História da máquina de costura Singer

História da máquina de costura Singer

Antes da invenção da máquina de costura todo o processo de unir os tecidos era manual. O que demandava mais tempo e muita mão de obra. Uma mesma peça podia envolver várias costureiras. Tendo em vista essas limitações, começaram a serem pensadas algumas alternativas para essa produção.

O início da história das máquinas de costura data de 1775, quando foi registrada a primeira patente que fazia referências às funções de uma máquina para unir tecidos. No entanto, esse projeto nunca foi encontrado e não há provas concretas de que ele tenha existido. No período da revolução industrial, houve um aumento no número de máquinas em geral, inclusive das que fabricavam tecidos. Sendo assim, a costura precisava acompanhar esse processo.

Apenas em 1830, o alfaiate francês Barthelemy Thimonnier patenteou uma máquina de costura com funcionamento comprovado. Seu uso era industrial e vários trabalhadores do ramo desaprovaram a utilização dela. Pouco tempo após a criação, foi organizado um motim que destruiu a máquina. Alguns anos depois, os americanos Walter Hunt e Elias Howe também desenvolveram aparelhos para costura, mas todos bastante limitados. Hunt, por exemplo, nem chegou a patenteá-lo temendo uma nova revolta dos funcionários da costura.

Em 1851, o também americano Isaac Merrit Singer patenteou a primeira máquina de costura de uso doméstico e possuía melhores propagandas e assistências técnicas, encobrindo a máquina de Howe. Singer perdeu um pleito judicial apresentado por Howe por violar propriedade industrial, mas sua companhia já havia se estabelecido muito bem e estava à frente. Singer patenteou 20 melhoramentos nas máquinas de costura, entre eles o pedal de acionamento e a alientação das rodas.

A máquina de costura faz parte do contexto maquinário da Revolução industrial que por um lado tirou o emprego de alguns trabalhadores no início, mas contribuiu com a evolução da produção e do comércio. Hoje as máquinas são acessíveis e além das fábricas, são muito usadas também por costureiras facilitando o trabalho.

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História da máquina de costura Singer

A história da humanidade é repleta de momentos marcantes, que mudaram o rumo de nosso desenvolvimento e foram determinantes para a nossa evolução, como por exemplo a invenção do fogo, da pólvora, da penicilina e até mesmo da linha de produção.

Existem alguns momentos, no entanto, que acabam ficando em segundo plano nos livros de história, sendo menos divulgados do que outros. Isso, no entanto, não quer dizer que eles são menos importantes ou relevantes, valendo a pena conhecer muitos deles.

Dentre os diversos tipos de casos que poderíamos citar aqui, um tem especial destaque, por estar diretamente relacionado à construção da indústria têxtil como a conhecemos hoje em dia: a invenção da máquina de costura.

QUEM INVENTOU A MÁQUINA DE COSTURA

Temos plena consciência de que essa pergunta passou pela cabeça de um número muito pequeno de pessoas, porém nada mais justo, para entendermos como chegamos aonde estamos hoje, que contarmos a história dos homens que foram diretamente responsáveis por ter desenvolvido o aparelho que possibilitou que a indústria têxtil se tornasse o que ela é hoje.

A primeira patente de que se tem notícia de uma máquina de costura é de 1775, uma época na qual o processo de unir tecidos era realizado essencialmente de forma manual, levando muito tempo para ser concluído e envolvendo diversas costureiras. Essa patente, no entanto, acaba não sendo tão significativa pois não se tem notícia de quem a registrou ou mesmo se a máquina de fato chegou a existir ou se ficou apenas no papel.

No ano de 1830, no entanto, o alfaiate Barthelemy Thimonnier criou um outro modelo de máquina de costura, que ele chegou a patentear com o intuito de produzir e comercializar. Sua criação, no entanto, não foi bem aceita pelas costureiras e alfaiates da época, que viam a máquina como algo que iria roubar o seu trabalho e, por conta disso, fizeram o possível para resistir a mesma, chegando até mesmo a destruir alguns equipamentos, e fazendo com que a invenção de Thimonnier fosse um fracasso comercial e que ele morresse como alfaiate, na pobreza.

Apesar do péssimo exemplo de negócio de Thimonnier, no entanto, muitas pessoas se interessaram pelo dispositivo e continuaram tentando criar uma máquina que fosse bem aceita, como por exemplo o americano Walter Hunt, que desenvolveu seu equipamento 4 anos depois de Thimonnier, mas que não o registrou para evitar o mesmo destino de Thimonnier.

A situação mudou apenas anos depois, com a ascensão da revolução industrial, um processo que fez com que a mentalidade da maior parte dos trabalhadores mudasse, fazendo com que os mesmos passassem a trabalhar em função do relógio e a valorizar, portanto, equipamentos que fossem capazes de acelerar o seu trabalho.

Esse processo possibilitou que surgisse a máquina de Elias Howe, que criou, patenteou e comercializou um sistema de pesponto duplo, que foi o mais procurado durante muitos anos, fazendo com que a máquina de Howe fosse a primeira a obter sucesso comercial e que sua empresa fosse vista como sinônimo de bons produtos durante muitos e muitos anos.

A situação, no entanto, mudou quando Howe faleceu e sua empresa caiu em decadência, perdendo espaço para a empresa de Isaac Singer, que investia pesado em comunicação e que tinha um diferencial importante em relação à Howe: assistência técnica. O seu sucesso comercial, aliás, foi tão expressivo que em meados de 1880 a Singer controlava aproximadamente 75% do mercado de máquinas

AS MÁQUINAS ERAM BEM ACEITAS?

Pode até parecer difícil de acreditar, porém no começo as máquinas de costura não eram bem aceitas pela maior parte dos profissionais, que as enxergavam como uma usurpadora de trabalhos, que tinha o objetivo de substituí-los e torná-los obsoletos.

A relação dos mesmos com a máquina de costura mudou apenas muitos anos depois, quando a Revolução Industrial já estava consolidada e eles sentiam a necessidade de aumentar a sua produtividade.

QUANDO CHEGOU A PRIMEIRA MÁQUINA NO BRASIL?

O sucesso da Singer motivou muitos empresários a tentar produzir sua própria versão da máquina de costura. A Singer, no entanto, estava bem a frente dos mesmos, tendo sido a primeira marca a inaugurar uma loja no Brasil, no ano de 1958. O sucesso da loja foi tão grande que na sequência diversos empresários começaram a trabalhar para trazer outras marcas para o país, como por exemplo a Wheeler & Wilson’s, a Nathaniel Wheeler e a Allen B. Wilson.

COMO É O MERCADO HOJE EM DIA?

Hoje em dia as máquinas de costura são um acessório indispensável para a maior parte dos profissionais, sendo um auxiliar importante na hora de acelerar o processo de produção e viabilizar a criação de um grande número de itens com qualidade, eficiência e preço justo.

Se você já atua nesse mercado ou mesmo se está pensando em iniciar, conte com o auxílio da Máquinas União, uma empresa de grande tradição nesse mercado, que está pronta e à disposição para ajudá-lo a encontrar a solução ideal para às suas necessidades.

Qual a origem da máquina de costura Singer?

A Singer Corporation é uma manufatura norte-americana de máquinas de costura, fundada inicialmente como I. M. Singer & Co. em 1851 por Isaac Singer com o advogado de Nova York Edward Clark.

Quem inventou a máquina de costura Singer?

Isaac Merrit Singer, mecânico de Nova York, obtém em 12 de agosto de 1851, uma patente da primeira máquina de costura de uso doméstico. Ele conquistaria posteriormente o primeiro prêmio na Exposição Universal de Paris de 1855.

Qual a história da máquina de costura?

Em 1804, uma máquina de costura foi construída pelos ingleses Thomas Stone e James Henderson, e uma máquina de bordar foi construída por John Duncan na Escócia. Um alfaiate austríaco, Josef Madersperger, começou a desenvolver sua primeira máquina de costura em 1807 e apresentou sua primeira máquina funcional em 1814.

Como foi a evolução da máquina de costura?

A máquina de costura para vestuário surgiu oficialmente no ano de 1830, e foi inventada pelo alfaiate francês Barthélemy Thimonnier. Mas, desde o ano de 1755 diversas pessoas já haviam tentado, sem sucesso, a invenção de uma máquina que contribuísse para agilizar o trabalho que era feito exclusivamente de forma manual.