Explique como Alice percebeu os primeiros sintomas e como o médico identificou

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Análise do filme: Para sempre Alice
Disciplina: Anatomofisiologia cerebral
Profª Drª Ana Paula O. P. de Morais Brito
TURMA DE OSASCO
ALUNOS:
Amanda Cristina dos Santos RA:1521200044
Andressa Carvalho de Souza RA: 1521200273
Lea Bezerra de Oliveira RA: 1521200279
Tânia da Silva Pinheiro RA: 1521200286
“Para sempre Alice” traz à tona alguns aspectos relacionados ao Alzheimer. A
personagem Alice é uma renomada professora de linguística que começa a ter,
aos 50 anos, os primeiros sintomas de Alzheimer e inicia uma batalha para
preservar suas memórias. O filme também aborda questões familiares em torno
da doença. Com base no filme sugerido, nos conhecimentos adquiridos durante
as aulas e pesquisas, responda as questões abaixo:
1) O que é Alzheimer?
Perda de memória,movimentos e atos normais do dia a dia. As células se
degeneram e morrem destruindo a memória e funções cognitivas e motoras.
2) É comum uma pessoa desenvolver Alzheimer aos 50 anos?
Não, o Alzheimer normalmente se desenvolve aos 70 anos (idade idosa). Que
começam a ter perda das enzimas neurais no córtex cerebral.
3) Quais os primeiros sintomas da doença que Alice apresentou?
Esquecimento.
4) Em uma consulta, o médico relatou que Alice estava com alta
concentração de uma proteína comum no Alzheimer. Qual proteína seria essa?
Beta- amiloide
5) O córtex cerebral é afetado pelo Alzheimer? Justifique.
Sim, por conta da falta de enzimas e proteínas neurais que vão se
desintegrando conforme o tempo, impedindo a circulação elétrica do córtex.
Criando uma demência neural.
6) Quais alterações das funções cognitivas que Alice apresentou ao longo
do filme?
Perda de memória, linguagem, atenção, movimento, percepção e estresse.
7) Fazer uma breve síntese sobre o filme:
O filme “Para sempre Alice" retrata a História de uma renomada
professora de Harvard, especializada em linguísticas, que no auge de
sua carreira e vida pessoal, recebe o terrível diagnóstico de "Alzheimer
precoce", do qual é informada que se trata de um caso raro devido
possuir somente 50 anos.
Alicie após a notícia, recebe do seu médico detalhes sobre a doença de
Alzheimer, onde é orientada que é uma doença incurável, e que os
episódios de perda de memória que a mesma já vinha apresentando,
iriam vir com mais frequências os danos se tornaram permanentes.
Diante de tantas informações e juntamente com elas o receito do dia de
amanhã, Alicie passa então por mudanças radicais, tais como: alteração
de humor, perda de memórias, das quais a impedem que siga sua rotina,
sendo assim passa a utilizar o celular, como ferramenta para a prática de
jogos de memória e registro de anotações da qual a mesma julgar ser
importantes, cria pontos estratégicos em sua casa, para deixar anotações
para trabalhar e ativar suas memórias.
Uma das questões que mais há afetou foi descobrir que a doença é
genética, pois a mesma herdou do seu pai e após uma das filhas realizar
o exame genético, descobre que é portadora da doença também.
E o filme basicamente se baseia na família e Alice a cuidar da doença,
conforme vai avançando as fases degenerativas até atingir o
esquecimento total.

Sa�de e doen�a, separadas por linhas t�nues... Num momento estamos bem, nos sentido fortes, capazes, com energia suficiente para tantas realiza��es...

Algumas horas depois, por algum motivo, come�amos a sentir dor, desconforto, inc�modo que esperamos ser passageiro mas que, no entanto, teima em continuar por ali, a persistir... Vem a febre, algum sintoma espec�fico como uma dor de cabe�a ou de garganta, a necessidade de parar tudo e, literalmente, se encolher numa cama, com algu�m a nos dedicar cuidados, tomando algum rem�dio que possa nos recuperar para amanh�...

Se temos uma gripe, um resfriado, uma faringite ou algo do g�nero... Se somos acometidos por alguma infec��o alimentar, com v�mitos e diarreia... Se nos acidentamos e precisamos de alguma interven��o imediata, como um gesso ou uma tala... Em qualquer dos casos mais comuns na vida de qualquer pessoa, vamos ao m�dico, buscamos o tratamento adequado, consolidamos de diferentes maneiras os cuidados necess�rios para que em alguns dias ou horas possamos nos recuperar para os desafios que teremos pela frente nos pr�ximos dias, semanas e anos...

Quando somos acometidos de alguma doen�a mais s�ria, de ordem f�sica ou ps�quica, que altera completamente os rumos de nossas vidas, por outro lado, a sensa��o de que tudo pode ficar bem entre hoje e amanh� se esvai... Queremos que seja assim, rezamos para que seja assim, mas a vida se altera de forma consider�vel... Enfermidades graves como o c�ncer, diferentes s�ndromes, Parkinson, Alzheimer, aneurismas, diabetes, aids - entre outras – modificam completamente o rumo da exist�ncia humana.

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H� aqueles que, infelizmente, capitulam, se entregam e que, com isso, cedem espa�o para a doen�a se proliferar, ganhar terreno e determinar prazo de vida curto. Outros resistem bravamente, buscam tratamentos m�dicos sofisticados, alternativos ou ambos, para que vivam o quanto for poss�vel. Em todos os casos h� os familiares e amigos devotados, preocupados, participativos, ali ao lado a oferecer toda a ajuda poss�vel. O pior cen�rio � a solid�o, o abandono, o descaso, em especial quando as pessoas j� est�o mais velhas, idosas, com idade avan�ada. A falta de recursos para tratamentos ou ainda a n�o exist�ncia de medicamentos e t�cnicas que realmente solucionem o problema tornam tamb�m bastante dolorosa a situa��o dos enfermos.

O mal ou doen�a de Alzheimer, tema do filme “Para sempre Alice”, enfermidade que atinge 1 em cada 10 pessoas com 65 anos ou mais e que, ap�s os 85 anos acomete 25% dos idosos, provoca a perda progressiva de mem�ria por afetar as fun��es cerebrais, podendo causar dificuldades de linguagem, de racioc�nio e da pr�pria possibilidade da pessoa doente cuidar de si mesma. O nome da doen�a se relaciona ao neurologista alem�o Alois Alzheimer, pioneiro na pesquisa e diagn�stico desta enfermidade, que produziu obras baseadas em estudos realizados nas primeiras d�cadas do s�culo XX que resultaram em 6 volumes organizados e publicados como Estudos histol�gicos e histopatol�gicos do c�rtex cerebral.

Ao assistir “Para sempre Alice” somos colocados em contato com uma hist�ria que pode acontecer com qualquer um de n�s, que neste momento est� acontecendo no apartamento vizinho ou com algum parente idoso de seu colega de trabalho. Quando a fic��o nos permite entrar em contato, como no caso desta produ��o f�lmica, com uma situa��o t�o delicada, que altera a vida do enfermo e de todos aqueles que o amam, percebemos o valor do cinema, muito al�m da divers�o ou do entretenimento, como ferramenta que humaniza, aproxima, promove a compreens�o do drama e da aventura humana no planeta e que, com isso, nos mobiliza, permite novas li��es e, com isso, melhora a cada um de n�s.

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O Filme

No meio da apresenta��o falta uma palavra... A experiente e conceituada professora universit�ria balbucia algo e o sil�ncio se estabelece. Buscando o voc�bulo que daria continuidade ao racioc�nio em constru��o, ela tenta prosseguir. Diante dela um grupo de professores e estudantes da UCLA. Depois de alguns segundos ela substitui o termo que de s�bito havia faltado e elabora uma frase que soluciona imediatamente o problema e que ainda descontrai o p�blico.

Estudiosa da �rea da constru��o de palavras, especialista da prestigiosa Columbia University, de Nova York, a doutora Alice Howland (Julianne Moore) conclui o evento reconhecida por seus estudos, saberes e habilidade na comunica��o dos conhecimentos por ela pesquisados. Aos 50 anos de idade � profissional de sucesso, com livros publicados, feliz em seu casamento e com os filhos j� crescidos em busca de seus sonhos pessoais.

O esquecimento daquela palavra, incomum para uma pessoa t�o ativa intelectualmente, que regularmente pratica esportes e se encontra em boa forma f�sica, al�m de se alimentar de forma saud�vel, passou despercebido para todos, exceto para a pr�pria Alice.

Se divertir jogando em seu celular, com a filha mais velha, jogos de palavras, exerc�cio a mais em seu cotidiano movimentado � um meio que ela encontrou para aumentar o vocabul�rio e ampliar ainda mais seus horizontes.

Quando esta situa��o de esquecimento come�a a se agravar, com a perda tempor�ria de rumo numa de suas corridas, Alice percebe que precisa de ajuda e procura um neurologista. O diagn�stico precoce do especialista � o de que a professora universit�ria, contrariando as expectativas para algu�m de sua idade, tem o Mal de Alzheimer.

Caso raro, em se tratando de pessoas com a faixa et�ria de Alice, mas pass�vel de acontecer por conta de heran�a gen�tica, o diagn�stico de Alzheimer pode ser devastador para uma pessoa, ainda mais para quem vive da mem�ria, a estudar, a pesquisar e a lecionar, como � o caso da personagem.

“Para sempre Alice”, dos diretores Richard Glatzer e Wash Westmoreland, com Julianne Moore em brilhante atua��o que lhe rendeu o Oscar, contando com apoio de elenco qualificado com nomes como Alec Baldwyn, Kate Bosworth e Kristen Stewart, coloca as emo��es do p�blico a prova, levando muitos �s l�grimas.

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Para refletir

“Para sempre Alice” traduz em seu roteiro e imagens uma li��o de amor e de supera��o, na medida do poss�vel para quem sofre desta enfermidade e para todos aqueles com quem convive. Dotada de recursos e ferramentas que a auxiliam na luta contra a progressiva perda da mem�ria, Alice resiste o quanto pode e, nesta trajet�ria, vai nos mostrando o quanto somos fr�geis e o que realmente importa em nossas vidas, em rela��o � qual, tantas vezes dedicamos nossas energias a certas a��es e projetos deixando de lado pessoas e realiza��es que nos fariam muito mais felizes.

H� no filme tamb�m a preocupa��o de mostrar o quanto uma doen�a grave como o Mal de Alzheimer modifica o cotidiano familiar sem deixar de enfatizar, no entanto, que acima de qualquer coisa, deve prevalecer o sentimento forte que une as pessoas quando uma delas mais precisa, como no caso de Alice. Sens�vel, triste, cheio de esperan�a em alguns momentos, com atua��es destacadas, especialmente a inspirada performance de Julianne Moore, “Para Sempre Alice” � um filme que precisa ser visto e revisto para que saibamos melhor o que � o Mal de Alzheimer, mas, principalmente para que nos dediquemos mais as pessoas que significam tanto em nossas vidas.

Veja o trailer:

Ficha T�cnica

  • T�tulo: PARA SEMPRE ALICE
  • T�tulo original: Still Alice
  • Pa�s/Ano: EUA/Fran�a, 2014
  • Dura��o: 100 minutos
  • G�nero: Drama
  • Dire��o: Richard Glatzer, Wash Westmoreland
  • Roteiro: Richard Glatzer, Wash Westmoreland
  • Elenco: Julianne Moore, Alec Baldwin, Kristen Stewart, Kate Bosworth, Shane McRae, Seth Gilliam, Hunter Parrish, Victoria Cartagena, Stephen Kunken.

Quais os primeiros sintomas da doença que Alice apresentou?

É uma doença que traz um desgaste emocional e psicológico muito forte àqueles que estão ao redor do afetado e é com pequenas indicações de esquecimentos esporádicos que descobrimos os primeiros sintomas de Alice. Primeiro são palavras, apagões de consciência e compromissos que somem da cabeça de Alice.

Como foi feito o diagnóstico do filme Para Sempre Alice?

No filme, o neurologista baseou o diagnóstico da doença com base em resultados de um exame físico, mental e exames de imagem (ressonância e tomografia) para um diagnóstico mais preciso, sempre recomendando a presença de um parente próximo nas consultas.

Como a doença impactou diretamente na vida dos familiares de Alice?

Sendo assim, os sintomas do Mal de Alzheimer em Alice acarreta uma mudança estrutural da família, pois a perda de memória, o distanciamento da realidade, a falta de autonomia, dentre outros sintomas da doença, modificam o funcionamento da família.

O que faz Alice achar que tem a doença Alzheimer?

Interpretada por Julianne Moore, que ganhou um Oscar pela atuação, Alice tem apenas 50 anos quando é diagnosticada com Alzheimer. Os médicos descobrem que ela possui um tipo raro da doença, desencadeado por uma mutação genética dominante e hereditária.