“A �nica revolu��o poss�vel � dentro de n�s” Show Vers�o para eBook Fonte Digital ©2004 — Mahatma Gandhi “A �nica revolu��o poss�vel � dentro de n�s”N�o � poss�vel libertar um povo, sem antes, livrar-se da escravid�o de si mesmo. Pensamentos de Mahatma Gandhi1O desejo sincero e profundo do cora��o � sempre realizado; em minha pr�pria vida tenho sempre verificado a certeza disto. 2Creio poder afirmar, sem arrog�ncia e com a devida humildade, que a minha mensagem e os meus m�todos s�o v�lidos, em sua ess�ncia, para todo o mundo. 3Acho que vai certo m�todo atrav�s das minhas incoer�ncias. Creio que h� uma coer�ncia que passa por todas as minhas incoer�ncias assim como h� na natureza uma unidade que permeia as aparentes diversidades. 4As enfermidades s�o os resultados n�o s� dos nossos atos como tamb�m dos nossos pensamentos. 5Satyagraha — a for�a do esp�rito — n�o depende do n�mero; depende do grau de firmeza. 6Satyagraha e Ahimsa s�o como duas faces da mesma medalha, ou melhor, como as duas faces de um pequeno disco de metal liso e sem incis�es. Quem poder� dizer qual � a certa? A n�o-viol�ncia � o meio. A Verdade, o fim. 7A minha vida � um Todo indivis�vel, e todos os meus atos convergem uns nos outros; e todos eles nascem do insaci�vel amor que tenho para com toda a humanidade. 8Uma coisa lan�ou profundas ra�zes em mim: a convic��o de que a moral � o fundamento das coisas, e a verdade, a subst�ncia de qualquer moral. A verdade tornou-se meu �nico objetivo. Ganhou import�ncia a cada dia. E tamb�m a minha defini��o dela se foi constantemente ampliando. 9Minha devo��o � verdade empurrou-me para a pol�tica; e posso dizer, sem a m�nima hesita��o, e tamb�m com toda a humildade que, n�o entendem nada de religi�o aqueles que afirmam que ela nada tem a ver com a pol�tica. 10A minha preocupa��o n�o est� em ser coerente com as minhas afirma��es anteriores sobre determinado problema, mas em ser coerente com a verdade. 11O erro n�o se torna verdade por se difundir e multiplicar facilmente. Do mesmo modo a verdade n�o se torna erro pelo fato de ningu�m a ver. 12O amor � a for�a mais abstrata, e tamb�m a mais potente, que h� no mundo. 13O Amor e a verdade est�o t�o unidos entre si que � praticamente imposs�vel separ�-los. S�o como duas faces da mesma medalha. 14O ahimsa (amor) n�o � somente um estado negativo que consiste em n�o fazer o mal, mas tamb�m um estado positivo que consiste em amar, em fazer o bem a todos, inclusive a quem faz o mal. 15O ahimsa n�o � coisa t�o f�cil. � mais f�cil dan�ar sobre uma corda que sobre o fio da ahimsa. 16S� podemos vencer o advers�rio com o amor, nunca com o �dio. 17A �nica maneira de castigar quem se ama � sofrer em seu lugar. 18� o sofrimento, e s� o sofrimento, que abre no homem a compreens�o interior. 19Unir a mais firme resist�ncia ao mal com a maior benevol�ncia para com o malfeitor. N�o existe outro modo de purificar o mundo. 20A minha natural inclina��o para cuidar dos doentes transformou-se aos poucos em paix�o; a tal ponto que muitas vezes fui obrigado a descuidar o meu trabalho... 21A n�o-viol�ncia � a mais alta qualidade de ora��o. A riqueza n�o pode consegui-Ia, a c�lera foge dela, o orgulho devora-a, a gula e a lux�ria ofuscam-na, a mentira a esvazia, toda a press�o n�o justificada a compromete. 22N�o-viol�ncia n�o quer dizer ren�ncia a toda forma de luta contra o mal. Pelo contr�rio. A n�o-viol�ncia, pelo menos como eu a concebo, � uma luta ainda mais ativa e real que a pr�pria lei do tali�o — mas em plano moral. 23A n�o-viol�ncia n�o pode ser definida como um m�todo passivo ou inativo. � um movimento bem mais ativo que outros e exige o uso das armas. A verdade e a n�o-viol�ncia s�o, talvez, as for�as mais ativas de que o mundo disp�e. 24Para tornar-se verdadeira for�a, a n�o-viol�ncia deve nascer do esp�rito. 25Creio que a n�o-viol�ncia � infinitamente superior � viol�ncia, e que o perd�o � bem mais viril que o castigo... 26A n�o-viol�ncia, em sua concep��o din�mica, significa sofrimento consciente. N�o quer absolutamente dizer submiss�o humilde � vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o �nimo, contra o tirano. Assim um s� indiv�duo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um imp�rio injusto para salvar a pr�pria honra, a pr�pria religi�o, a pr�pria alma e adiantar as premissas para a queda e a regenera��o daquele mesmo imp�rio. 27O m�todo da n�o-viol�ncia pode parecer demorado, muito demorado, mas eu estou convencido de que � o mais r�pido. 28Ap�s meio s�culo de experi�ncia, sei que a humanidade n�o pode ser libertada sen�o pela n�o-viol�ncia. Se bem entendi, � esta a li��o central do cristianismo. 29S� se adquire perfeita sa�de vivendo na obedi�ncia �s leis da Natureza. A verdadeira felicidade � imposs�vel sem verdadeira sa�de, e a verdadeira sa�de � imposs�vel sem rigoroso controle da gula. Todos os demais sentidos estar�o automaticamente sujeitos a controle quando a gula estiver sob controle. Aquele que domina os pr�prios sentidos conquistou o mundo inteiro e tornou-se parte harmoniosa da natureza. 30A civiliza��o, no sentido real da palavra, n�o consiste na multiplica��o, mas na vontade de espont�nea limita��o das necessidades. S� essa espont�nea limita��o acarreta a felicidade e a verdadeira satisfa��o. E aumenta a capacidade de servir. 31� injusto e imoral tentar fugir �s conseq��ncias dos pr�prios atos. � justo que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. � injusto que quem cede aos pr�prios apetites fuja �s conseq��ncias tomando t�nicos ou outros rem�dios. � ainda mais injusto que uma pessoa ceda �s pr�prias paix�es animalescas e fuja �s conseq��ncias dos pr�prios atos. A Natureza � inexor�vel, e vingar-se-� completamente de uma tal viola��o de suas leis. 32Aprendi, gra�as a uma amarga experi�ncia, a �nica suprema li��o: controlar a ira. E do mesmo modo que o calor conservado se transforma em energia, assim a nossa ira controlada pode transformar-se em uma fun��o capaz de mover o mundo. N�o � que eu n�o me ire ou perca o controle. O que eu n�o dou � campo � ira. Cultivo a paci�ncia e a mansid�o e, de uma maneira geral, consigo. Mas quando a ira me assalta, limito-me a control�-la. Como consigo? � um h�bito que cada um deve adquirir e cultivar com uma pr�tica ass�dua. 33O sil�ncio j� se tornou para mim uma necessidade f�sica espiritual. Inicialmente escolhi-o para aliviar-me da depress�o. A seguir precisei de tempo para escrever. Ap�s hav�-lo praticado por certo tempo descobri, todavia, seu valor espiritual. E de repente dei conta de que eram esses momentos em que melhor podia comunicar-me com Deus. Agora sinto-me como se tivesse sido feito para o sil�ncio. 34Aqueles que t�m um grande autocontrole, ou que est�o totalmente absortos no trabalho, falam pouco. Palavra e a��o juntas n�o andam bem. Repare na natureza: trabalha continuamente, mas em sil�ncio. 35Aquele que n�o � capaz de governar a si mesmo, n�o ser� capaz de governar os outros. 36Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como �nico objetivo, obt�m, ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa. 37A verdadeira educa��o consiste em p�r a descoberto ou fazer atualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade? 38N�o quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas esteja tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o m�ximo de liberdade poss�vel. 39Nada mais longe do meu pensamento que a id�ia de fechar-me e erguer barreiras. Mas afirmo, com todo respeito, que o apre�o pelas demais culturas pode convenientementemente seguir, e nunca anteceder, o apre�o e a assimila��o da nossa. (...) Um aprendizado acad�mico, n�o baseado na pr�tica, � como um cad�ver embalsamado, talvez para ser visto, mas que n�o inspira nem nobilita nada. A minha religi�o pro�be-me de diminuir ou desprezar as outras culturas, e insiste, sob pena de suic�dio civil, na necessidade de assimilar e viver a vida. 40Ler e escrever, de per si, n�o s�o educa��o. Eu iniciaria a educa��o da crian�a, portanto, ensinando-lhe um trabalho manual �til, e colocando-a em grau de produzir desde o momento em que come�a sua educa��o. Desse modo todas as escolas poderiam tornar-se auto-suficientes, com a condi��o de o Estado comprar os manufaturados. Acredito que um tal sistema educativo permitira o mais alto desenvolvimento da mente e da alma. � preciso, por�m, que o trabalho manual n�o seja ensinado apenas mecanicamente, como se faz hoje, mas cientificamente, isto �, a crian�a deveria saber o porqu� e o como de cada opera��o. Os olhos, os ouvidos e a l�ngua v�m antes da m�o. Ler vem antes de escrever e desenhar antes de tra�ar as letras do alfabeto. Se seguirmos este m�todo, a compreens�o das crian�as ter� oportunidade de se desenvolver melhor do que quando � freada iniciando a instru��o pelo alfabeto. 41Odeio o privil�gio e o monop�lio. Para mim, tudo o que n�o pode ser dividido com as multid�es � “tabu”. 42A desobedi�ncia civil � um direito intr�nseco do cidad�o. N�o ouse renunciar, se n�o quer deixar de ser homem. A desobedi�ncia civil nunca � seguida pela anarquia. S� a desobedi�ncia criminal com a for�a. Reprimir a desobedi�ncia civil � tentar encarcerar a consci�ncia. 43Todo aquele que possui coisas de que n�o precisa � um ladr�o. 44Quem busca a verdade, quem obedece a lei do amor, n�o pode estar preocupado com o amanh�. 45As diverg�ncias de opini�o n�o devem significar hostilidade. Se fosse assim, minha mulher e eu dever�amos ser inimigos figadais. N�o conhe�o duas pessoas no mundo que n�o tenham tido diverg�ncias de opini�o. Como seguidor da Gita (Bhagavad Gita), sempre procurei nutrir pelos que discordam de mim o mesmo afeto que nutro pelos que me s�o mais queridos e vizinhos. 46Continuarei confessando os erros cometidos. O �nico tirano que aceito neste mundo � a “silenciosa e pequena voz” dentro de mim. Embora tenha que enfrentar a perspectiva de formar minoria de um s�, creio humildemente que tenho coragem de encontrar-me numa minoria t�o desesperadora. 47Nas quest�es de consci�ncia a lei da maioria n�o conta. 48Estou firmemente convencido que s� se perde a liberdade por culpa da pr�pria fraqueza. 49Acredito na essencial unidade do homem, e, portanto na unidade de tudo o que vive. Por conseguinte, se um homem progredir espiritualmente, o mundo inteiro progride com ele, e se um homem cai, o mundo inteiro cai em igual medida. 50Minha miss�o n�o se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha miss�o n�o est� simplesmente na liberta��o da �ndia, embora ela absorva, em pr�tica, toda a minha vida e todo o meu tempo. Por meio da liberta��o da �ndia espero atuar e desenvolver a miss�o da fraternidade dos homens. O meu patriotismo n�o � exclusivo. Engloba tudo. Eu repudiaria o patriotismo que procurasse apoio na mis�ria ou na explora��o de outras na��es. O patriotismo que eu concebo n�o vale nada se n�o se conciliar sempre, sem exce��es, com o maior bem e a paz de toda a humanidade. 51A mulher deve deixar de se considerar o objeto da concupisc�ncia do homem. O rem�dio est� em suas m�os mais que nas m�os do homem. 52Uma vida sem religi�o � como um barco sem leme. 53A f� — um sexto sentido — transcende o intelecto sem contradiz�-lo. 54A minha f�, nas densas trevas, resplandece mais viva. 55Somente podemos sentir deus destacando-nos dos sentidos. 56O que eu quero alcan�ar, o ideal que sempre almejei com sofreguid�o (...) � conseguir o meu pleno desenvolvimento, ver Deus face-a-face, conseguir a liberta��o do Eu. 57Orar n�o � pedir. Orar � a respira��o da alma. 58A ora��o salvou-me a vida. Sem a ora��o teria ficado muito tempo sem f�. Ela salvou-me do desespero. Com o tempo a minha f� aumentou e a necessidade de orar tornou-se mais irresist�vel... A minha paz muitas vezes causa inveja. Ela vem-me da ora��o. Eu sou um homem de ora��o. Como o corpo se n�o for lavado fica sujo, assim a alma sem ora��o se torna impura. 59O Jejum � a ora��o mais dolorosa e tamb�m a mais sincera e compensadora. 60O Jejum � uma arma potente. Nem todos podem us�-la. Simples resist�ncia f�sica n�o significa aptid�o para jejum. O Jejum n�o tem absolutamente sentido sem f� em Deus. 61Para mim nada mais purificador e fortificante que um jejum. 62Os meus advers�rios ser�o obrigados a reconhecer que tenho raz�o. A verdade triunfar�... At� agora todos os meus jejuns foram maravilhosos: n�o digo em sentido material, mas por aquilo que acontece dentro de mim. � uma paz celestial. 63Jejum para purificar a si mesmo e aos outros � uma antiga regra que durar� enquanto o homem acreditar em Deus. 64Tenho profunda f� no m�todo de jejum particular e p�blico... Sofrer mesmo at� a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perp�tuo, � a arma extrema do satyagrahi. � o �ltimo dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experi�ncia de ahimsa em vasta escala, uma experi�ncia talvez at� hoje desconhecida pela hist�ria. 65Quem quer levar uma vida pura deve estar sempre pronto para o sacrif�cio. 66O dever do sacrif�cio n�o nos obriga a abandonar o mundo e a retirar-nos para uma floresta, e sim a estar sempre prontos a sacrificar-nos pelos outros. 67Quem venceu o medo da morte venceu todos os outros medos. 68Os louvores do mundo n�o me agradam; pelo contr�rio, muitas vezes me entristecem. 69Quando ou�o gritar Mahatma Gandhi Ki jai, cada som desta frase me transpassa o cora��o como se fosse uma flecha. Se pensasse, embora por um s� instante, que tais gritos podem merecer-me o swaraj; conseguiria aceitar o meu sofrimento. Mas quando constato que as pessoas perdem tempo e gastam energias em aclama��es v�s, e passam ao longo quando se trata de trabalho, gostaria que, em vez de gritarem meu nome, me acendessem uma pira f�nebre, na qual eu pudesse subir para apagar uma vez por todas o fogo que arde o cora��o. 70Uma civiliza��o � julgada pelo tratamento que dispensa �s minorias. 71Sei por experi�ncia que a castidade � f�cil para quem � senhor de si mesmo. 72O brahmacharya � o controle dos sentidos no pensamento, nas palavras, e na a��o... O que a ele aspira n�o deixar� nunca de ter consci�ncia de suas faltas, n�o deixar� nunca de perseguir as paix�es que se aninham ainda nos �ngulos escuros de seu cora��o, e lutar� sem tr�gua pela total liberta��o. 73O brahmacharya, como todas as outras regras, deve ser observado nos pensamentos, nas palavras e nas a��es. Lemos na Gita e a experi�ncia confirma-no-lo todos os dias que quem domina o pr�prio corpo, mas alimenta maus pensamentos faz um esfor�o v�o. Quando o esp�rito se dispersa, o corpo inteiro, cedo ou tarde, o segue na perdi��o. 74Por vezes pensa-se que � muito dif�cil, ou quase imposs�vel, conservar castidade. O motivo desta falsa opini�o � que, freq�entemente, a palavra castidade � entendida em sentido limitado demais. Pensa-se que a castidade � o dom�nio das paix�es animalescas. Esta id�ia de castidade � incompleta e falsa. 75Vivo pela liberta��o da �ndia e morreria por ela, pois � parte da verdade. S� uma �ndia livre pode adorar o Deus verdadeiro. Trabalho pela liberta��o da �ndia porque o meu Swadeshi me ensina que, tendo nascido e herdado sua cultura, sou mais apto a servir � �ndia e ela tem prioridade de direitos aos meus servi�os. Mas o meu patriotismo n�o � exclusivo; n�o tem por meta apenas n�o fazer mal a ningu�m, mas fazer bem a todos no verdadeiro sentido da palavra. A liberta��o da �ndia, como eu a concebo, n�o poder� nunca constituir amea�a para o mundo. 76Possuo a n�o-viol�ncia do corajoso? S� a morte dir�. Se me matarem e eu com uma ora��o nos l�bios pelo meu assassino e com o pensamento em Deus, ciente da sua presen�a viva no santu�rio do meu cora��o, ent�o, e s� ent�o, poder-se-� dizer que possuo a n�o-viol�ncia do corajoso. 77N�o desejo morrer pela paralisa��o progressiva das minhas faculdades, como um homem vencido. A bala de meu assassino poderia p�r fim � minha vida. Acolh�-la-ia com alegria. 78A regra de ouro consiste em sermos amigos do mundo e em consider�-lo integralmente como a fam�lia humana. Quem faz distin��o entre os fi�is da pr�pria religi�o e os de outra, deseduca os membros da sua religi�o e abre caminho para o abandono, a irreligi�o. 79A for�a de um homem e de um povo est� na n�o-viol�ncia. Experimentem. Sobre a Revolu��o n�o violenta de Mahatma Gandhi«Gandhi continua o que o Buddha come�ou. Em Buddha o esp�rito � o jogo do amor, isto �, a tarefa de criar condi��es espirituais diferentes no mundo; Gandhi dedica-se a transformar condi��es existenciais» Albert Schweitzer «A n�o-viol�ncia � a lei de nossa esp�cie como a viol�ncia � a lei do bruto. O esp�rito dorme no bruto e n�o conhece outra lei sen�o a do poder f�sico. A dignidade de homem requer obedi�ncia a uma lei mais elevada -- a for�a do esp�rito». Mahatma Gandhi «Se o homem apenas percebesse que � desumano obedecer leis que s�o injustas, a tirania de nenhum homem o escravizaria». Mahatma Gandhi «N�o pode haver nenhuma paz interior sem verdadeiro conhecimento». Mahatma Gandhi «Para a autodefesa, eu restabeleceria a cultura espiritual. A melhor mais duradoura autodefesa � a autopurifica��o». Mahatma Gandhi Retirado de www.HeitorReis.fr.fm e adaptado Proibido todo e qualquer uso
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