Dor no peito ao respirar fundo

18/jun Por Helder Montenegro Revisão 18/jun - 2018

A dor torácica é um sintoma que pode ser atribuído a diversas condições médicas, inclusive algumas de risco imediato à vida. Portanto, muitas vezes essa dor torácica é considerada uma emergência médica por ser muito atribuída a doenças cardíacas. No entanto, a não ser que o sintoma seja familiar devido a condições preexistentes, como por exemplo angina pectoris, a dor torácica é uma queixa muito comum. E quando não está relacionada a doenças cardíacas, é denominada dor torácica não-cardíaca, podendo ter inúmeras outras causas. Independente das causas, a dor torácica pode ser aguda ou sutil, levando a uma sensação de desconforto, aperto, pressão, gases, queimação ou pontadas na região anterior do tórax. Além disso, pode vir associada a dores musculares nas costas, ao respirar, pescoço, mandíbula, parte superior do abdômen ou braço. Outros sintomas também podem estar presentes, como náusea, tosse ou dificuldade para respirar, dependendo da sua causa. O importante é ter consciência de que a dor torácica pode muito bem ser um alerta de possíveis doenças de alto risco à vida. E que, portanto, necessita de avaliação médica e pronto-atendimento. Nunca ignore ou minimize sinais e sintomas como esses, principalmente se você tiver histórico de doenças graves. Neste artigo vamos explicar o que é dor torácica, quais suas causas atribuídas e tratamentos, além de ainda diferenciar uma dor torácica cardíaca de uma dor torácica não-cardíaca. Aqui, vamos nos concentrar mais no que diz respeito às dores musculares associadas a doenças na região das costelas, músculos peitorais ou dos nervos localizados no tórax.

O que é Caixa Torácica

Dor no peito ao respirar fundo

A caixa torácica é composta pelas costelas, osso esterno e a coluna torácica, com a função de proteger órgãos vitais localizados em seu interior.

A caixa torácica é composta pelas costelas, osso esterno e a coluna torácica, com a função de proteger órgãos vitais localizados em seu interior (coração, pulmão, fígado, baço, parte superior dos rins). Ou seja, toda essa região torácica é delimitada pelas escápulas (“asas”) localizadas após a cervical, indo até um pouco acima da lombar. A região torácica possui várias estruturas, musculares, articulares, ósseas, ligamentares e orgânicas. Ao todo, são doze vértebras por onde passa a medula em seu interior e nelas se articulam as costelas e as escápulas. Os nervos que se originam inervam o pulmão, coração, órgãos digestivos e rins, além dos músculos do tronco (anterior e posterior). Às vezes, algumas dessas costelas sofrem pequenas infecções devido a diversas causas, consequentemente desencadeando algumas dores ou fisgadas fortes que aparentam dor no peito, mas que na verdade são nos ossos.

Causas comuns da dor torácica

Dor no peito ao respirar fundo

Existem muitas doenças que podem causar dor torácica.

Existem muitas doenças que costumam causar dor ou desconforto torácicos. Seja uma dor torácica ao respirar, dor torácica do lado direito ou esquerdo ou até uma dor no meio do tórax. No entanto, nem todos esses sintomas irão envolver doenças do coração. Ou seja, a dor torácica também pode ser causada por doenças do sistema digestivo, nos pulmões, doenças musculares, dos nervos ou nos ossos. Além disso, pode ainda estar associada ao excesso de gases, crises de ansiedade ou apenas fadiga muscular, por exemplo. Por isso, dores no peito podem ser facilmente confundidas com inúmeras condições de saúde. Em geral, as causas mais comuns das dores torácicas são:
  • Doenças na região das costelas, cartilagem das costelas, músculos peitorais (dor musculoesquelética das paredes do tórax) ou dos nervos localizados no tórax;
  • Lesões musculares;
  • Inflamação da membrana que envolve os pulmões (pleurite);
  • Inflamação da membrana que envolve o coração (pericardite) e outras complicações nas veias e aortas;
  • Problemas digestivos (como refluxo ou espasmo gastroesofágico (gastrite), úlcera ou cálculos biliares);
  • Herpes;
  • Problemas pulmonares como hipertensão pulmonar, pneumonia ou embolia pulmonar;
  • Ataque cardíaco ou angina (síndromes coronárias agudas ou angina estável);
  • Causas não diagnosticadas e que desaparecem sozinhas, como casos de excesso de gases que provocam pontadas no peito.

Estudos conduzidos pela Universidade de Michigan em 2000 avaliaram 400 pacientes com dores frequentes no peito — 53% das queixas não tiveram causa definida, 36% eram decorrentes de problemas musculares ou esôfago e apenas 11% resultaram em problemas cardíacos.

Sinais frequentemente associados

Dor no peito ao respirar fundo

A dor torácica pode dar vários sinais,

Dores na caixa torácica: como a caixa torácica compõe os ossos que protegem nossos órgãos vitais, como o coração e o pulmão, etc, muitas vezes, algumas dessas costelas sofrem pequenas infecções devido a diversas causas. Consequentemente, surgem algumas dores ou fisgadas fortes em forma de dor no peito, mas que na verdade são nos ossos. Isquemia cardíaca: esse é o primeiro sinal de infarto e vem associado a uma dor com sensação de aperto no peito, falta de ar, palpitações, formigamento nos lábios e braço esquerdo e/ou pescoço. Espasmo do esôfago: o músculo do esôfago se expande ou contrai dando uma sensação de dor na região do peito ou tórax. Quando isso acontece, normalmente é algum problema de digestão. Dor no lado direito do peito: normalmente, esse tipo de dor não tem nada a ver com problemas cardíacos e nem musculares. Mas, na vesícula biliar, podendo estar associada a inflamações ou cálculos renais refletindo em dores em seu entorno. Pressão alta: indivíduos com problemas de pressão sanguínea alta, frequentemente possuem dor no peito. Recomenda-se consultar um médico cardiologista para iniciar um tratamento para controlar a pressão antes que outras complicações mais sérias comecem a surgir. Agendar sua Avaliação

Aspectos importantes da Dor torácica

Por ter inúmeras causas e estar associada a várias condições de saúde diferentes, sendo graves ou não, em caso de sintoma de dor, devemos definir alguns aspectos antes de ficarmos apavorados. Como são muitas possibilidades para uma dor no peito, aspectos como a localização exata da dor, a sua irradiação, característica, duração, fatores precipitantes, fatores que melhoram e pioram a dor e todos os sintomas associados são extremamente importantes para determinar a sua causa. Assim, é preciso observar com atenção quando a dor torácica surge, qual o seu tipo e se está acompanhada por outros sintomas, como tonturas, suor frio, dificuldade para respirar, dor de cabeça intensa, febre ou náuseas. Tudo isso fica mais preocupante se a dor piora ao realizar esforço ou se costuma estar relacionada ao músculo doendo ao se apalpar a região. Já as dores do tipo fisgada são mais frequentes em casos de excesso de gases que provocam essas pontadas no peito, mas que desaparecem e voltam a surgir. Portanto, é importante correr para o hospital sempre que essa dor torácica persistir por mais que 20 minutos sem diminuir ou se piorar ao longo do tempo, especialmente se estes outros sintomas surgirem.

Dor Torácica no centro do tórax (meio das costas)

Dor no peito ao respirar fundo

A dor torácica no centro ou no meio do tórax ou na parte superior das costas pode resultar em vários distúrbios.

A dor torácica no centro ou no meio do tórax ou na parte superior das costas pode resultar de distúrbios do esôfago, do coração ou da aorta, problemas nas vértebras ou musculares, sendo que todos os sintomas podem ser similares. Tudo vai depender da localização exata, do tipo de dor, da sua irradiação e sintomas associados. Saiba abaixo como identificar tudo isso:

Dor de origem cardíaca:

A dor torácica localizada na região central do tórax (retroesternal) ou difusa, normalmente é de origem cardíaca causada pela doença arterial coronariana (angina do peito ou infarto do miocárdio), e pode irradiar-se para outras áreas. A dor de origem cardíaca se manifesta apenas em seus possíveis locais de irradiação, que vai desde a mandíbula até o umbigo, incluindo ambos os braços, a região posterior do tórax, o pescoço, a mandíbula e a boca do estômago. Sendo que uma dor torácica anterior, irradiada para ambos os braços, pode sugerir uma origem coronariana. Assim, as síndromes coronárias agudas (ataque cardíaco, angina instável, infarto do miocárdio) são doenças que envolvem o bloqueio repentino da artéria no coração (artéria coronária), cortando o abastecimento de sangue para o músculo cardíaco, levando ao óbito do mesmo. Por exemplo, a morte do músculo cardíaco por não receber sangue suficiente, é chamada de ataque cardíaco (infarto do miocárdio). Já a angina estável, dá-se pelo estreitamento a longo prazo de uma artéria coronária (por exemplo, em decorrência de aterosclerose) limitando o fluxo sanguíneo que passa pela aquela artéria (angina). Em ambos os casos, quando o fluxo sanguíneo é reduzido, isso acaba causando a dor torácica durante algum esforço.

Dor de origem gástrica:

Existe um distúrbio esofágico chamado de refluxo gastroesofágico, que é causado pelo vazamento de ácido gástrico para o esôfago, causando uma sensação de queimação ou constrição sob o esterno. Além disso, outros espasmos do esôfago e outros distúrbios do músculo esofágico como refluxo gastroesofágico podem também causar uma forte sensação de constrição, muito semelhante à dor torácica causada por doença cardíaca. No entanto, alguns sintomas são mais sugestivos de um distúrbio esofágico que de uma doença cardíaca. Como por exemplo, dor após vomitar ou após um procedimento envolvendo o esôfago. A pirose também costuma apresentar queimação e dor no tórax e, às vezes, no pescoço e na garganta, geralmente após as refeições ou ao se deitar. Outros sintomas como dificuldade para engolir, também sugerem distúrbios esofágicos. Entretanto, como os sintomas entre esses distúrbios e a doença cardíaca são similares, normalmente é feito uma radiografia torácica, um eletrocardiograma (ECG) e, às vezes, um teste de esforço cardíaco, antes de exames para identificar doenças esofágicas. Assim, o tratamento é geralmente feito apenas quando a causa é determinada.

Dor de origem vertebral:

A dor na região torácica, entre as escápulas, também pode ser decorrente de bloqueios de mobilidade ou sensibilidade das articulações vertebrais proveniente de diversas causas. Como por exemplo, traumas, movimentos repetitivos, sobrecargas, alterações posturais disfuncionais, má ergonomia, tensões, etc. Assim, todas essas causas podem acarretar no estresse articular causando dores no tórax. Normalmente, esses problemas vertebrais irão afetar as articulações facetárias, discais (discopatias), costotransversa e costovertebral (entre costelas e vértebras). Quando o problema acomete a articulação entre as vértebras e as costelas, ou seja, a articulação costovertebral, os sintomas podem estar associados à mecânica ventilatória (tosse, espirro e inspirações e expirações profundas). A dor torácica surge porque estes problemas articulares afetam diretamente o esterno, pois as costelas se articulam nas vértebras e depois diretamente no osso do peitoral. Assim, isso pode gerar maior sensibilidade dos nervos intercostais que aumentam os sintomas no esterno (tórax). Os sintomas mais comuns são uma dor pontual em toda região torácica (meio das escápulas) que agrava em determinados movimentos (rotação, inclinação e extensão) ou durante as respirações profundas. Em caso de traumas é importante realizar o exame radiológico para excluir possíveis fraturas. O tratamento busca melhorar a mobilidade articular diminuindo as sobrecargas em determinados níveis vertebrais, a partir de técnicas específicas.

Dor de origem óssea:

As dores no peito ou na caixa torácica também possuem relação com o osso esterno, decorrente, principalmente, de traumas, torções, “mau jeito”, muito esforço muscular com o peitoral maior. Assim, tudo isso acaba causando disfunções e tensões na região principalmente costocondral (cartilagem costal e o esterno) e nos ligamentos radiados anteriores. O principal sintoma é uma dor pontual no peito ou dor torácica, que piora em determinados movimentos e ao pressionar a caixa torácica, piorando ao contrair os abdominais, peitoral maior, tossir e espirrar. Em casos de trauma, é importante fazer um exame radiológico para excluir possíveis fraturas ou luxações. O tratamento é feito com técnicas articulares, musculares e ligamentares para a melhora do quadro clínico.

Dor de origem muscular:

A dor torácica de origem muscular da região pode causar tensão e inflamação, podendo desencadear sintomas de dor. São muitos os músculos que podem irradiar dores no “peito”, principalmente os que se inserem na região esternal, como o peitoral maior, intercostais, reto abdominal e os músculos posteriores do esterno chamados de transverso do tórax. As alterações da tensão muscular causada por esforços excessivos (manobras de valsalva, tosse, espirro, levantar um peso) problemas ergonômicos, também podem aumentar o esforço muscular e gerar tensões e disfunções. Os principais músculos afetados pela dor torácica são o trapézio, músculos do intermédio e profundo, o serrátil anterior e o subescapular, que apesar de não estar localizado na região torácica também acaba irradiando dores torácicas. Além disso, durante situações de estresse ou medo, os músculos também podem ficar muito contraídos, resultando em inflamação e dor. A dor torácica difusa pode restringir a mobilidade e dar sensação de queimação, que agravam com a contração, movimento e alongamento do tronco. A dor pode piorar ao respirar, tossir ou espirrar. Ao sinal desses sintomas é necessário fazer exames clínicos para determinar quais os músculos acometidos. E o tratamento busca “soltar” o músculo e realizar o controle tônico muscular. Uma boa forma de aliviar a dor muscular é o repouso e aplicação de compressas mornas sobre a região dolorida. Exercícios para alongar os músculos do peito, colocando os dois braços esticados para trás e agarrando as mãos também costumam ajudar.

Dor de origem costal:

As dores na região torácica também podem ter origem costal, pois as costelas se articulam com as vértebras e com o esterno. Como elas possuem a função de proteger os órgãos de possíveis traumas, são regiões que apresentam muitas disfunções traumáticas, sendo comum irradiar a dor para o esterno. Os problemas costais além de afetar os músculos que se inserem nas costas, podem também gerar sensibilidade neurológica. Além disso, a dor torácica pode estar associada à sobrecarga de força muscular, pois os movimentos com grande amplitude podem gerar disfunção costal. Os principais sintomas são dores na região torácica, principalmente com movimentos, nas torções e inclinações do tronco, em faixa na lateral ou até mesmo para a região do esterno. Em alguns casos, pode gerar alteração da mecânica ventilatória com dores nas inspirações e expirações profundas, tosses e espirros. Para o seu tratamento é necessário realizar o exame radiográfico para descartar possíveis fraturas ou luxação. As técnicas para o tratamento, buscam melhorar a mobilidade da costela, diminuindo a dor e a irritação.

Dor de origem diafragmática:

A dor torácica pode também ser decorrente de disfunções diafragmáticas. O diafragma é um músculo plano e abaulado que contrai gerando uma pressão negativa dentro da caixa torácica, possibilitando “sugar” o ar para dentro dos pulmões. Assim, o diafragma é uma estrutura grande que envolve várias partes do corpo, se conectando às últimas costelas, esterno, vértebras lombares (anterior) e região do mediatino. Dessa forma, como qualquer musculatura, o diafragma pode tensionar gerando dores na região torácica. Principalmente, após traumas costais, lombares e esforços respiratórios (esforço físico, manobras de valsalva, tosses e espirros). Além disso, até os órgãos digestivos possuem relação com o diafragma. Nestes casos, é comum a dor na região torácica ao respirar (em faixa ou entre as escápulas). Pode gerar tensão e dores cervicais e nos ombros, além de ter associação com as sensações de opressão torácica, problemas pulmonares, cardíacos e digestivos. O seu diagnóstico é feito através de exame clínico e, apesar de não haver um tratamento específico, existem diversas técnicas eficazes para o tratamento do músculo diafragmático e  para a melhora dos sintomas dolorosos, caso não existam patologias (cardíaca, pulmonar ou digestiva) envolvidas.

Avaliação de sinais de risco

Dor no peito ao respirar fundo

É preciso avaliar os fatores de risco da dor torácica.

Independente das suas causas, os sintomas da dor torácica devem ser avaliados por um médico. Simplesmente porque todos eles são muito parecidos e podem estar associados a inúmeras doenças diferentes. Embora nem todas as causas de dor torácica sejam graves, algumas podem representar risco à vida, por isso, certos sintomas e características necessitam consultar um médico imediatamente, são eles:
  • Dor com sensação de esmagamento ou pressão;
  • Falta de ar;
  • Sudorese;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Dor nas costas, pescoço, mandíbula, abdômen superior ou em um dos ombros ou braços;
  • Sensação de desmaio iminente ou desmaio;
  • Sensação de batimento cardíaco rápido ou irregular.

Exames e tratamentos

Dor no peito ao respirar fundo

Em casos de dor torácica repentina, recomendam-se exames

Em casos de dor torácica repentina, recomendam-se exames para eliminar os casos mais graves, entre os mais comuns estão:
  • Medição dos níveis de oxigênio, usando-se um sensor colocado em um dedo (oxímetro de pulso);
  • Eletrocardiograma (ECG);
  • Radiografia do tórax;
  • Ecocardiografia;
  • Exames de esforço;
  • Tomografia computadorizada (TC);
  • Exame de sangue;
  • Ultrassonografia das pernas;
  • TC torácica.

O tratamento é feito com base nas doenças específicas identificadas, variando no diagnóstico de cada uma. Se a causa não for claramente benigna, as pessoas geralmente são internadas em um hospital ou em uma unidade de observação para monitoramento cardíaco e avaliação mais detalhada. Os sintomas são tratados com acetaminofeno ou opióides, conforme necessário, até que seja estabelecido um diagnóstico.

Prevenção

Como a dor torácica possui diversas causas não há um método de prevenção específico. No entanto, algumas atitudes podem evitar a dor e melhorar a qualidade de vida para que outras condições de saúde não venham agravar ou aparecer.

  • Evitar a ansiedade e estresse que levam às tensões e dores corporais;
  • Adotar um estilo de vida mais tranquilo;
  • Praticar exercícios físicos;
  • Adotar uma alimentação balanceada para prevenir problemas cardíacos e dores no peito.
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Por Helder Montenegro Revisão 18/jun - 2018

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