Qual a importância do processo de análise do ambiente para o alcance das metas organizacionais?

RESUMO

O processo contínuo, conhecimento como Planejamento estratégico, visa alcançar as metas que são estipuladas nas organizações, de maneira eficiente e correta em sua execução, com eficácia, sendo assim utilizando o mínimo de recursos. É baseada na crítica análise dos cenários a longo prazo buscando estratégias para a empresa e a concentração de esforços gerais para que o objetivo se torne a realidade futura da organização, demonstrando que estão em busca da visão organizacional. Este artigo apresenta uma pesquisa sobre o planejamento estratégico visando eliminar as dificuldades de gestão no ambiente organizacional. Possuindo a função de fomentar as dificuldades que as organizações têm ao elaborar, implantar, executar, controlar e administrar o correto planejamento estratégico. Demonstrando o alcance dessas estratégias para tornar a realidade futura da organização, identificando a melhor maneira de agir, usando os conceitos sobre Planejamento Estratégico, e visando a eliminação de dificuldades na gestão pela ausência do planejamento bem elaborado e conciso, foi utilizada a pesquisa bibliográfica para busca de informações e suporte na elaboração do pensamento científico. O planejamento estratégico elaborado e executado de maneira correta e eficaz pelos administradores tem a função de fortalecer as companhias, preparando-as para dificuldades que possam vir a ocorrer, fazendo com que o vislumbre torne-se realidade.

Palavras-chave: 1.Estratégia Organizacional, 2.Resultados Organizacionais, 3. Eficácia

1.     INTRODUÇÃO

Este artigo tem como objetivo principal ponderar sobre a importância do planejamento estratégico e suas polêmicas dentro das organizações, visando mostrar a real importância, problematizando a sobrevivência das organizações.

Iniciado com planejamento, o processo administrativo, onde são definidos os objetivos, missão, visão e valores da empresa. São selecionadas as políticas, procedimentos e os métodos para o alcance das metas propostas, sendo assim, planejar com estratégia é de grande valia capaz de oferecer condições de rumo e continuidade para uma empresa e uma trajetória para o sucesso. Dentro de uma empresa, o planejamento deve respeitar alguns princípios, visando conseguir o alcance dos objetivos de maneira eficiente e eficaz.

O administrador precisar tomar decisões estratégicas, visando não somente a abertura de uma empresa, mas o mais importante a permanência dela no mercado. Planejar o futuro da companhia é de vital importância, e estrategicamente principalmente objetivando as suas operações e atividades.

O administrador deve estar preparado para saber lidar com os diferentes tipos de planejamento: estratégico, tático e operacional. Sendo, o primeiro, que aborda a organização como um todo; o segundo, que aborda cada setor separadamente e o último, que aborda cada operação separadamente.

O planejamento proporciona o rumo adequado às ações, estabelecendo coordenação e integração necessária a essa empreitada, impondo racionalidade. O planejamento sozinho não alcança os objetivos da empresa. Se o planejamento realizado não for executado, acompanhado, controlado e o mais importante, corrigido se necessário, de nada adiantará realizar o planejamento.

Neste contexto, utilizando a revisão bibliográfica, o presente artigo busca descrever as dificuldades que as organizações possuem em elaborar e executar o planejamento estratégico de maneira correta e eficiente.

2.     O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Para Drucker (1981), um planejamento estratégico caracteriza três aspectos fundamentais: diagnóstico dos ambientes para maior conhecimento possível das realidades atuais e futuras; tomada de decisões que envolvam riscos e organização e sistematização da retroalimentação sobre a execução das decisões.

Segundo Oliveira (2002), o planejamento estratégico entrelaça a empresa como um todo perante o seu ambiente e define os sistemas e setores como um conjunto de peças que são interagentes e ao mesmo tempo interdependentes, sendo assim estes em conjunto, formam uma unidade única buscando um objetivo específico e efetuando uma única função.

De acordo com o autor supracitado, o planejamento estratégico abrange toda a organização como um todo, que interagem entre si, mas da mesma forma são independentes, e como um conjunto formam uma equipe única visando o objetivo especificado, efetuam ações para com eficácia cumprir o proposto.

De acordo com Chiavenato e Sapiro (2009), planejamento estratégico é um processo sempre contínuo nas organizações, com uma percepção a longo prazo visando a tomada de decisões no presente, que podem afetar os objetivos visionados, que ligam diretamente com a reavaliação das atividades da organização. Acompanhando os resultados e confrontando as expectativas.

De acordo com Oliveira (2002), planejamento é um processo que tem como finalidade alcançar os objetivos traçados, para que possam ser executados com eficiência, utilizando o mínimo de recursos possíveis. Nela o executivo é o responsável pelas providências a serem tomadas de acordo com o futuro iminente, em busca de resultados diferentes do passado.

Para  ocorrência da execução correta da estratégia se faz necessário que todas as pessoas envolvidas na organização estejam comprometidas, incluído o comprometimento em todos os níveis hierárquicos organizacionais, visando o  intenso engajamento, consenso, conhecimentos, informação, motivação, e liderança por parte de toda a organização. (CHIAVENATO e SAPIRO, 2009).

De acordo com os autores supracitados, toda a organização deve estar comprometida e ciente do objetivo buscado pela organização, e cada um deve estar motivado, e completamente engajado para cumprir seu papel com maestria e eficácia para atingir as metas propostas, assim sendo, atingindo o objetivo final. O planejamento estratégico, traz a visão a longo prazo, traçando pequenas metas, e consertando erros realizados para cada dia mais, a assertividade e produção serem a cada dia mais uma atividade comum para a organização fluindo naturalmente.

O processo estratégico faz com que os indicadores positivos e concretos, melhorem os resultados da empresa, determinando aonde a empresa quer chegar, qual o caminho ela vai traçar e como a empresa será futuramente e o que fazer no presente para que essa visão se torne realidade, é necessário definir os objetivos, através das oportunidades e seu aproveitamento, e da neutralização de ameaças. (LEVY, 1992).

Para Kotler (1992) planejamento estratégico é definido como: o processo gerencial de desenvolver e manter uma adequação razoável entre os objetivos e recursos da empresa e as mudanças e oportunidades de mercado. O objetivo do planejamento estratégico é orientar e reorientar os negócios e produtos da empresa de modo que gere lucros e crescimento satisfatórios.

2.1 MATRIZ SWOT

Para KOTLER (2000) a análise SWOT é uma avaliação global das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças dentro da organização e é através dela que identificamos onde devem ser alteradas as estratégias para melhorar os processos ou manter caso esteja tendo um resultado positivo.

A análise SWOT, provavelmente uma das mais conhecidas ferramentas utilizadas no planejamento estratégico organizacional, estuda o ambiente interno da organização, buscando suas forças e fraquezas, e no ambiente externo suas oportunidades e ameaças.

As forças são sua marca: mão de obra especializada, localização, domínio de tecnologias, equipamentos e bens de produção de melhor qualidade. As fraquezas baseiam-se nos mesmos exemplos, porém no sentido contrário, que a companhia não está tendo sucesso nesses pontos e precisa melhorar.

Segundo Araujo (2010), as fraquezas correspondem aos pontos mais vulneráveis da empresa em comparação aos mesmos pontos dos seus concorrentes atuais ou em potencial. Podem ser consideradas como fraquezas os seguintes aspectos: marca fraca; custos elevados de fabricação; localização não favorável; baixa qualidade dos produtos fornecidos; nível de qualificação de funcionários; rede de distribuição; etc.

O ambiente externo costuma ser analisado por meio da PESTEL, um conjunto de fatores, sendo eles: Políticos, Econômicos, Sociais, Tecnológicos, Ecológicos e Legais.

As ameaças são compostas por desafios decorrentes de fatores externos que apresentam ameaças à sobrevivência da empresa, como por exemplo, as novas leis e medidas regulatórias, as introduções de novas tecnologias, as mudanças nos padrões de consumo, o lançamento de novos produtos, a redução no poder de compra dos consumidores, dentre outros fatores. Todos estes fatores estão fora do controle da organização e que podem vir a prejudicar o desempenho da empresa (WEIHRICH, 1982).

A análise SWOT busca definir suas de que força suas forças irão potencializar oportunidades e defender sua empresa das ameaças que a cercam, e quais as fraquezas precisam de fortalecimento para que as ameaças não sejam ampliadas a ponto de prejudicar o aproveitamento das oportunidades. Esta análise possibilita a elaboração de um plano de redução de riscos, contribuindo para o aumento de chances de sucesso organizacional.

As oportunidades podem ser classificadas de acordo com sua atratividade e com sua probabilidade de sucesso. (KOTLER, 2000, p.98)

O crescimento da organização depende da percepção das oportunidades que podem estar presentes, por conta de mudanças tecnológicas, das preferências dos consumidos, concorrência pela melhor oferta de qualidade nos serviços, políticas governamentais e novos padrões sociais (TEIXEIRA, et al., 2011).

Indicada para organizações de todos os portes, a matriz SWOT, pode ser usada para a estruturação de um plano de ação, pela sua simplicidade. Possibilitando ao empreendedor a análise sob diversos ângulos, de forma simples e objetiva. É considerada uma ferramenta clássica da administração, uma das mais utilizadas em empresas de grande porte, porém pouco difundida entre as companhias de pequeno e médio porte.

A análise SWOT também permite separar os fatores ambientais: o ambiente externo à organização (oportunidades e ameaças) e o ambiente interno à organização (pontos fortes e pontos fracos). Esta separação é necessária, pois a organização tem que agir de forma diferente em cada uma destas situações (DUARTE et. al, 2006).

2.2 AS 5 FORÇAS DE PORTER

As cinco forças de Porter, assim como a análise SWOT é uma das ferramentas mais conhecidas no planejamento estratégico, tem a função de avaliar e determinar como a organização deve se posicionar de acordo com o mercado competitivo, por assim dizer seus concorrentes. Através desta ferramenta é possível identificar os pontos fortes e fracos do negócio. Sendo eles: rivalidade entre os concorrentes; poder de negociação dos clientes; poder de negociação dos fornecedores; ameaça de novos concorrentes; ameaça de substituição de produtos. A forma como são utilizadas essas cinco forças pode afetar a relação com os clientes e o lucro.

Indicada para organizações de todos os tamanhos, que busquem analisar o ambiente organizacional competitivo em que se insere, visando determinar o melhor posicionamento do negócio diante a concorrência. É extremamente importante pois bem feita essa análise é possível ter um bom resultado, mediante visão abrangente da concorrência.

Maximiano (2006) afirma que o entendimento das forças competitivas de um ramo de negócios é fundamental para o desenvolvimento da estratégia. Assim, Serra, Torres e Torres (2004) afirmam que a análise do ambiente externo pode ser realizada por meio do modelo de cinco forças da competitividade, desenvolvido por Michael Porter na década de 70.

A rivalidade entre os concorrentes, essa é a mais importante das cinco forças, pois trata-se de agressividade e atividade que os concorrentes diretos exercem. É uma das mais importantes, pois por sua vez é preciso saber quais são os pontos fortes das empresas que estão no mesmo segmento e possuem produtos similares. Os principais fatores são: o número de concorrentes, a diversidade deles e o tipo de publicidade que utilizam.

O poder de barganha dos clientes, é exatamente o que o nome dizer. É o poder que o cliente tem para barganhar em relação as empresas de um determinado nicho. Essa força é diretamente ligada ao poder de decisão por conta do preço e qualidade dos produtos, pelos consumidores. Podem assim, forçar o preço pra baixo ou demandar para cima.

O poder de barganha dos fornecedores, segue a mesma linha de paciente dos clientes, porém com os fornecedores de insumos para com as companhias do segmento. Se o setor tiver poucos fornecedores, e a diferenciação dos insumos for baixa eles podem barganhar mais, através do monopólio ou oligopólio, quando eles praticamente ditam os preços e condições.

A ameaça de novos entrantes, estabelece condições novas no mercado, é preciso avaliar se o mercado possui barreiras de entrada, assim como a reação de empresas que já estão inseridas no mercado. Dentre essas barreiras as principais são: Economia de escala, capital necessário e a dificuldade de acesso aos canais de distribuição.

A ameaça de produtos substitutos, essas são ameaças são ilustradas pelos bens e serviços que possuem semelhante finalidade, ou atendem as mesmas necessidades. Geralmente, surgem em mercados de pequeno porte e são estabilizados com o tempo. Um exemplo clássico é o Uber que a cada dia mais vem substituindo os taxis convencionais.

2.3 MATRIZ BCG

A matriz BCG está relacionada ao ciclo de vida de um produto e diretamente ligada as estratégias de venda. Ela compara produtos e serviços de acordo com a participação que eles têm no mercado e o seu potencial de venda. Baseado nos resultados desta análise gráfica é possível determinar quais as atitudes que serão tomadas, relacionadas aos produtos e serviços que foram analisados. Como por exemplo, as decisões de aumentar a participação de mercado, manter, vender ou encerrar o negócio, são estas que podemos ser determinadas com a matriz BCG.

É utilizada para alocar recursos nas atividades gerenciais de marcas e produtos, planejamento estratégico e análise de portfólio. É uma das formas mais comuns de representar o posicionamento de unidades estratégicas de negócio para a empresa em relação as variáveis mercadológicas internas e externas.

Segundo Daft (2005), para se começar um negócio deve-se analisar uma estratégia que envolva toda a organização, chamada de estratégia de portfólio, que visa criar sinergia (uma área de negócios influenciar positivamente a outra) e combinação as unidades estratégicas de negócios. A maneira útil de pensar sobre estratégia de portfólio é a matriz BCG.

Esta ferramenta, proporciona ao administrador uma análise periódica, com capacidade de melhorar sua oferta de produtos e serviços existentes em sua empresa, avaliando os que geram mais lucro, exigindo menos esforço de manutenção. É indicada para empresas estabelecidas, que já tenham produtos consolidados no mercado competitivo. É um método extremamente eficaz para analisar o ciclo de vida do produto ou serviço oferecido pela organização, mantendo-se um passo à frente na cadeia competitiva.

2.4 MATRIZ ANSOFF

A matriz Ansoff, é também uma excelente ferramenta para o planejamento de negócios, porém pouquíssimo utilizada e conhecida. Baseado em suas forças e fraquezas, oportunidades e ameaças, além do grau de competitividade dos mercados, você deve decidir se usará uma das 4 estratégias: penetração de mercado, desenvolvimento de produtos, desenvolvimento de mercado e diversificação. É um quadrante composto por duas dimensões: produtos e mercados.

A penetração de mercado, é a decisão que a empresa toma em se manter no mercado em que se encontra, na tentativa de conquistar clientes novos, mas sem criar produtos ou serviços para isso. O desenvolvimento de produtos, é a detecção que a empresa faz de uma oportunidade de criar produtos para oferecer no mercado já atuante. O desenvolvimento de mercado consiste em lançar produtos que sua empresa já comercializa, mas em mercados novos com a pretensão de conquistá-los. A diversificação constitui lançar produtos novos em novos mercados.

A decisão que será tomada vai depender de análises anteriores feitas periodicamente, dependendo do mercado e concorrência, assim como dos consumidores.

Essa matriz é uma forma de representar algumas formas que o autor, Igor Ansoff, acreditava que poderiam aprimorar o negócio de determinada organização por meio de quatro estratégias distintas: Penetração, Desenvolvimento de Mercado, Desenvolvimento de Produto e Diversificação Pura (MINTZBERG, 2001).

A matriz Ansoff tem como objetivo mostrar a expansão de produtos e mercados, buscando a criação de oportunidades de crescimento para as organizações.

2.5 ANALISE 360º DE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS

A análise 360º tem a função de verificar se as suas ideias são viáveis para seu negócio. Ela te possibilita descobrir, entre um ramo de ideias, qual será mais lucrativa ou benéfica para seu negócio. Essa analise permite, através de vários ângulos, avaliar o conceito criado sendo: bom para o cliente, adequado ao mercado, e se resultará em maior rentabilidade para o empreendedor.

Esta análise é indicada para empreendedores que buscam uma estratégia para avaliar entre várias ideias, qual delas representa melhor uma oportunidade viável de negócio. Sendo assim, útil na condução do empreendedor em reflexões pessoais e analises dos ambientes internos e externos de um possível negócio.

Esta ferramenta integra várias abordagens de ângulos diferentes, para avaliar diferentes ideias, em diferentes cenários, buscando uma oportunidade viável e lucrativa de negócio para empreendedor. Esta análise é realizada contendo duas etapas, são elas: A primeira avalia o aspecto externo da ideia, sua relação com o mercado. A segunda leva em consideração o aspecto interno, a relação da ideia com o perfil de empreendedor. Após estes passos, que caso sejam mais de uma ideia, deve ser feito separadamente para cada uma, aquela que dizem maior ponto positivo é a mais viável.

2.6 MISSÃO,VISÃO E VALORES

Conforme Kotler (1992), No Planejamento Estratégico a Missão e a Visão da empresa são estabelecidas. À visão é a declaração da direção em que à empresa pretende seguir, ou ainda, um quadro do que a empresa deseja ser. Trata-se ainda da personalidade e caráter da empresa. Assim, a declaração de visão de uma empresa deveria refletir as aspirações da empresa e suas crenças. A missão da empresa deve refletir a razão de ser da empresa, qual o seu propósito e o que a empresa faz. Geralmente a declaração da missão é curta, com no máximo duas sentenças ou um pequeno parágrafo.

De acordo com os conceitos administrativos, todas as organizações devem se basear nesses pilares e possuir enraizados os conceitos de missão, visão e valores. Da mesma forma em que planejamos nossa vida pessoal, com presente e futuro, deve ser feito na organização.

A missão organizacional retrata o presente, quem você é como companhia, quais bandeiras você carrega com sigo, aquilo que defende e apoia.

Uma empresa não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Somente uma definição clara da missão é a razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da empresa. (DRUCKER,2011) 

A visão retrata o seu futuro, e traz consigo os objetivos estratégicos traçados para que seja possível alcançar a sua visão de empresa constantemente.

Segundo Oliveira (2005), a visão representa um cenário ou horizonte desejado pela empresa para sua atuação. Enquanto para Costa (2007) o conceito de visão é muito amplo, porém pode ser definido como um conceito operacional que tem como objetivo a descrição da autoimagem da organização: como ela se enxerga, ou melhor, a maneira pela qual ela gostaria de ser vista.

Os valores são a base da companhia, os adjetivos que a fazer ser quem ela, o destaque daqueles valores, a fazem ser reconhecida no mercado competitivo por seus consumidores.

Em uma organização os valores ‘dizem’ e os comportamentos ‘fazem’. Portanto, os valores organizacionais podem ser definidos como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender aos objetivos organizacionais quanto de atender às necessidades dos indivíduos. (BARRET,2000)

3.     ANÁLISE DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

Análise do ambiente é o processo que buscar monitorar o ambiente organizacional, procurando a identificação de quais são os riscos e oportunidades, tanto nos dias atuais como no futuro, sendo estes que possam ter uma grande influência na capacitação das empresas de atingirem seus objetivos e metas traçados. (CERTO e PETER, 1993).

Analisar o ambiente organizacional é essencial, pois a partir desta, será determinado onde estão os problemas e as oportunidades, sejam presentes ou futuros. A análise, deve ser detalhada e abrangente para que nada passe despercebido, pois ao final os objetivos e metas propostos devem ser alcançados.

Segundo Certo e Peter (1993), a junção de todos os fatores internos e externos é o ambiente organizacional, que direta ou indiretamente possam afetar o progresso da empresa acerca das metas que devem ser alcançadas.

Manter um ambiente organizacional saudável e coerente, é um ponto muito importante para a gestão. Funcionários felizes e satisfeitos, produzem mais, sendo assim o alcance das metas propostas, é mais assertivo nesses casos. A gestão deve estar sempre atenta, aos acontecimentos dentro dos setores, para que não desencadeie, uma insatisfação generalizada, ou algum problema que pode ser evitado simplesmente se for dada uma atenção maior aos funcionários.

De acordo com Vianna (2007), a análise organizacional e o monitoramento dos ambientes externo e interno são extremamente importantes para identificar as possíveis ameaças e oportunidades, que o ambiente organizacional condiciona.

4.     RESULTADOS ORGANIZACIONAIS

De acordo com Rocha (1987), uma organização que deseja se tornar eficaz e competitiva, teve que existir uma grande mudança em todo o sistema organizacional, buscando à departamentalização da produção. Trazendo algumas vantagens do processo produtivo, através deste conceito, visando o aproveitamento da especialização, facilitando o processo de controle, auxiliando na coordenação, observando a importância das atividades e avaliando o custo estrutural.

De acordo com Gomes e Salas (1997), as empresas estavam acostumadas com um contexto relativamente seguro e estável. A partir do ano 1973, com a globalização econômica e a crise mundial do petróleo, ocorreu uma rápida mudança econômica, arrastando com sigo uma instabilidade ainda não presenciada pelas corporações. Para que fosse possível enfrentar estas mudanças, as organizações tiveram  que desenvolver-se e organizar-se para que estivessem envoltas ao novo cenário, que a partir daquelas mudanças as empresas passariam a enfrentar.

De acordo com os autores supracitados, o costume pelo contexto estável e seguro, não pode fazer mais parte das organizações atuais. A inovação e tecnologia, trazem para as empresas da atualidade, muitos desafios e mudanças, nem sempre aceitas por todos. Cabe ao gestor passar tranquilidade aos seus funcionários, e enfatizar que as mudanças são bem-vindas e acima de tudo se adaptar ao novo cenário.

Segundo Certo e Peter (1993), administração estratégica é dividida em etapas, umas mais valorizadas e outras nem tanto, mas cada uma delas com sua importância no ambiente organizacional e estratégico. No mundo corporativo, existem mudanças constantes, e a administração deve estar presente e atualizada para acompanhar e vencer estas mudanças, tornando o processo administrativo estratégico um processo contínuo, visando principalmente os impactos externos.

De acordo com os autores acima, a estratégia é fundamental para a execução de um planejamento eficaz e assertivo, visando elevar o grau de controle e objetividade da organização, planejar estrategicamente é essencial para sobrevivência da organização no mercado competitivo que se inserem. As mudanças sempre constantes dentro das organizações, e fator importante para a gestão que deve estar sempre presente e atualizada para lidar com qualquer tipo de situação que venha ocorrer, evitando impactos significativos internos ou externos.

4.1 EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

Para garantir sua sobrevivência e eficácia, uma organização tem de elevar seu grau de controle sobre o futuro, procurando antecipar-se às mudanças no sistema interno e também no sistema externo, tendo três tipos de necessidades que levam as organizações a investir em planejamento estratégico, a necessidade ou vontade de interferir no futuro, a necessidade de enfrentar eventos de futuros previsíveis e coordenar eventos e recursos entre si (MAXIMIANO, 2000).

À medida que o administrador se preocupa em fazer corretamente as coisas, ele está se voltando para a eficiência (melhor utilização dos recursos disponíveis). Porém, quando ele utiliza estes instrumentos fornecidos por aqueles que executam para avaliar o alcance dos resultados, isto é, para verificar se as coisas bem feitas são as que realmente deveriam ser feitas, então ele está se voltando para a eficácia (alcance dos objetivos através dos recursos disponíveis) (Chiavenato, 1994, p. 70).

4.2 METAS E OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS

As metas e objetivos organizacionais são extremamente importantes, pois definem o caminho que a empresa vai trilhar, quais medidas são necessárias para alcançar o objetivo estratégico almejado. Para gerenciar essas metas é preciso definir os indicadores de desempenho, estabelecer metas, criar plano de ação, monitorar os resultados e corrigir o percurso.

Os indicadores de desempenho são ferramentas básicas para o gerenciamento das organizações em geral. O indicador é definido como um valor quantitativo realizado a longo prazo. Ou seja, são uma porcentagem matemática que permitem medir a eficiência e eficácia e a efetividade dos processos organizacionais.

As metas por sua vez, são variadas e revisadas a curto prazo, ou quando os objetivos definidos são alcançados. Estas são definidas e mensuradas a partir dos indicadores de desempenho.

O Plano de ação, nada mais é que traçar o caminho que irá seguir, a partir das metas, e buscar de qual forma será usada a força de trabalho para alcançar os objetivos almejados.

Monitorar os resultados deve ser uma prática constante, visto que é essencial para detectar se algo está errado. O mais indicado é automatizar esse controle.

E para finalizar corrigir o percurso caso haja algo errado, ou uma melhoria que precise ser feita.

A razão pela qual o monitoramento deve ser constante se dá a partir dos resultados, pois toda a análise é feita para detectar quando algo na organização não está correndo conforme o correto.

“Se você não mede algo, você não pode entender o processo. Se você não entende o processo, você não consegue aperfeiçoá-lo”, Peter Drucker.

5.     GESTÃO EMPRESARIAL

De acordo com os autores supracitados, o administrador tem como sua atividade básica, procurar o melhor desempenho para o todo da organização, seja ele pessoal, financeiro, operacional. A melhor análise para utilização destes recursos de maneira correta e assertiva é primordial para que o gestor eleve o grau de desempenho na organização, satisfazendo os objetivos da organização.

O resultado do Administrador ocorre somente com os resultados da sua equipe, conseguindo que os outros se comprometam a fazer o que for necessário para que este objetivo seja alcançado. Na nova era da informação, além dos conceitos da administração de empresas, o administrador tem a oportunidade capacitaria de obter resultados mostrando que o conhecimento cientifico está na cabeça das pessoas e a capacidade do administrador deve estar apta para fazer estes conhecimentos se transformarem em resultados (LACOMBE e HEILBORN, 2008).

Segundo autores acima, o bom administrador primeiramente deve ser um líder, não um chefe. Aquele em que as pessoas se espelham e sentem vontade em seguir, acatam suas solicitações com satisfação, pois sabem que é o melhor e deve ser feito daquela maneira. Conquistar os liderados é de extrema importância, pois uma das tarefas mais importantes para o gestor é delegar tarefas, e sem confiança não pode existir uma boa relação interpessoal.

Segundo Maximiano (2000), A administração é o processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre objetivos e recursos. O processo de administrar (ou processo administrativo) é inerente a qualquer situação em que haja pessoas utilizando recursos para atingir algum tipo de objetivo. A Administração é definida como o processo de tomar e colocar decisões em pratica a partir de metas e objetivos através da alocação de recursos. Simplificadamente administrar é o ato de planejar, organizar, dirigir e controlar as ações de uma organização. Sendo o planejamento a primeira etapa desse processo. Com a globalização, cada vez mais está diminuindo a distância entre as nações, e apesar do grande avanço tecnológico todas as etapas da estruturação de uma empresa precisam ser cumpridas para que os objetivos principais possam ser concretizados.

Segundo Moraes (2000) a administração é uma tarefa que é caracterizada pela maneira em que a organização vê e conquista os objetivos, buscando transformá-los em ação, através dos conceitos básicos administrativos: planejar, organizar, dirigir e controlar.

Segundo o autor supracitado, o gestor tem que ter a capacidade de trabalhar com uma grande diversidade organizacional, além de executar tarefas pertinentes, com trabalho em equipe e demonstrando a busca contínua pela disciplina, sem perder sua identidade perante os colaboradores, e ter habilidade para comunicar-se, manter sempre um status de bom negociador e uma excelente relação interpessoal.

6.     METODOLOGIA

O tipo de metodologia utilizada para o presente artigo teve por base a Pesquisa Bibliográfica com intuito de ressaltar ao pesquisador a importância na edificação de um projeto de pesquisa e colocá-lo em contato direto com o assunto através da base adquirida pelo o que foi escrito pelos autores.

Segundo Lima e Mioto (2007, pg.38) “a pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objetivo de estudo”.

De um lado os estudos vêm como solução de um problema através da pesquisa, por outro, as pesquisas tanto de laboratório quanto a de campo, exigem um levantamento preciso do estudo da questão a análise e soluções. Tendo isso em mente, a pesquisa bibliográfica pode ser considerada como o primeiro passo de toda pesquisa científica (LAKATOS, 1992).

7.     CONCLUSÃO

O planejamento estratégico é de vital importância para todas as organizações, visto que vivemos em um mundo onde informações são extremamente rápidas, uma organização precisa estar alinhada, e concisa para que tenho sucesso no mercado competitivo, onde a concorrência esmagadora busca estar sempre um passo a frente.

Planejar acima de tudo com eficiência é a chave para o desempenho superior das organizações, conforme visto, aquelas que se planejam tem vantagem competitiva perante aquelas que não se planejam, pois está ligada a percepção de futuro acerca da tomada de decisão e metas traçadas, confrontando com as expectativas criadas perante o planejamento estratégico previamente executado.

 A organização que se planeja previamente, baseando-se com visão estratégica, define as ações que deverão ser tomadas e com eficácia atinge os objetivos traçados, com mínimo de custo, fazendo com que toda a organização, participe do processo e sinta-se incluído no plano futuro da organização, tornando o processo estrategista contínuo.

Nos dias atuais as organizações correm riscos constantes, perante o mercado competitivo, recursos que devem ser mínimos, concorrência acirrada, choques socioeconômicos, impactos causados por pressões do governo, entre outras variáveis que pode sem aviso desestabilizar uma empresa, mas aquelas que possuem um planejamento estratégico, estão previamente amparadas pois já sabem as decisões que deverão tomar acerca dos problemas e desafios cotidianos que todos nós estamos expostos.

Neste contexto, as empresas buscam o novo conceito de gestão, fazendo-se cada dia mais difícil a implantação do planejamento estratégico, pois a dificuldade para atingir seu propósito é cada vez maior. Os colaboradores precisam vestir a camisa da organização, ter compromisso, para assim colaborar com o planejamento e desenvolvimento da organização.

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·        https://www.treasy.com.br/blog/melhores-ferramentas-para-fazer-planejamento-estrategico/ 

Qual a importância da análise do ambiente para o sucesso de uma organização?

A análise ambiental permite avaliar o cenário interno e externo da empresa e identificar quais questões precisam ser trabalhadas. Como dissemos, na introdução, uma das ferramentas mais usadas na análise ambiental de uma empresa é a Matriz SWOT (ou FOFA, em português).

Qual a importância da análise do ambiente organizacional para o processo da administração estratégica?

A finalidade principal da análise dos ambientes é identificar os elementos que interferem nas forças e fraquezas da empresa e, a partir do reconhecimento dos diversos níveis de ambiente que envolvem a organização, indicar ações acertadas para lidar com cada contexto.

Qual a importância de analisar o ambiente organizacional para a gestão de uma empresa?

Por que é preciso entender o ambiente organizacional? Cada empresa de negócios deve existir, sobreviver e crescer em relação às várias forças do ambiente de negócios. Uma vez que as empresas não têm controle sobre essas forças, ela deve se adaptar a como elas se manifestam.

Qual a importância da análise do ambiente externo para a gestão estratégica?

Para desenvolver padrões de comportamento estratégico estáveis na busca de um bom alinhamento com as condições ambientais, as empresas devem estudar o ambiente em que estão inseridas, para assim aproveitar as oportunidades identificadas, evitar as ameaças externas, potencializar os pontos fortes e diminuir ou eliminar ...