Qual o melhor sal de Himalaia?

Qual o melhor sal de Himalaia?

Os brasileiros cada vez mais estão se preocupando com sua saúde e buscando alimentos mais naturais e saudáveis para o consumo diário. Dentro dessa perspectiva, recentemente o sal do Himalaia ganhou força nas prateleiras das lojas de produtos naturais e também na cozinha brasileira sob a alegação de tratar-se de um sal não refinado, natural, mais “saudável e melhor”. No entanto, a despeito de toda essa publicidade de mercado, cientificamente não há nada comprovado que garanta que o sal do Himalaia seja melhor para o consumo, muito pelo contrário, o fato desse sal não ser manipulado pode trazer graves riscos a sua saúde. Alguns modismos são potencialmente perigosos. Vamos entender o porquê nesse caso.

            É verdade que o sal de cozinha vem sendo cada vez mais taxado de prejudicial à saúde pois eleva a pressão arterial, aumenta a retenção hídrica e pode criar um desbalanço dos eletrólitos no sangue. Isso porque os brasileiros consomem em média 10 a 12g de sal por dia, mais do que o dobro recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O sal de cozinha tem como principal componente o cloreto de sódio, grande vilão na piora da hipertensão arterial sistêmica e retenção hídrica. Por outro lado, nosso sal contém, artificialmente, um mineral indispensável à saúde, sobretudo para o bom funcionamento da sua tireoide: o iodo.

            O iodo é um micronutriente usado pela tireoide para a produção de seus hormônios T3 e T4. Para garantir um aporte adequado desse nutriente, vários grupos internacionais como ICCIDD, OMS, US National Academy of Sciences e UNICEF recomendam um consumo diário de iodo de no mínimo 150 mcg para adultos, 220 mcg para gestantes, 290 mcg para mulheres em aleitamento materno e entre 90 a 120 mcg para as crianças. Em nosso meio, e mundialmente, a principal fonte de iodo é o sal de cozinha. Mais de 120 países no mundo todo introduziram programas de fortificação de iodo no sal de cozinha. No Brasil por exemplo, tornou-se lei na década de 50 que nosso sal fosse iodado e atualmente cada quilo de sal deve conter entre 20 a 60 mg de iodo. Em menor quantidade, podemos encontrar o iodo nos frutos do mar e peixes de água salgada. Algumas medicações como a amiodarona contém grande quantidade de iodo assim como suplementos a base de iodo como a solução de Lugol, cuja 1 gota contém cerca de 6,30 mg, 40 vezes mais do que o recomendado. Enquanto a deficiência de iodo propicia o cretinismo, maior causa evitável de deficiência mental existente no mundo, bócio e possivelmente formas mais agressivas do câncer de tireoide, o excesso de iodo pode levar também a sérios problemas de saúde. Portanto consumir iodo na quantidade certa é fundamental.

          A Organização Mundial de Saúde em 2016 conduziu uma pesquisa para analisar a composição de alguns sais ditos especiais, dentre eles o Sal do Himalaia.  Tais sais, ao contrário da suposta alegação de que eles contêm menos sódio, possuíam na verdade na sua composição uma média de 94% de cloreto de sódio, continham menos de 2% dos níveis de nutrientes recomendados, níveis elevados de ferro, porém ferro de baixa biodisponibilidade e o principal, não continham iodo em sua composição. Portanto a conclusão que a OMS chegou foi a de que tais sais não possuíam qualquer benefício para a saúde, pelo contrário, houve uma preocupação de que o Sal do Himalaia, por exemplo, não seria adequado para o consumo por não ser enriquecido com iodo.

            Portanto, é importante que o sal de cozinha refinado faça parte da mesa do brasileiro para garantir o aporte de iodo necessário para o bom funcionamento da tireoide. Mas é importante, da mesma forma, que o sal esteja presente de forma racional e não ultrapassando os limites para o bem estar de sua saúde, ou seja, não excedendo os 5 gramas de sal diário recomendado pela Organização Mundial de Saúde.

Categoria: Geral | Publicado: segunda-feira, fevereiro 22, 2016 as 09:56 | Voltar

Qual o melhor sal de Himalaia?

Desde o tempos antigos ele é um dos alimentos mais importantes relacionados à dieta humana.

Segundo estudos o sal rosa faz bem para saúde

A estrutura molecular do produto contém, sódio, cálcio, magnésio, ferro entre outras substâncias todas responsáveis pelo metabolismo celular. O alimento está disponível na natureza há mais de 250 milhões de anos, com origem em cavernas localizadas no interior do Himalaia, ainda hoje o produto é extraído manualmente do interior das cavernas. Ele é encontrado naturalmente no solo e após ser colocado sobre o sol para secagem é embalado dentro de sacos especiais para conservar sua pureza.

- É facilmente absorvido pelo organismo evitando a desidratação;

– Regula o nível da água e eletrólitos do organismo humano;

– Regula o níveis de açúcar no sangue eficaz no tratamento contra a diabetes;

– Ajuda a manter o peso controlando o metabolismo;

– Rico em antioxidantes previne envelhecimento das células;

- Fortalece os ossos, especialmente nas crianças em fase de crescimento;

– Previne as dores musculares, cansaço e esgotamento;

– Melhora a circulação do sangue e contribuindo para o bom funcionamento do sistema vascular;

– Ajuda na desintoxicação do sangue;

– Contribui para o bom funcionamento do fígado e rins;

– Quando administrado sem excessos, não há nenhuma contra indicação, o sabor dos alimentos é mais saboroso quando consumidos com o sal do Himalaia.

Ao contrário do sal branco refinado, o sal do Himalaia atua no organismo com um equilíbrio natural e muito saudável e sem causar hipertensão e demais problemas associados ao sal comum. A maioria dos médicos recomendam a seus pacientes o consumo do sal do Himalaia a seus pacientes que sofrem de hipertensão arterial, desde que a quantia consumida seja moderada.

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Qual é o melhor sal de Himalaia?

O sal Himalaia grosso da marca Collecta está entre os mais bem avaliados no site Amazon! Além dos elogios a respeito da embalagem com tampa, o sal Collecta também é bem comentado por ter um ótimo custo-benefício, o que é mais vantajoso para quem busca economia e qualidade.

Qual é o verdadeiro sal do Himalaia?

Em primeiro lugar, para saber se o sal que você está comprando é, de fato, o verdadeiro, é preciso observar a sua cor. O sal do Himalaia, ainda que tenha coloração rosada, tem leveza e é clarinho. Muitos pensam que, para ser o verdadeiro sal, é preciso que ele tenha cor escura – isto não é verdade!

Qual o melhor sal do Himalaia grosso ou fino?

O sal mais interessante é o sal rosa do Himalaia, isso porque ele possui uma boa quantidade de ferro e de cobre. Este tipo de sal ainda possui mais de 80 tipos de minerais. Ele tem a metade da quantidade de sódio encontrada no sal comum.

Qual melhor sal do Himalaia ou flor de sal?

Muitas pessoas afirmam que ele é rico em minerais e oferece incríveis benefícios à saúde. Por essas razões, o sal rosa do Himalaia costuma ser considerado muito mais saudável do que o sal de mesa comum.