Em que tipo de atividade os japoneses trabalham quando chegaram ao Brasil?

No ano de 2008, no dia 18 de junho, a chegada dos primeiros imigrantes japoneses em território brasileiro completa cem anos.

No dia 18 de junho de 1908, desembarcou do navio japonês Kasato Maru, no Porto de Santos, 165 famílias de origem japonesa.

As primeiras famílias que aqui desembarcaram eram formadas, sobretudo, por pessoas oriundas do norte e sul do Japão, de áreas pobres que desenvolvia a agricultura. Esse grupo de camponeses veio para o Brasil com intuito de trabalhar no desenvolvimento da cultura do café (produto mais importante da época) na região oeste do Estado de São Paulo.

Esse processo ocorreu pelo fato do Brasil necessitar de mão-de-obra para o cultivo do café e por causa da carência de postos de trabalho no Japão. A partir das necessidades recíprocas entre os interesses do Brasil e Japão, foi firmado um acordo imigratório entre os dois governos.

Após uma década da chegada das primeiras famílias japonesas, o número de imigrantes dessa nacionalidade saltou para quinze mil, esse fluxo imigratório foi acrescido após o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), algumas estimativas revelam que entre 1918 e 1940 pelo menos 160 mil japoneses chegaram ao Brasil.

Grande parte dos imigrantes japoneses se fixou no Estado de São Paulo, por causa das colônias e bairros típicos que já se encontravam estabelecidos. Mas os imigrantes japoneses não restringiam sua fixação somente no Estado de São Paulo, eles se dispersaram por todo o território brasileiro.

Para que os imigrantes se adaptassem no Brasil foi preciso superar uma série de dificuldades, tais como língua, cultura, religião, clima e preconceito, devido a tais fatores vários trabalhadores tentavam regressar ao seu país de origem, mas eram obrigados pelos fazendeiros a ficar, pois tinham estabelecido contratos de trabalho que deveriam ser cumpridos, embora os acordos fossem sempre desfavoráveis aos japoneses.

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Mesmo tendo enfrentado uma série de empecilhos, os japoneses conseguiram superá-los. A maioria dos imigrantes veio para o Brasil com a intenção de viver temporariamente, mas com o passar do tempo muitos decidiram se estabelecer definitivamente.

No decorrer da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os japoneses que viviam no Brasil tiveram problemas relacionados a essa questão, pois o Brasil apoiou o grupo dos aliados, enquanto o Japão fazia parte do grupo do eixo.

No desenrolar do conflito a entrada de japoneses ficou proibida, além disso, o governo era ofensivo em relação a esse grupo, isso ficou mais evidente quando o presidente Getúlio Vargas impediu a dicção do idioma japonês e toda e qualquer forma de manifestação cultural, tais atos passaram a ser considerados criminosos.

Após esse período nebuloso da Segunda Guerra e de repressão aos imigrantes japoneses, as leis que os prejudicavam foram extintas e o fluxo imigratório voltou ao seu crescimento normal.

Nesse momento as fontes de trabalho buscadas pelos japoneses eram nas lavouras e nos centros urbanos, ingressando na indústria, comércio e prestação de serviços.

Hoje, o país que mais abriga imigrantes japoneses é o Brasil, esse grupo étnico já faz parte da cultura brasileira, além disso, agregam esforços para o desenvolvimento econômico do país.

Os imigrantes japoneses vieram para o Brasil com muita vontade de trabalhar, trouxeram também arte, costumes, língua, crenças e conhecimentos que contribuíram para o enriquecimento do país que possui grande variedade de culturas.

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia

A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois pa�ses: o Brasil necessitava de m�o-de-obra para trabalhar nas fazendas de caf�, principalmente em S�o Paulo e no norte do Paran�, e o Jap�o precisava aliviar a tens�o social no pa�s, causada por seu alto �ndice demogr�fico. Para conseguir isso, o governo japon�s adotou uma pol�tica de emigra��o desde o princ�pio de sua moderniza��o, iniciada na era Meiji (1868). Apesar de n�o serem favor�veis � imigra��o, em 1906, os governos do Jap�o e do Estado de S�o Paulo levaram adiante esse processo.

A imigra��o japonesa no Brasil tem como marco inicial a chegada do navio Kasato Maru, em Santos, no dia 18 de junho de 1908. Do porto de Kobe a embarca��o trouxe, numa viagem de 52 dias, os 781 primeiros imigrantes vinculados ao acordo imigrat�rio estabelecido entre Brasil e Jap�o, al�m de 12 passageiros independentes.

Embora o Jap�o tenha enviado seus primeiros imigrantes ao Brasil em 1908, os primeiros japoneses a pisar em solo brasileiro foram quatro tripulantes do barco Wakamiya Maru, que, em 1803, afundou na costa japonesa. Os n�ufragos foram salvos por um navio de guerra russo que, mesmo n�o podendo desviar-se de sua rota, levou-os em sua viagem. No retorno, a embarca��o aportou, para conserto, em Porto de Desterro, atual Florian�polis (SC), no dia 20 de dezembro, permanecendo at� 4 de fevereiro de 1804. Ali, os quatro japoneses fizeram registros importantes da vida da popula��o local e da produ��o agr�cola da �poca.

Incidentalmente, outros japoneses estiveram de passagem pelo pa�s, mas a primeira visita oficial para se buscar um acordo diplom�tico e comercial ocorreu em 1880. No dia 16 de novembro daquele ano, o vice-almirante Artur Silveira da Mota, mais tarde Bar�o de Jaceguai, iniciou, em T�quio, as conversa��es para o estabelecimento de um Tratado de Amizade, Com�rcio e Navega��o entre os dois pa�ses.

O esfor�o nesse sentido prosseguiu em 1882, com o ministro plenipotenci�rio Eduardo Calado, mas o acordo s� seria concretizado 13 anos mais tarde. Em dia 5 de novembro de 1895, em Paris, Brasil e Jap�o assinaram o Tratado da Amizade, Com�rcio e Navega��o.

Abertura � imigra��o

Entre eventos que antecederam a assinatura do tratado destaca-se a abertura brasileira �s imigra��es japonesas e chinesas, autorizadas pelo Decreto Lei 97, de 5 de outubro de 1892. Com isso, em 1894 o Jap�o envia o deputado Tadashi Nemoto para uma visita, cujo roteiro inclu�a os Estados da Bahia, do Rio de Janeiro, Minas Gerais e S�o Paulo.

Satisfeito com o que viu, Nemoto manda um relat�rio ao governo e �s empresas de emigra��o japonesas, recomendando o Brasil apto a acolher os imigrantes orientais. A partida da primeira leva de japoneses que deveria vir trabalhar nas lavouras de caf�, em 1897, teve de ser cancelada justamente na v�spera do embarque. O motivo foi a crise que o pre�o do produto sofreu em todo o mundo e que iria perdurar at� 1906.

Em 1907, o governo brasileiro publica a Lei da Imigra��o e Coloniza��o, permitindo que cada Estado definisse a forma mais conveniente de receber e instalar os imigrantes. Em novembro daquele mesmo ano, Ryu Mizuno fecha acordo com o secret�rio da Agricultura de S�o Paulo, Carlos Arruda Botelho, para a introdu��o de 3 mil imigrantes japoneses, num per�odo de tr�s anos. Nessa �poca, o governador era Jorge Tibiri��. Assim, no dia 28 de abril de 1908, o navio Kasato Maru deixa o Jap�o com os primeiros imigrantes, rumo ao Brasil.

O per�odo da imigra��o

Os 793 japoneses rec�m-chegados foram distribu�dos em seis fazendas paulistas. Enfrentaram, por�m, um duro per�odo de adapta��o. O grupo contratado pela Companhia Agr�cola Fazenda Dumont, por exemplo, n�o permaneceu ali mais que dois meses. As outras fazendas tamb�m foram sendo gradativamente abandonadas pelos ex�ticos trabalhadores de olhos puxados e costumes t�o diferentes. Em setembro de 1909, restavam apenas 191 pessoas nas fazendas contratantes.

N�o obstante, no ano seguinte, a segunda leva de imigrantes j� estava a caminho. E no dia 28 de junho de 1910, o navio Ryojun Maru aportava em Santos com mais 906 trabalhadores a bordo. Distribu�dos por outras fazendas, eles viveriam os mesmos problemas de adapta��o dos compatriotas que os antecederam. Aos poucos, por�m, os conflitos foram diminuindo e a perman�ncia nos locais de trabalho, ficou mais duradoura.

Conquistando espa�o

Os primeiros imigrantes japoneses a se tornarem propriet�rios de terra foram cinco fam�lias que adquiriram, em fevereiro de 1911, lotes junto � Esta��o Cerqueira C�sar, da Estrada de Ferro Sorocabana, dentro do projeto de coloniza��o Mon��es, criado na �poca pelo governo federal. Essas fam�lias foram tamb�m as primeiras a cultivar o algod�o.

Em mar�o de 1912, novas fam�lias s�o assentadas em terras doadas pelo governo paulista, na regi�o de Iguape, gra�as ao contrato de coloniza��o firmado entre uma empresa japonesa e aquele poder p�blico. Iniciado com cerca de 30 fam�lias " a maioria proveniente de outras fazendas onde os contratos j� haviam sido cumpridos ", esse foi um dos mais bem sucedidos projetos de coloniza��o dessa fase pioneira.

Nesse mesmo ano, os imigrantes atingiram o Paran�, tendo como precursora uma fam�lia procedente da prov�ncia de Fukushima, e que se estabelece na Fazenda Monte Claro, em Ribeir�o Claro, cidade situada no norte do Estado. Em agosto de 1913, um grupo de 107 imigrantes chega ao Brasil para trabalhar em uma mina de ouro, em Minas Gerais. Foram os �nicos mineiros na hist�ria da imigra��o.

Em 1914, o n�mero de trabalhadores japoneses no Estado de S�o Paulo j� estava em torno de 10 mil pessoas. Com uma situa��o financeira desfavor�vel, o governo estadual decidiu proibir novas contrata��es de imigrantes e, em mar�o, avisou � Companhia da Imigra��o que n�o mais subsidiaria o pagamento de passagens do Jap�o para o Brasil.

No entanto, a abertura de novas comunidades rurais utilizando-se a m�o-de-obra existente continuou. Por essa �poca, ocorreu tamb�m um dos epis�dios mais tristes da hist�ria da imigra��o, quando dezenas de pessoas que haviam se instalado na Col�nia Hirano, em Cafel�ndia, morreram v�timas da mal�ria, doen�a ent�o desconhecida para os japoneses.

Adapta��o cultural e a Segunda Guerra Mundial

Com o aumento do n�mero de col�nias agr�colas japonesas, que nesse per�odo se expandiram principalmente em dire��o ao noroeste do Estado de S�o Paulo, come�am a surgir tamb�m muitas escolas prim�rias destinadas a atender os filhos dos imigrantes. Em 1918, formaram-se as duas primeiras professoras oficiais sa�das da comunidade, as irm�s Kumabe, pela Escola Normal do Rio de Janeiro. Em 1923, Escola de Odontologia de Pindamonhangaba formou tamb�m o primeiro dentista de origem japonesa.

Essa presen�a crescente de um povo ex�tico no pa�s, por�m, n�o parou de gerar pol�micas. Tanto na esfera executiva como legislativa surgiram opini�es a favor e contra a entrada de novos imigrantes japoneses. Em 1932, segundo informa��es do Consulado Geral do Jap�o em S�o Paulo na �poca, a comunidade nikkey era composta por 132.689 pessoas, com maior concentra��o na linha noroeste. Desse total, 90% dedicava-se � agricultura. Nesta �poca, havia tamb�m diversas publica��es em japon�s com periodicidade semanal, quinzenal e mensal.

Em 1938, ano antecedente � Segunda Guerra Mundial, o governo federal come�ou a limitar as atividades culturais e educacionais dos imigrantes. Em dezembro, decretou o fechamento de todas as escolas estrangeiras, principalmente japonesas, alem�s e italianas.

As comunidades oriundas dos pa�ses integrantes do Eixo RO-BER-TO (Roma-Berlim-T�quio) come�aram a sentir os sintomas do conflito iminente. Em 1940, todas as publica��es em japon�s tiveram a sua circula��o proibida. No ano seguinte, chegaram as �ltimas correspond�ncias do Jap�o. At� o fim da guerra, os japoneses viveram um per�odo de severas restri��es, inclusive com o confisco de todos os bens.

Per�odo p�s-guerra

Em 1948, Yukishige Tamura � eleito vereador em S�o Paulo, tornando-se o primeiro nikkey a ocupar um cargo eletivo em uma capital. J� em clima de paz, � restabelecido, em 1949, o com�rcio entre Brasil e Jap�o por meio de um acordo bilateral. Um ano depois, o governo federal anuncia a libera��o dos bens confiscados aos imigrantes dos pa�ses do Eixo e, em 1951, aprova projeto para introdu��o no pa�s de 5 mil fam�lias imigrantes. Encorajadas, as empresas japonesas come�am a planejar investimentos no Brasil. As primeiras delas chegam em 1953.

Cinq�enta anos ap�s a chegada do navio Kasato Maru em Santos, o n�mero de japoneses e descendentes no pa�s somava 404.630 pessoas. O pr�ncipe Mikasa, irm�o do imperador Hiroito, visita o pa�s para participar das festividades do cinq�enten�rio da imigra��o.

Nas elei��es majorit�rias de 1962, j� se p�de observar a plena integra��o social e pol�tica dos brasileiros descendentes de japoneses, quando seis nisseis s�o escolhidos por meio das urnas: tr�s para a C�mara Federal (Miyamoto, do Paran�; Hirata e Tamura de S�o Paulo) e tr�s para a Assembl�ia Legislativa de S�o Paulo (Yoshifumi Uchiyama, Antonio Morimoto e Diogo Nomura).

Em 1967, o pr�ncipe herdeiro Akihito e a princesa Michiko visitam o Brasil pela primeira vez. Na recep��o ao casal imperial a comunidade nipo-brasileira lota o est�dio do Pacaembu. Em 1973, chega a Santos o Nippon Maru, o �ltimo navio a transportar imigrantes japoneses. Em 1978 a imigra��o japonesa comemorou 70 anos. O pr�ncipe herdeiro Akihito e a princesa Michiko participam das festividades e novamente o Pacaembu foi lotado. No pr�dio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (Bunkyo), foi inaugurado o Museu da Imigra��o Japonesa no Brasil.

A integra��o consolidada

Os anos 60 foram marcados, em muitos aspectos, pela integra��o dos nikkeis � sociedade brasileira. Al�m da participa��o ativa na vida pol�tica por meio de seus representantes nas casas legislativas, eles come�aram a despontar nas �reas culturais, notadamente na grande imprensa " onde o pioneiro foi Hideo Onaga, na Folha de S. Paulo ", e nas artes pl�sticas, com destaque para Manabu Mabe. Neste mesmo per�odo, durante o governo Costa e Silva, tamb�m � nomeado o primeiro ministro descendente de japoneses, o empres�rio F�bio Yassuda, que assumiu o cargo de Ministro da Ind�stria e Com�rcio sem, no entanto, cumprir integralmente sua gest�o.

No futuro, dois outros seriam chamados a assumir cargos equivalentes: Shigeaki Ueki, como ministro de Minas e Energia do governo Geisel, e Seigo Tsuzuki, como ministro da Sa�de do governo Sarney. Outro marco muito importante, em 1964, foi a inaugura��o da sede da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa na rua S�o Joaquim.

O Bunkyo passou a promover e coordenar a maioria dos grandes eventos com envolvimento da comunidade nipo-brasileira como um todo: anivers�rios da imigra��o, visitas ao Brasil de membros da Fam�lia Imperial etc.

A partir da d�cada de 70, come�aram a surgir as primeiras obras liter�rias escritas por nikkeis, tendo como temas o Jap�o e os imigrantes entre eles, Jap�o Passado e Presente, de Jos� Yamashiro (1978), Hist�ria dos Samurais, tamb�m de Yamashiro (1982), e a obra considerada como refer�ncia obrigat�ria dentro da hist�ria da imigra��o, que � O Imigrante Japon�s, de Tomoo Handa, lan�ado em 1987. Em 1988, no 80� anivers�rio da imigra��o, comemorado com a presen�a do pr�ncipe Aya, filho de Akihito, o censo demogr�fico da comunidade, feito por amostragem, estimava o n�mero de nikkeis no pa�s em 1.228.000 pessoas. Nesse final de d�cada, a comunidade nipo-brasileira e o pr�prio pa�s j� come�aram a sentir os efeitos de um novo e curioso fen�meno que se alastrava rapidamente entre as fam�lias nikkeis: os dekasseguis.

O fen�meno dekassegui

A ida de milhares de japoneses e descendentes do Brasil para o Jap�o come�ou em 1988. Seguindo o caminho inverso dos imigrantes do Kasato Maru, mas com objetivos semelhantes, os dekasseguis marcaram este per�odo como um dos mais importantes da hist�ria da imigra��o japonesa.

Em 1991, a Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa realizou o "Simp�sio sobre o fen�meno dekassegui". No ano seguinte foi criado o Centro de Informa��o e Assist�ncia aos Trabalhadores no Estrangeiro (CIATE), com a colabora��o do Minist�rio do Trabalho do Jap�o. Com atendimento at� hoje, este servi�o tem sua sede no pr�dio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa.

Surge tamb�m, no mesmo per�odo, a primeira obra liter�ria de fic��o escrita por uma nikkei, tendo como personagens descendentes de japoneses, e abordando tamb�m o fen�meno dekassegui: Sonhos Bloqueados, lan�ado em 1992 pela professora Laura Hasegawa. Outro importante acontecimento desta d�cada foi a comemora��o, em 1995, do centen�rio do Tratado de Amizade, Com�rcio e Navega��o entre Brasil e Jap�o.

A princesa Norinomiya, filha de Akihito, j� ent�o imperador do Jap�o, veio prestigiar as festividades. Em 1997, o pr�prio casal imperial fez uma visita de dez dias ao Brasil. Em 1998, a comunidade nikkei de todo o pa�s comemorou com festa os 90 anos da imigra��o. Nessa festa, a �ltima sobrevivente da primeira leva de imigrantes, Tomi Nakagawa, estava presente.

Decorrido todo este tempo desde sua chegada ao Brasil, o Kasato Maru permanece como marco da imigra��o japonesa no Brasil.

Fonte: Museu Hist�rico da Imigra��o Japonesa no Brasil

Quais os trabalhos realizados pelos japoneses no Brasil?

Cerca de 75% dos imigrantes japoneses foram para São Paulo, estado que tinha grande necessidade de mão de obra para trabalhar nos cafezais. Com a abertura de novas frentes de trabalho, os imigrantes japoneses iam trabalhar também no cultivo de morango, chá e arroz.

Em que tipo de atividades japoneses trabalharam quando chegaram ao Brasil?

18 de junho de 2013 Há 105 anos, em 18 de junho de 1908, aportava na cidade de Santos o navio japonês Kasato Maru, com 781 pessoas a bordo.

Em que os imigrantes japoneses trabalhavam?

A vinda de imigrantes japoneses para o Brasil foi motivada por interesses dos dois países: o Brasil necessitava de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente em São Paulo e no norte do Paraná, e o Japão precisava aliviar a tensão social no país, causada por seu alto índice demográfico.

Quais trabalhos realizados por japoneses?

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