No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Alternativa “c”. O DNA é encontrado no núcleo e, de maneira indireta, está relacionado com a fabricação de proteínas. É a partir do DNA que são produzidos os RNA-mensageiros, que possuem as informações necessárias para a síntese proteica.

Algumas obras acabam sendo eternizadas devido à sua importância para a humanidade. É o caso de “1984”, de George Orwell. Nesta aula, refletiremos um pouquinho sobre essa narrativa, associando-a a temáticas importantes do dia a dia. Fique ligado!

Ao resolver exercícios sobre o núcleo das células, lembre-se de buscar informações a respeito de sua estrutura e as principais diferenças encontradas entre os organismos. Publicado por: Vanessa Sardinha dos Santos

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Fotomicrografia do epitélio intestinal. Nesta imagem podemos distinguir ao menos três morfologias distintas para os núcleos, intimamente associadas à morfologia celular. Nos enterócitos o núcleo apresenta forma alongada ou ovalada (a), nas células caliciformes, pela compressão das vesículas secretórias acumuladas em seu citoplasma, o núcleo é comprimido na base da células assumindo forma triangular (b). No tecido conjuntivo, abaixo do epitélio, identificamos linfócitos com núcleo esférico (c). Essa variabilidade de formas celulares/nucleares está amplamente descrita na unidade de Morfologia Celular. (HE, cão)

Fotomicrografia de distensão do sangue humano. Neste tecido, as células maduras são anucleadas. Os eritrócitos, ou hemácias, perdem seus núcleos quando, ainda, presentes na medula óssea, onde sofrem sua diferenciação e maturação. Mesmo assim, são células normalmente funcionais, com renovação a cada 120 dias, sendo posteriormente removidas da circulação pelos órgãos hematopoiéticos como o fígado e baço, em um processo denominado hemocaterese. (Giemsa, humano)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes
No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Fotomicrografia de osso descalcificado. As células responsáveis pela remodelação da matriz óssea no crescimento e na sua reconstituição são chamadas Osteoclastos (setas). Estes macrófagos teciduais, à semelhança das células gigante, também são formadas pela fusão de vários monócitos que chegam por diapedese através dos vasos sanguíneos, aqui presentes na medula óssea. Os osteoclastos mostram, como resultado da fusão, a presença de vários núcleos em quantidade variável. São mais numerosas no tecido jovem em crescimento e no tecido do idoso, em reabsorção. São menos freqüentes no tecido adulto, mas podem ressurgir em processos de cicatrização. Devem ser consideradas um exemplo de poliploidia natural já que constituem a população celular permanente do tecido ósseo. (HE, humano)

Fotomicrografia de fibra muscular estriada esquelética. Estas células são formadas pela fusão de vários mioblastos mononucleados durante o período embrionário, resultando em células maduras multinucleadas, cujos núcleos (seta) se posicionam sempre perifericamente na fibra devido a grande quantidade de citoesqueleto que preenche seu citoplasma . Esse é um exemplo de poliploidia natural no tecido adulto. (Gomori, rato)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes
No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Fotomicrografia de hepatócitos. Estas células do fígado podem apresentar poliploidia natural, não sendo incomum a presença de dois núcleos (seta dupla) em cerca de 25%, ou mais, dentre suas células normais (seta vazada). Atribui-se tal característica à alta taxa metabólica permanente destas células. (PAS+Hemalúmen, cão)

Fotomicrografia de abscesso dentário. As células de defesa denominadas células gigante (setas), são formadas pela fusão de vários histiócitos (macrófagos fixos do tecido conjuntivo) para o combate eficiente em áreas de grandes lesões, mostrando-se, portanto, com vários núcleos. Estas células desaparecem do tecido ao final do processo de remoção da região lesada, por separação de seus corpos ou por morte durante ou após o processo, sendo consideradas um exemplo de poliploidia casual e não permanente. (HE, humano)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes
No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Fotomicrografia de célula eucariótica (ovócito). Em uma célula eucarionte típica, a organela mais evidente costuma ser o núcleo. A identificação do limite nuclear (L) é dado pela coloração da heterocromatina associada à carioteca, também observada em grumos dispersos no interior do núcleo (H). A região de eucromatina, aqui predominante, corresponde às regiões fibrilares e claras do núcleo (Eu). A presença de nucléolo (Nu) é uma característica de núcleo interfásico, podendo apresentar-se em número variável, de acordo com a atividade metabólica da célula. Por vezes, os vários nucléolos se fundem em uma única estrutura de grande volume, que pode alcançar até 25% do volume nuclear. A proporção de heterocromatina/eucromatina determina o grau de atividade do citoplasma em processos de síntese. Quando a eucromatina predomina, donomina-se o núcleo como eucromático, indicando uma célula com alta atividade metabólica, quando a heterocromatina predomina, o núcleo é definido como heterocromático, e a célula mostra baixa atividade metabólica. Sua concentração pode variar constantemente ao longo do ciclo de vida da célula. O citoplasma está indicado (Cp). (HE, coelho)

Fotomicrografia de gametas masculinos. O núcleo dos espermatozóides (seta) é um exemplo típico de núcleo heterocromático, onde a heterocromatina é preponderante como resultado do alto grau de condensação do material genético. (Leishmann, humano)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Eletromicrografia de núcleo (N) exibindo uma profunda invaginação em sua superfície (seta). Esta característica é comum nos núcleos de neurônios, com menor ou maior deformação da carioteca. Observe a delimitação do núcleo conferida pela densidade da heterocromatina associada à carioteca (seta fina) pela lâmina nuclear. Este núcleo pode ser classificado como eucromático devido à predominância de eucromatina. (MET, planária terrestre)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Eletromicrografia de núcleo (N) exibindo pequenas invaginações em sua superfície (seta). Esta característica é comum nos núcleos de neurônios, com menor ou maior deformação da carioteca. Observe a predominância de eucromatina em fibras de 11nm (“colar de contas” CC) no núcleo, permitindo sua classificação como eucromático. (MET, planária terrestre)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Eletromicrografia de núcleo eucromático. Neste núcleo (N) a eucromatina é predominante absoluta, indicando intensa atividade na transcrição. Uma alta taxa de transcrição no núcleo corresponde sempre a uma alta taxa metabólica no citoplasma, aqui comprovado pelo grande número de mitocôndrias (M) e lisossomos (L). (MET, planária terrestre)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Fotomicrografia de distensão de sangue humano. Na mulher a heterocromatina sexual, ou corpúsculo de Barr (seta), pode ser identificada como um pequeno apêndice nuclear em forma de raquete no núcleo segmentado dos neutrófilos (leucócito granulócito). Corresponde a um dos cromossomos X do par sexual na mulher em sua forma inativa, enquanto o outro cromossomo do par está compondo a eucromatina, e sua transcrição confere o fenótipo feminino. (Giemsa, humano)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Fotomicrografia de células epiteliais pavimentosas descamadas da mucosa oral de uma mulher. A heterocromatina sexual, ou corpúsculo de Barr (seta), nas células da mucosa oral , é encontrada aderida à carioteca. Corresponde a um dos cromossomos X do par sexual na mulher em sua forma inativa, enquanto o outro cromossomo do par está compondo a eucromatina, e sua transcrição confere o fenótipo feminino. (Azul de metileno, humano)

No nucleo de uma célula podemos observar duas estruturas diferentes

Eletromicrografia de um núcleo. Um poro nuclear (seta vazada) exibe seu complexo do poro nuclear com um grânulo central. Cada complexo é formado por nucleoporinas organizadas em dois anéis octogonais, um encaixado na abertura da carioteca interna e outro na abertura da carioteca externa. De cada um desses conjuntos de proteínas projetam-se proteínas fibrilares (F). Aquelas que se projetam para o nucleoplasma (Np) formam uma estrutura em forma de “cesto de basquete” (colchete). Vesícula de transferência em brotamento (Vt) e ribossomos (R) são observados na superfície citoplasmática da carioteca externa. A lâmina nuclear (Ln) e heterocromatina periférica (H) mostram-se associadas à superfície carioplasmática da carioteca interna. Mitocôndrias (M) estão identificadas no citoplasma (Cp). (MET, planária terrestre)

Quais são as estruturas do núcleo celular?

É composto pelo envoltório nuclear, a cromatina, o nucléolo, a matriz nuclear e o nucleoplasma.

O que é encontrado no núcleo da célula?

No núcleo, encontra-se a cromatina, que nada mais é do que DNA associado à proteína histona e outros tipos. Há dois tipos de cromatina: a heterocromatina e a eucromatina. A primeira é muito compactada e, portanto, não realiza a transcrição dos genes.

Quais são as características do núcleo das células?

→ Quais são as características do núcleo celular? O núcleo é uma região, geralmente, esférica onde está localizado o material genético. Normalmente o núcleo apresenta-se em uma posição centralizada na célula, mas pode assumir uma posição mais periférica, como ocorre nas células adiposas.

Quais são as duas principais regiões da célula?

Em todas as células eucariontes (ou eucarióticas ou eucariotas) encontram-se duas regiões fundamentais: o núcleo e o citoplasma.