Alternativa “d”.
O número de massa “A” permaneceu inalterado (234), e o número atômico “Z” aumentou uma unidade, portanto, foi emitida uma partícula beta: -10β .
O número de massa “A” diminuiu 4 unidades (de 226 para 222) e o número atômico “Z” diminuiu duas unidades (de 88 para 86), portanto, foi emitida uma partícula alfa: -+24α.
O número de massa “A” permaneceu inalterado (214), e o número atômico “Z” aumentou uma unidade (de 82 para 83), portanto, foi emitida uma partícula beta: -10β.
O número de massa “A” permaneceu inalterado (210), e o número atômico “Z” aumentou uma unidade (de 82 para 83), portanto, foi emitida uma partícula beta: -10β. Reações que provocam modificações na estrutura nuclear são reações nucleares. As reações nucleares ocorrem em átomos instáveis No decaimento alfa, ocorre a emissão de uma partícula que tem estrutura formada por dois prótons e dois nêutrons. O urânio decai para tório mais energia Para essa reação de decaimento temos uma equação que será expressa logo a seguir. Decaimento Alfa
Decaimento Beta (elétron) Para essa reação de decaimento temos uma equação que será expressa logo a seguir.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Decaimento Beta (pósitron) Para essa reação de decaimento, temos uma equação que será expressa logo a seguir. Na equação de decaimento beta (pósitron), um átomo pai (P) transmuta para um átomo filho (F) mais radiação beta (e = pósitron e um neutrino (ν). Para essa reação de decaimento temos uma equação que será expressa logo a seguir. Na equação de decaimento gama, um átomo pai transmuta em um átomo filho mais radiação gama. A radiação gama é uma onda eletromagnética. Por Frederico Borges de Almeida Física Moderna - Física - Brasil Escola As principais emissões radioativas são a alfa (α), a beta (β) e a gama (γ). Nesse artigo, falaremos sobre a primeira dessas três radiações, como se deu sua descoberta, do que ela é constituída, como a sua radiação afeta a estrutura da matéria, qual o seu poder de penetração e quais são os danos que causa ao ser humano.
Em 1900, independentemente e quase ao mesmo tempo, o físico neozelandês Ernest Rutherford (1871-1937) e o químico francês Pierre Curie (1859-1906) conseguiram identificar experimentalmente as partículas alfa e beta. Rutherford realizou um experimento que ficou famoso, no qual ele montou uma aparelhagem semelhante à mostrada na ilustração abaixo:
Ele colocou uma amostra de um elemento radioativo em um bloco de chumbo com um orifício. Visto que o chumbo bloqueia as emissões radioativas, elas não se espalhariam pelo ambiente, mas seriam orientadas a sair na direção da única abertura no chumbo. Esse aparelho foi colocado dentro de um recipiente submetido ao vácuo. A esse aparelho foram adaptadas duas placas eletrizadas com cargas opostas – isto é, aplicou-se um potencial elétrico. Na parede oposta ao bloco de chumbo foi colocada uma chapa fotográfica ou uma tela com sulfeto de zinco, material fluorescente, que registraria as emissões radioativas. Um dos fatores observados com esse experimento foi que o percurso da radiação alfa foi desviado para o polo negativo da placa. Conforme é de conhecimento geral, cargas opostas se atraem, consequentemente, concluiu-se que as radiações alfa são, na realidade, partículas positivas.
Com o tempo, descobriu-se que essas partículas positivas são, na verdade, formadas por dois prótons e dois nêutrons (42α2+), isto é, iguais a um núcleo de hélio (42He). Além disso, são partículas pesadas, de massa elevada, pois sofreram desvio pelo campo eletromagnético.
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Conforme sabemos, a emissão de radiação é um processo que acontece a partir do núcleo – daí o termo reações nucleares. Portanto, envolve uma variação da carga nuclear (positiva), causando alterações na substância. No caso da emissão de uma partícula alfa (42α2+), o número atômico (quantidade de prótons) do átomo diminui duas unidades (porque perdeu dois prótons) e seu número de massa (quantidade de prótons e nêutrons no núcleo) diminui quatro unidades. Veja como isso ocorre na emissão de uma partícula alfa de um átomo de um elemento genérico (ZAX): ZAX → 42α2+ + Z-2A-4X Exemplo: 92238U → 42α2+ + 90234Th
A radiação alfa também tem um poder de ionização alto, podendo capturar dois elétrons e se tornar um átomo de hélio: 42α2+ + 2 e- → 42He
A velocidade das partículas alfa é baixa, sendo inicialmente de 3 000 km/s até 30 000 km/s. A sua velocidade média é de aproximadamente 20 000 km/s, que é 5% da velocidade da luz. Por ser lenta, a radiação alfa tem um poder de penetração muito baixo, não atravessando nem mesmo uma folha de papel, roupas ou pele. Veja na figura abaixo a comparação do seu poder de penetração com as outras emissões beta e gama:
Em razão do seu baixo poder de penetração, os danos que as partículas alfa causam ao ser humano são pequenos. Quando incidem sobre o nosso corpo, elas são detidas pela camada de células mortas da pele, podendo, no máximo, causar queimaduras. Qual é o elemento resultante da emissão de uma partícula D por um núcleo de urânio 238 *?O elemento resultante da emissão de uma partícula por núcleo de urânio 238 é o Th 234.
Qual o elemento químico obtido após elemento químico urânio emitir 2 partículas alfa dados Número de massa do urânio igual a 238 e número de prótons igual 92?Após emitir 2 partículas alfa no urânio, cujo número de massa é 238 e número atômico é 92 qual o elemento químico obtido? Após a emissão de 2 partículas alfa no urânio (número de massa, A = 238 e número atômico, Z = 92) o elemento químico obtido é o Rádio (fórmula: Ra).
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