do paciente, número do prontuário, data de nascimento, data da internação, riscos observados e nome do médico assistente. No caso das enfermarias pediátricas, deve conter ainda o nome completo da mãe.

Como realizar uma identificação do paciente segura?

Para isso, coloca-se uma pulseira no paciente, contendo, pelo menos, dois identificadores previamente definidos pela instituição. Nesse sentido, o nome completo e a data de nascimento são os identificadores mais utilizados. Já a localização (quarto/leito) não é recomendada, devido ao risco de transferência.

Quais dos identificadores para identificação segura do paciente?

A identificação de todos os pacientes deve ser realizada em sua admissão no serviço através de uma pulseira; 2. Devem-se utilizar no mínimo dois identificadores como: nome completo do paciente; nome completo da mãe do paciente; data de nascimento do paciente; número do SES; 3.

O que é o protocolo de identificação do paciente?

O protocolo de identificação do paciente possui como intuito garantir que o usuário receba corretamente os cuidados para o seu caso. Erros de reconhecimento podem acontecer desde a recepção até a alta do serviço prestado, ou seja, em todas as fases.